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Tília e Whinderson Nunes lançam versão ao vivo do sucesso "Some"

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sexta-feira, maio 26, 2023

Nesta sexta-feira (26), Tília, uma das grandes promessas do pop, e o trapper Lil Whind, também conhecido como Whindersson Nunes, lançam uma versão ao vivo do single "Some". Embalada por um instrumental, a nova faixa acústica promete emocionar e trazer uma experiência ainda mais única e intimista.

A letra de "Some" retrata uma história clássica de um casal mal resolvido, preso em um relacionamento no qual não conseguem se assumir, mas também não conseguem se afastar. No entanto, ao final da música, eles decidem apagar os números de telefone um do outro e seguir caminhos separados, colocando um fim definitivo na relação.

Tilia conta que a nova versão acrescentou um toque especial à música, deixando o single ainda mais especial. “Eu estou muito feliz de estar lançando mais uma versão dessa música. Ela está muito linda, tem um arranjo feito pelo Tirado e a banda acompanhando está impecável. Se a música já era emocionante, ficou mais ainda”, declarou.

A faixa original ganhou um videoclipe. Na produção minimalista, os artistas surgem como narradores da história em um cenário todo branco, composto apenas por duas escadas em sentidos opostos, que representam as idas e voltas de ambos lados da história, e um projetor, que traz imagens abstratas, brincando com alguns tons de cores frias.

O clipe já ultrapassa a marca de 1,2 milhão de visualizações.

Assista: https://m.youtube.com/watch?v=TNoGnpZv4eg&pp=ygURdGlsaWEgd2hpbmRlcnNzb24%3D

Confira a letra completa de “Some”:


Naquele lugar se quiser pode vir

Pode passar aqui se quiser conversar

É que a gente pode até se descobrir

Só que dessa vez eu não vou me apegar

Sabe muito bem que eu nao to nem ai

O seu telefone eu já vou apagar

Sempre fica nessa eu nem vou discutir

Sei que uma hora tu vai me ligar

Por que você me beija e some?

Por que você me liga e some?

Por que a gente fica e some

Isso sempre me consome

Por que você me beija e some?

Por que você me liga e some?

Por que a gente fica e some?

vou apagar seu telefone




Por que você chega e some?

Saudade de você

Com a minha pentada veloz

Amor não se sinta alone

É que correria consome

Te sinto de perto

Te vendo de longe

Apague todas as nossas fotos no meu phone

Sei que lembra de mim quando escuta Malone

Se bater saudade amor só me aciona Pois é Até pode ser tarde demais

Mas eu te quero agora

Não dá pra voltar atrás

Teu coração só me ignora

E todos sinais Não me enxergo mais

Só falta eu implorar

Para mais Agora eu preciso ir embora




Morre radialista Fernando Borges do programa Good Times 98

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quarta-feira, março 07, 2018

Querido em todo Rio de Janeiro, o musico e radialista Fernando Borges havia passado por uma cirurgia. De acordo com as primeiras informações. a morte do ídolo do Rádio, foi por conta de uma parada cardíaca durante que estava internado.

Borges marcou diversas gerações com décadas no ar pela antiga 98 FM, que chegou a virar a beat98 e hoje em sua nova roupagem, se tornou a Rádio Globo. Ele passou pela Rádio Nativa e seu maior sucesso, desde 1985 até 2008, foi quando esteve de frente com o seu programam Good Times 98. Em 1992, Borges pediu para sair do rádio por conta do falecimento de seu pai, ele decidiu se isolar em um sítio que havia comprado. Pouco a frente após sua recuperação, ele decide voltar a locução e outra vez retorna para o Good Times, onde ficou até 2008.


O velório será amanhã as 09:00hs no Cemitério Jardim da Saudade em Sulacap, na capela 03, e seu sepultamento será as 15:00hs.

