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SuperVia diz que terá trens extras após jogos do Brasileirão no fim de semana

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sexta-feira, julho 26, 2024


Os torcedores que forem assistir ao jogo entre Botafogo x Cruzeiro, amanhã, no Engenhão, poderão contar com trens extras da SuperVia na volta para casa. A concessionaria informou que Haverá duas viagens extras para Japeri e duas para Santa Cruz, com intervalos de 30 minutos, e três no sentido Central do Brasil, com intervalos de 20 minutos. Todas as composições partirão da estação Olímpica do Engenho de Dentro.

No domingo (28/07), quem for para a partida Flamengo x Atlético Goianiense, no Maracanã, também contará com o serviço especial da concessionária na saída do evento. Será uma viagem extra para Japeri, uma para Santa Cruz e uma para Saracuruna. Todas as composições partirão da estação Maracanã, com intervalos de 20 minutos.

A concessionária lembra que a programação de trens extras pode sofrer alterações em virtude da dinâmica do evento.

Para a ida aos jogos, o público poderá usar normalmente os trens da grade. A SuperVia também orienta que os passageiros programem suas viagens consultando a ferramenta “Planeje sua Viagem” no aplicativo da concessionária ou, em caso de dúvidas, entrem em contato com a Central de Atendimento pelo número 0800 726 9494.

Manutenções programadas do fim de semana dos trens da SuperVia

Sábado (27/07)

Ramal Santa Cruz

Haverá manutenção programada da rede aérea entre as estações Realengo e Vila Militar, das 10h às 19h.

Ramal Deodoro

Haverá manutenção programada da rede aérea e linha férrea entre as estações Madureira e Central do Brasil, das 10h às 19h. Neste período, trens com destino à Central do Brasil não realizam parada nas estações Piedade, Méier, Engenho Novo, Sampaio, Riachuelo e Praça da Bandeira. De acordo com a origem e o destino pretendido, os passageiros poderão realizar transferência nas estações Quintino, Olímpica do Engenho de Dentro, São Cristóvão, Maracanã ou Central do Brasil.

Ramal Japeri

Haverá manutenção programada da rede aérea entre as estações Queimados e Comendador Soares, durante toda a operação comercial.

Domingo (28/07)

Ramal Santa Cruz

Haverá manutenção programada da rede aérea entre as estações Bangu e Campo Grande, das 10h às 19h.

Ramal Deodoro

Das 7h às 8h, haverá serviço de manutenção programada de limpeza entre as estações Marechal Hermes e Olímpica do Engenho de Dentro. Neste período, trens com destino a Japeri e Santa Cruz não realizam parada nas estações Oswaldo Cruz e Piedade. De acordo com a origem e o destino pretendido, os passageiros poderão realizar transferência nas estações Bento Ribeiro, Madureira, Quintino ou Olímpica do Engenho de Dentro.

Ramal Japeri

Haverá manutenção programada da linha férrea no trecho entre as estações Engenheiro Pedreira e Comendador Soares, das 10h às 18h.

O que é, quais as fases e como prevenir a Coqueluche? ENTENDA

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A coqueluche, também conhecida como tosse comprida ou tosse convulsa, é uma doença infecciosa aguda. Ela é causada pela bactéria Bordetella pertussis, que afeta as vias respiratórias, que levam o oxigênio até os pulmões. No Brasil, a coqueluche é controlada devido à vacinação em massa. Entretanto, o aumento dos casos no país e no mundo chamam a atenção para o tema. Diante desse cenário, o Pequeno Príncipe, o maior e mais completo hospital pediátrico do país, alerta mais uma vez para a importância de manter o calendário vacinal das crianças em dia.

