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Anvisa proíbe venda de lote de extrato de tomate por conter pelo de rato

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segunda-feira, fevereiro 20, 2017



A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a distribuição e a venda de um lote de extrato de tomate da marca Quero, produzido pela Heinz Brasil, em Goiás, de acordo com resolução publicada no "Diário Oficial da União" desta segunda-feira (20). 

De acordo com a agência, o laudo da análise do produto apontou que foi dectada "matéria estranha indicativa de risco à saúde humana, pelo de roedor, acima do limite máximo de tolerância pela legislação vigente". O número do lote é L 11 07:35. 

A resolução determina que a empresa recolha o lote de todo o estoque existente no mercado. 

Em nota, a Quero Alimentos informou que, em total respeito ao consumidor e à Anvisa, já tomou as providências aplicáveis para retirar todo o referido lote do mercado em agosto de 2016. 

"Nos últimos anos, fez grandes investimentos em novas tecnologias para aumentar ainda mais a qualidade do tomate no campo e de seus produtos, e grandes progressos foram alcançados." 

Em 2013, a Anvisa decidiu que um lote do ketchup da empresa Heinz deveria ser interditado em todo o país. O caso teve início quando a Vigilância Sanitária de São Paulo determinou a interdição do lote com base em laudos que apontaram a presença de pelos de roedores no produto. A decisão da Anvisa acompanha a medida tomada pela vigilância estadual. 

Três anos depois, a Anvisa proibiu a distrição e venda em todo o país de um lote de extrato de tomate da marca Heinz, porque foi encontrado pelo de roedor em amostras do produto. A medida previu que a empresa recolhesse o extrato contaminado do estoque que estivesse à venda no no mercado.
via: G1
20/02/2017

Anvisa libera venda de achocolatado Itambezinho, perícia descarta hipótese de contaminação

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segunda-feira, setembro 05, 2016


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu a proibição da comercialização do achocolatado Itambezinho, proibido após a morte de uma criança de dois anos, no Mato Grosso. A medida foi publicada no Diário Oficial desta segunda-feira e destacou que a perícia descartou a hipótese de contaminação decorrente do processo de fabricação do produto, ficando claro que foi um caso de adulteração.

O lote M4 — com data de fabricação em 25 de maio e válido até 21 de novembro — está liberado para a comercialização e consumo.

O achocolatado foi proibido para averiguar se haveria relação entre a morte do menino e o consumo do produto. Investigação da Polícia Judiciária Civil em conjunto com a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) de Mato Grosso revelou adulteração do achocolatado que foi consumido pela criança por meio de injeção de inseticida em cinco unidades.

A Anvisa destacou que a empresa Itambé Alimentos S/A não foi responsável pelo ocorrido, e que é de responsabilidade da agência tomar medidas preventivas sempre que há casos de dúvida a respeito das condições sanitárias de alimentos, medicamentos, cosméticos e outros produtos. Segundo a Anvisa, a interdição cautelar do lote mostrou-se necessária até o esclarecimento do caso.

Envenenamento

A criança morreu no dia 25, na Policlínica do Coxipó, para onde foi levada com parada cardiorrespiratória. O menino passou mal pouco depois de consumir o achocolatado. Desde então, foi aberto um inquérito policial para apurar a causa da morte.

A mãe do menino e um tio também passaram mal após ingerir o produto, mas estão bem. Ao ser ouvida por policiais, a mulher, de 28 anos, disse que o companheiro dela havia conseguido os achocolatados com um vizinho.

No dia 29, dois suspeitos de envolvimento foram presos no Centro de Cuiabá, no Mato Grosso. Os detidos são: Adones José Negri, de 61 anos, e Deuel de Rezende Soares, de 27. Segundo informações da Polícia Civil, Adones teve a casa invadida e pertences roubados diversas vezes. O criminoso costumava tomar os achocolatados que havia na residência. Por isso, Adones decidiu envenenar os produtos com uma substância contra ratos com o objetivo de punir o criminoso, caso tivesse a casa invadida novamente.

Deuel, que tem diversas passagens por roubo na região, invadiu a casa de Adones e levou as bebidas. Mais tarde, ele os vendeu para o pai do menino, que morreu após ingeri-lo. Ao todo eram seis achocolatados que foram envenenados.

Ao ser ouvido pelos investigadores do caso, Adones confessou que havia colocado veneno.

Crédito: Jornal extra
05/09/2016

Anvisa proíbe venda de lote de achocolatado após morte de criança

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segunda-feira, agosto 29, 2016


BRASIL- A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou no Diário Oficial da União desta segunda-feira (29) uma resolução determinando o recolhimento de um lote do achocolatado Itambezinho e proibindo a comercialização do produto pelo período de 90 dias, em todo o Brasil. A medida foi tomada após a morte de uma criança de dois anos na quinta-feira (25), em Cuiabá. Segundo a polícia, a mãe relatou que o filho morreu uma hora depois de ingerir a bebida.

A Itambé informou em nota, que essa é a primeira reclamação que recebe sobre o lote e que está auxiliando na apuração do fato.

Os produtos que pertencem ao lote MA: 21:18 devem ser recolhidos dos estabelecimentos comerciais pelas vigilâncias sanitárias estaduais e municipais, segundo a Anvisa. Após o recolhimento, a bebida deve passar por análise laboratorial.

A resolução de nº 2.333, assinada na sexta-feira (26), dia seguinte à morte da criança, especifica que o produto interditado cautelarmente foi fabricado no dia 25 de maio e tem validade até 21 de novembro de 2016. De acordo com a Anvisa, o lote deve ser recolhido e armazenado até que um laudo aponte o motivo da morte da criança. Segundo a Polícia Civil, que investiga o caso, o exame que deve indicar a causa da morte deve sair em 30 dias.

De acordo com a Anvisa, a Itambé, com sede em Pará de Minas (MG), fabricante do produto, deve apresentar um mapa de distribuição do produto para facilitar o recolhimento do lote. Caso não seja comprovada a contaminação do lote no prazo estipulado pela Anvisa, o produto pode ser distribuído novamente.

Investigação
A Polícia Civil abriu inquérito para investigar a morte da criança, a partir de denúncia registrada pela mãe na Delegacia de Homícidios e Proteção à Pessoa (DHPP). A investigação, porém está a cargo da Delegacia Especializada de Defesa da Criança e do Adolescente (Deddica).

O delegado Eduardo Botelho, da Deddica, informou ao G1 nesta segunda-feira que os pais do menino foram ouvidos hoje e, em depoimento, confirmaram a versão declarada no boletim de ocorrência registrado na semana passada. Conforme o delegado, os pais disseram que a família ganhou o achocolatado de um vizinho e que a embalagem estava fechada. A mãe ainda declarou que ela e um tio da criança chegaram a ingerir a bebida e também passaram mal.

O menino foi encaminhado a Policlínica do Coxipó, em Cuiabá, com parada cardiorrespiratória e morreu na unidade.

Outro lado
Por meio de nota, a Itambé informou que foi notificada na sexta-feira (26) sobre o suposto consumo de um produto da linha de achocolatados Itambezinho, de 200 ml. "O referido produto está no mercado há mais de uma década e nunca apresentou qualquer problema correlato. Até o presente momento, não tivemos nenhuma outra reclamação do mesmo lote", diz a empresa.

A Itambé disse ainda que faz regularmente provas internas e em laboratórios externos de seus produtos e que, inclusive, já disponibilizou as contraprovas para os órgãos oficiais e que se colocou à disposição para os esclarecimentos necessários.

Por: André Souza
Crédito G1
29/08/2016
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