Ouça o programa de grande sucesso de Borges

                      

Projeto no Senado propõe transformar o funk em crime contra a saúde

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terça-feira, julho 11, 2017


Marcelo Alonso criou, em 2015, uma página no Facebook chamada 'Funk é lixo' e se espantou com o sucesso. Hoje, na terceira versão, a página dedicada a sentar o pau no gênero preferido das periferias tem 141.111 seguidores. O sucesso levou o webdesigner, morador de uma região periférica — Guarulhos, na Grande São Paulo — a dar um passo adiante na sua cruzada: protocolou uma ‘ideia legislativa’ no Senado com a proposta de tornar o funk crime.

Segundo a proposta, “os chamados bailes de 'pancadões' são somente um recrutamento organizado nas redes sociais para atender criminosos, estupradores e pedófilos na prática de crime contra a criança e o menor adolescente e ao uso, venda e consumo de álcool e drogas, agenciamento, orgia e exploração sexual, estupro e sexo grupal”. 

Alonso conseguiu o apoio de 21.983 cidadãos à proposta, o que garantiu à ‘ideia’ a transformação na 'Sugestão Legislativa 17/2017', que tramita na Casa, podendo se transformar em lei.

O projeto já tem um relator, o senador Romário (Podemos-RJ) e está em discussão na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa. “Apologia em nosso país é crime seja ela em que nível for. O funk prega o extermínio de policiais. Quem me garante que amanhã não serão médicos, professores, juízes, jornalistas”, justifica Marcelo, que já foi rapper e integrou o grupo DJs and MCs.


Para a antropóloga Rose Satiko Hikiji, da Universidade de São Paulo, pesquisadora do rap e do funk, há uma richa entre os dois gêneros, mas nada que justifique uma tentativa de proibição desse tipo. “Isso tem a ver com a radicalização dos discursos que a gente vive hoje, da não aceitação das diferenças. Não deveria ser concebido em sociedades democráticas, mas já existe, de algma forma. A Lei do Silêncio, em São Paulo, por exemplo, é aplicada nas periferias, para atingir o funk e o rap, não nos bairros centrais”, diz ela.

Alonso, que se diz, em termos políticos, “brasileiro” e “decente”, acredita que está lutando para combater “crimes de saúde pública”. “Meu objetivo é rebater a estratégia programática de que funk é cultura”.
Fabio Gonçalves / Agência O Dia

Para a cantora Valesca Popuzuda, a proposta de Alonso é um ‘retrocesso total’. “Ele deve achar que música é apenas o que lhe agrada; que cultura é só aquilo que ele vê e conhece, né? Se o funk tivesse surgido na classe alta, ele seria uma das maiores ‘descobertas’ dos últimos tempos”, diz ela, com uma sonora gargalhada.

A funkeira faz questão de frisar que funk tem o papel “de entreter, de divertir, levar alegria e dança”. “Quem tem que educar são os pais”.

PRECONCEITO NA ORIGEM DA PROPOSTA

Valesca reconhece que há pontos a melhorar no funk. Projeto tem algum apoio

O senador Romário (Podemos-RJ) adota um discurso politicamente correto para falar da proposta que ele tem a responsabilidade de relatar. “É uma oportunidade de falarmos sobre cultura, educação, democracia e preconceito”.

Lula Marques/ Agência PT

No entanto, a cria do Jacarezinho que sempre curtiu um baile funk deixa claro que é contra o projeto. “É como o samba. Diziam que era 'música da ralé'. A base é a mesma: o preconceito de classe”.

Quanto à alegação de que há abusos cometidos em bailes funk — como o uso de drogas e álcool por menores —, o senador rebate: “Se fôssemos proibir os pancadões por esse motivo, teríamos que proibir outras festas, começando pelo carnaval. O problema não está na festa e sim nos crimes, que precisam ser combatidos é pela polícia”.

Para Rose Hikiji, é exatamente na questão da classe social que reside a questão. “Não é novidade esse tipo de tentativa, só que são mais pontuais. Há a repressão policial a bailes de rua, em São Paulo, hoje, como já houve no Rio muitas vezes. E esse processo se deu com outros gêneros também. A questão é que o funk, tem sua origem nos bairros pobres. Depois, é que chega aos playboys”.