Os dados nacionais de 2019 a 2024 mostram que as crianças menores de 1 ano de vida representaram mais de 52% dos casos de coqueluche. Em seguida, crianças entre 1 e 4 anos, com cerca de 22%. De 2019 a 2023, todas as 27 unidades federativas do Brasil notificaram casos da enfermidade. O Paraná foi o quarto estado com maior registro e, entre janeiro e junho de 2024, contabilizou 16 ocorrências da doença.

A médica e coordenadora do Centro de Vacinas Pequeno Príncipe, Heloisa Ihle Garcia Giamberardino, explica que a doença é considerada um problema de saúde pública. Isso devido à longa duração do quadro dos pacientes infectados. “Pessoas de todas as faixas etárias podem contrair a coqueluche, mas as crianças menores de 1 ano são mais suscetíveis a desenvolvê-la com graves sintomas”, aponta.

Fases e sintomas da coqueluche

O contágio ocorre por meio das gotículas de saliva expelidas na tosse, espirro ou até mesmo na fala, com o contato direto da pessoa infectada com um indivíduo não vacinado. Os sintomas da coqueluche podem variar conforme a idade do paciente e a gravidade da infecção. Em geral, a enfermidade apresenta três estágios:

- Estágio catarral: assemelha-se a um resfriado comum, com coriza, febre baixa, espirros e uma tosse leve e ocasional.

- Estágio paroxístico: caracterizado por episódios de tosse intensa e incontrolável, seguidos por um som agudo ao inspirar. Esses episódios podem ser tão severos que causam vômito, exaustão e até mesmo morte súbita em crianças menores de 1 ano.

- Estágio de convalescença: a tosse gradualmente diminui em frequência e intensidade.

Complicações da doença

A coqueluche pode levar a complicações sérias, especialmente em crianças até 1 ano, como pneumonia, engasgos, fraturas de costelas devido à tosse intensa, lesão cerebral e até óbito. Em adolescentes e adultos, a doença pode causar complicações como incontinência urinária, desmaios e pneumonia.

Qual é a vacina para coqueluche?

O Ministério da Saúde reforça que a principal forma de prevenção da coqueluche é por meio da vacinação de crianças ainda nos primeiros meses de vida. A vacina tríplice bacteriana, que protege contra difteria, tétano e coqueluche, é ofertada gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). São três doses: aos 2, aos 4 e aos 6 meses de idade. Depois, um reforço aos 15 meses e um aos 4 anos.

Além disso, há recomendação de imunização de gestantes, a partir da 20.ª semana, e puérperas, em todas as gestações. A vacinação evita o contágio ao recém-nascido, pois permite a transferência de anticorpos ao feto e protege o bebê nos primeiros meses de vida, até que possa ser imunizado.

Na rede privada, há uma versão acelular da tríplice bacteriana, feita com proteínas, que diminui as chances de efeitos colaterais após a aplicação. Na versão infantil, é aplicada em crianças a partir dos 4 anos de idade, com reforço a cada dez anos. Já o tipo adulto é recomendado como reforço para crianças entre 9 e 11 anos, adolescentes, adultos e idosos.

5 principais sintomas do câncer de cabeça e pescoço

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O Dia Mundial do Câncer de Cabeça e Pescoço, celebrado em 27 de julho, alerta para a conscientização sobre tipos de câncer, que podem ocorrer em diversas partes do corpo, como boca, língua, gengiva, glândulas salivares, faringe, laringe, tireoide, seios da face, nariz e couro cabeludo, por exemplo.

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), são estimados 39.550 novos casos de câncer de cabeça e pescoço no Brasil em 2024. Se identificado no começo, o câncer de cabeça e pescoço tem chance de cura em cerca de 90% dos casos, segundo os especialistas.

Para alertar sobre o problema, o coordenador do Departamento de Cirurgia de Cabeça e Pescoço da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF), Dr. Carlos Takahiro Chone, destaca os 5 principais sintomas dessa doença.

Ferida na boca há mais de 15 dias

Feridas persistentes na boca podem ser um sinal inicial de câncer de boca ou língua. O câncer oral muitas vezes começa como uma úlcera que não cicatriza. Isso ocorre porque as células cancerosas continuam a se multiplicar e não permitem a cicatrização da ferida.

Rouquidão há mais de 2 semanas

A rouquidão prolongada pode indicar câncer de laringe (cordas vocais) ou garganta. O crescimento anormal de células nessas áreas pode afetar a qualidade da voz devido à obstrução ou irritação das cordas vocais.

Caroço no pescoço há mais de 30 dias

Um nódulo persistente no pescoço pode ser um sinal de câncer que se originou na boca, garganta. Esses tumores podem atingir os gânglios linfáticos próximos, resultando em um inchaço perceptível e duradouro.

Catarro do nariz com sangue por mais de 1 mês

Sangramento nasal recorrente, de um lado, especialmente acompanhado de muco ou secreção, pode indicar câncer nas cavidades nasais ou seios da face. As células cancerosas podem causar irritação contínua e danificar os vasos sanguíneos, resultando em sangramentos frequentes.

Incomodo na garganta que não melhora

A sensação persistente de aperto, dor ou desconforto na garganta pode ser um sintoma de câncer de laringe, faringe ou tireoide. O crescimento do tumor pode causar pressão nos tecidos da região, resultando em desconforto contínuo.

Prevenção

Cultivar hábitos saudáveis e evitar fatores de risco, como fumar, ingerir álcool em demasia, ter má higiene bucal, se expor de maneira excessiva ao sol e a produtos químicos, ajudam a reduzir o risco de câncer, segundo estudos científicos.

Dr. Carlos orienta também fazer autoexames, como a palpação da face e do pescoço em busca de nódulos ou caroços, olhar mais atentamente a cavidade oral e a pele na região da cabeça e pescoço na tentativa de identificar lesões.

“Caso haja qualquer sinal estranho, um especialista deve ser procurado. É sempre importante realizar consultas periódicas com o médico para cuidar da saúde e minimizar as chances de diagnósticos tardios”, explica o coordenador do Departamento de Cirurgia de Cabeça e Pescoço da ABORL-CCF.

Márcio Canella tem 48% e Matheus do Waguinho 26%, revela pesquisa de intenções de voto em Belford Roxo

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Foi publicado nesta sexta-feira, dia 26/07, uma nova pesquisa sobre as intenções de voto para a Prefeitura da cidade de Belford Roxo, na Baixada Fluminense.

A pesquisa foi realizada pela Quaest entre os dias 21 e 24 de julho, com uma amostra de 600 eleitores. Nela, o Deputado Estadual do União Brasil, Márcio Canella, se destaca como o principal favorito, acumulando 48% das intenções de voto em um cenário estimulado, onde os eleitores são apresentados aos nomes dos candidatos e seus respectivos partidos.

Já o sobrinho do atual prefeito do Republicanos, Waguinho, conhecido como Matheus do Waguinho, aparece em segundo lugar com 26% das intenções.

Os candidatos Assis Freitas (PSB) e Dr. Vinícius Crânio (Psol) atingiram apenas 1% e menos de 1%, respectivamente. Gustavo Ferreira, do Novo, não atingiu a marca de 1%. 16% dos eleitores ainda estão indecisos, e 8% afirmaram que optariam por votar em branco, nulo ou simplesmente não compareceriam às urnas.

Da Baixada Fluminense para a Europa! Ator embarca com o grupo "Os Ciclomáticos"

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quinta-feira, julho 18, 2024


Do subúrbio do Rio e da Baixada Fluminense para a Europa! O grupo de teatro “Os Ciclomáticos” está de malas prontas para embarcar rumo à Europa, onde fará apresentações na Espanha e em Portugal. A boa performance da Companhia no Festival !Hola, Rio!, no ano passado, possibilitou que o grupo, que ficará na Europa de 29 de julho a 15 de agosto, fosse convidado para apresentar o espetáculo Ariano – O Cavaleiro Sertanejo, escrito e dirigido por Ribamar Ribeiro, sucesso de público e crítica. O ator Júlio César Ferreira, que faz parte da Companhia, é de São João de Meriti.