Romário vai convocar uma audiência pública para debater a proposta de proibição do funk e já convidou vários artistas. Uma das que confirmaram presença, “se a agenda permitir” foi Valesca Popozuda. “Vejo apenas alguns pontos que precisariam ser melhorados. Por exemplo, a classificação etária do funk proibidão. Sou contra os que fazem apologia às drogas ou ao crime”.

O DJ Tartaruga é outro que quer defender o valor do funk no Congresso. “Funk é expressão e comportamento. A manifestacao popular e oriunda da periferia tem sua importancia na cultura — rap, funk, tecnobrega...”

Em todo o caso, a proposta é apoiada por uma parcela expressiva da população, o que se pode constatar na página do Senado onde se pode opinar sobre o projeto (até sexta-feira, 28 mil se manifestaram a favor e 33 mil, contra). Além do conteúdo das letras, o desrespeito à Lei do Silêncio é um dos motivos mais citados. “Mas a Sugestão é inconstitucional. Fere o direito de livre manifestação do pensamento. Não tem como defender isso”, garante Romário. Então, liberta, DJ!

Professora usa o funk na sala de aula

Pouca gente enfrenta o preconceito de classe como Ane Sarinara. Negra, criada na periferia de São Paulo, com passagens por orfanatos, ela se tornou professora de História em Osasco (SP), onde vive até hoje. Tem o funk e o rap na alma e no corpo, já que também é dançarina. E levou o funk para a sala de aula.

“Parto do princípio de trabalhar com o que os meninos e meninas gostam para chegar até eles”, explica Ane, que usou o funk, inclusive, na educação de jovens infratores.

Ela explica o seu método: “De modo geral, não uso letras que os meninos escutam no baile funk, só o ritmo. Trabalhamos alguns temas e vamos desenvolvendo”. No entanto, ela não foge da temática do gênero. “Uso algumas letras justamente para lidar com questões como o respeito, em especial, com as meninas, e o uso de drogas. A ideia é refletir e mostrar que existem outras possibilidades”.

Ela diz que, ao saber da proposta no Senado, “riu de nervoso” e que a sugestão vai no caminho inverso ao que ela busca, “Tento mostrar que a cultura da periferia vale, sim. Que somos criativos e podemos falar por nós mesmos. Se o funk é o meio, é o funk que a gente vai usar".

via: O dia
Reportagem;  Dirley Fernandes
11/07/2017

Cantora Perlla deixa carreira gospel e anuncia retorno ao funk e à música pop

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sexta-feira, junho 30, 2017


“Perdi muito tempo, já me decidi: vou chutar o balde, hoje eu vou me divertir”, cantava Perlla nos idos de 2009, no hit “Eu vou”. Em 2017, quatro anos depois de optar pela carreira gospel, ela volta aos palcos de casas de shows e boates do Rio com o funk e o pop que a levaram ao sucesso.

— Quero voltar a levar minha alegria para as pessoas. Antes, eu estava em outra vibe, com outros pensamentos, imaginava que não dava para conciliar a minha religião com essa carreira artística, mas descobri que posso continuar sendo a Perlla que eu sempre fui porque a saudade ficou. Recentemente, fiz um show para uma rádio e as pessoas pediram minha volta com muito carinho. Muita gente sempre me cobrou esse retorno, falava das turnês maravilhosas que eu fazia... Fiquei um tempo dedicada a minha família, mas decidi que agora, com minhas filhas maiores, é o momento de voltar— anuncia a mãe de Pérola, de 5 anos, e Pietra, de 4, frutos de seu casamento com Cássio Castilhol.

Uma característica, no entanto, não se repetirá na retomada da carreira: ela deixa de lado a alcunha de MC, assim como Ludmilla e Anitta fizeram, e passa a assinar Perlla. O retorno também é planejado sem uma classificação do gênero que ela irá seguir.