Desta vez a companhia se apresentará em Portugal, na cidade do Porto e em Cascais e logo após se deslocam para Madri, para se apresentarem na Casa do Brasil, vinculada ao Ministério das Relações Exteriores do Brasil. Além das apresentações haverá também a exposição Arquivo Vivo – instalação + performance, criação do diretor e performer Ribamar Ribeiro e também o show Eu vim, com Getulio Nascimento. “A Companhia está feliz em voltar à Espanha e por poder também se apresentar em Portugal”, resumiu Júlio César Ferreira.

Reconhecimento internacional

“Retornar à Europa é um presente. Depois do sucesso do ano passado, estamos muito felizes com estes convites. É o reconhecimento internacional de artistas brasileiros. Este é o retorno da seriedade com que levamos nosso ofício e nosso objetivo é promover cada vez mais a internacionalização da companhia. Estamos chegando a Portugal e Espanha, representando o Rio de Janeiro, a periferia e o Brasil”, anima-se Ribamar. Lembrando que a Companhia já se apresentou em festivais de países como Alemanha, França e Peru – neste último, no FESTEPE, a Companhia recebeu o Prêmio de Companhia Ilustre da América Latina e Ribamar recebeu o prêmio como diretor pela pesquisa de linguagem.

Na cidade do Porto, a companhia fará parte do evento Teatro Brasileiro no Porto D´Artes, nos dias 30 e 31 de julho, ainda em Portugal partem para Cascais para duas apresentações, nos dias 2 e 3 de agosto, na Academia das Artes do Estoril - Edifício Cruzeiro e logo após se deslocam para a Espanha, em Madri, para se apresentarem na Casa do Brasil, no dia 8 de agosto. A exposição Arquivo Vivo – instalação + performance, estará em cartaz na Biblioteca Pública Ivan de Vargas e o show Eu vim, acontecerá na Casa Galileo Galilei.

Vinte oito anos de estrada

“Estamos em plena felicidade. Viajar levando nossa história na mala e promovendo cada vez mais a nossa arte. Isso é o reconhecimento do trabalho dos Ciclomáticos. Ao longo desses 28 anos, já rodamos mais de 170 cidades do país em todas as regiões, com 13 espetáculos em repertório apresentados pela nossa companhia, formada por artistas da periferia, favelas cariocas, Baixada Fluminense e interior do estado”, orgulha-se Ribamar.




Shih Tzu, Poodle e Pets Sem Raça Definida e são os prediletos dos tutores brasileiros

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Pets sem raça definida lideram a preferência do brasileiro, segundo análise feita pela VetFamily e OnePet, sistema de gestão de pet shops e clínicas veterinárias, que avaliou dados dos últimos cinco anos. O volume de SRDs (29,39%) é praticamente o dobro do segundo colocado no ranking - os cães da raça Shih Tzu (14,57%) - e quase quatro vezes maior que o terceiro colocado - os cães da raça Poodle (7,66%). O estudo analisou os dados de pouco mais de 4,4 milhões de cães e gatos cadastrados na plataforma utilizada por empresas do segmento pet em mais de 500 cidades brasileiras.

Entre os top 10 cães e gatos cadastrados estão:

Sem raça definida: 29,39%
Shih Tzu: 14,57%
Poodle: 7,66%
Yorkshire Terrier: 5,87%
Spitz Alemão: 3,68%
Pinscher miniatura: 3,40%
Siamês: 2,74%
Maltês: 2,35%
Lhasa Apso: 1,81%
Pit Bull: 1,67%

Raças populares como Golden Retriever, Buldogue Francês, Persa e Labrador se encontram em 11º, 13º, 15º e 16º lugares respectivamente.