— Com relação a minha música, eu nunca gostei de rotular, mas se perguntarem para elas [Anitta e Ludmilla] se em algum momento ouviram as minhas canções, acho difícil não responderem que não fui uma inspiração. O que existe hoje foi porque eu deixei um caminho, uma estrada. Se elas seguem determinado estilo, foi porque passaram pelo meu som — opina a intérprete de “Tremendo vacilão”, sucesso sete anos atrás.


Com 12 anos de carreira, Perlla, no entanto, afirma não ter se arrependido de suas decisões. Ela planeja continuar cantando informalmente na igreja que frequenta, a Igreja Batista Lagoinha, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, e em congregações de amigos.

— Eu já conhecia Jesus desde a infância, mas precisava de um tempo para me dedicar ao crescimento das minhas filhas. Me permiti um tempo para sossegar. Com shows à noite e tantas apresentações no mês, eu me via sem estrutura para conciliar a agenda com a família. Precisei desses sete anos afastada do meio artístico para ficar com eles. Antes, tive minha fase de solteirice, de uma menina que estava fazendo sucesso sozinha. No meio gospel, para gravar um projeto gospel, é bem diferente porque a galera canta de verdade — diz, aos 28 anos, e acrescenta: — Não me arrependo de nada que fiz. O tempo de amadurecimento em todas as áreas foi muito importante. E tive o apoio dos pastores da igreja para seguir. Eles disseram para eu levar minha alegria para as pessoas.

Nesta sexta-feira, a ex-namorada de Léo Moura sobe ao palco para uma participação do show de Belo na Quadra da Mocidade, em Padre Miguel, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Para a apresentação, ela prepara uma canção que gravou com o pagodeiro:

— Vou retornar com os meus sucessos e isso não dá para misturar com a música gospel. Cantar uma canção de amor, todo mundo canta: quem é da igreja e quem não é. Com Belo, vou cantar “Depois do amor”.

Reportagem; Thayná Rodrigues
Foto: Gustavo Azeredo
Via: Jornal Extra
30/06/2017

“Ninguém Explica Deus” é um dos clipes mais assistidos em 2016

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quarta-feira, dezembro 21, 2016


A canção “Ninguém Explica Deus”, parte do primeiro trabalho da banda Preto no Branco, é uma das mais assistidas na VEVO em 2016. Em uma lista divulgada pela plataforma nesta semana, foram anunciados os dez clipes da VEVO mais assistidos pelos brasileiros. O hit do grupo mineiro aparece em nono lugar.

Das dez faixas que incluem “Ninguém Explica Deus”, só a canção “O Nosso Santo Bateu”, de Matheus & Kauan, é nacional. Preto no Branco e a dupla de sertanejo universitário competem espaço de destaque com artistas internacionais como Rihanna (“Work”), Adele (“Hello”), Justin Bieber (“Sorry”) e Drake (“Hotline Bling”).

O clipe do Preto no Branco foi publicado originalmente em dezembro de 2015 e, atualmente, soma mais de 61 milhões de visualizações. Sucesso nas rádios evangélicas em 2016, a canção, de autoria do cantor Clovis Pinho, trouxe a participação de Gabriela Rocha nos vocais.


Em entrevista ao Guia-me, Clovis Pinho comentou como a música surgiu. “Eu conversava com uns amigos sobre Deus, sobre a glória de Deus, sobre teologia. Eu tenho uns amigos muito afiados e sábios no sentido da Palavra, e eles sempre estão fazendo as perguntas mais absurdas que a gente pode imaginar. E respondendo a uma dessas perguntas, eu comecei a pensar nessa frase ‘ninguém explica Deus’, que ficou na cabeça”, afirmou.

“Foi a primeira música que eu compus desse jeito. Geralmente, me vem a melodia e eu vou colocando a letra, mas dessa vez me veio o nome da música e eu comecei a perseguir a alma dela”, finalizou o músico, que a regravou em seu segundo disco solo, lançado este ano pela Sony.

por Tiago Abreu

               
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