Outro dado importante levantado pela plataforma é o percentual de consultas realizadas entre maio de 2023 e abril de 2024: na média nacional, apenas 8,87% dos animais cadastrados passaram por consulta veterinária. “Os pets devem ser levados ao veterinário ao menos uma vez ao ano para avaliação física e medidas preventivas. Para cães e gatos a partir de 7 anos ou com doenças crônicas, esse intervalo deve ser ainda menor”, alerta o médico-veterinário, Head Latam e Diretor-Geral da VetFamily no Brasil, Henry Berger.

Em meio a rotina de compromissos, serviços que apoiam tutores na lembrança e no acompanhamento dos cuidados preventivos com seus animais podem impactar de forma significativa a saúde dos pets. Esta é uma das propostas da plataforma OnePet, que também permite aos gestores de clínicas e hospitais veterinários analisarem perfis de pacientes, fluxo de serviços, histórico de saúde e outras diversas informações administrativas. “Conhecer os hábitos e os perfis dos clientes, a necessidade de retorno dos pacientes e a possibilidade de alertar o tutor sobre datas e cuidados que devem ser tomados com seus pets, por exemplo, servem não apenas melhorar o desempenho de uma clínica ou hospital, mas para poder oferecer um diferencial no atendimento e a oferta de especialidades médicas e serviços adequados às necessidades dos pacientes da região”, comenta o CEO e Founder da OnePet, André Mafra.

Criada com o objetivo de valorizar e desenvolver o segmento veterinário, a comunidade internacional de médicos-veterinários VetFamily firmou parceria com a OnePet a fim de oferecer benefícios exclusivos aos seus membros. “Entendemos o quanto informações precisas e de fácil acesso permitem uma gestão integrada e um atendimento diferenciado que promove melhores serviços para a saúde dos animais. Por isso, nos próximos meses nossa parceria deve gerar resultados positivos para um número ainda maior de clínicas e hospitais veterinários e seus pacientes”, conclui Berger.

Uso de reboques em blitz poderá ser proibido no RJ até regulamentação do estatuto

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Está em tramitação na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) um Projeto de Lei proibindo a utilização de reboque em blitzes realizadas no estado, até que seja regulamentado o Estatuto das Blitzes. De acordo com o PL 2210/2023, de autoria do deputado estadual Thiago Rangel (PMB), o estatuto estabelece regras claras para a realização dessas operações, com critérios para remoção de veículos e treinamento dos agentes envolvidos e, por isso, garante a segurança jurídica, a transparência e o respeito aos direitos dos cidadãos.

“Enquanto não tivermos um regulamento eficiente para essas operações, que assegure a proteção dos direitos individuais e coletivos dos cidadãos, continuaremos presenciando, de forma recorrente, situações de abusos na remoção dos veículos, custos excessivos e falta de padronização nos procedimentos adotados”, afirma Thiago Rangel, que é membro da CPI dos Serviços Delegados, comissão que está investigando as possíveis irregularidades nas contratações dos pátios e reboques por meio do Detro e Detran.


Além de Rangel, assinam o Projeto os deputados Anderson Moraes (PL), Brazão (União Brasil), Claudio Caiado (PSD), Fabio Silva (União Brasil), Munir Neto (PSD), Chico Machado (Solidariedade), Carlinhos BNH (PP) e Filippe Poubel (PL).

Um dos integrantes da Comissão de Combate à Desordem Urbana, que durante o ano passado realizou uma série de fiscalizações às blitzes, Poubel defende a urgência de que a Assembleia aprove o PL. "Os reboques irregulares são uma perturbação, tiram o sustento dos trabalhadores. A aprovação desse projeto é essencial, e o governador também precisa definir de que lado está, a regulamentação do Estatuto das Blitzes é urgente, já era para ter acontecido”, argumenta Poubel.

Regulamentação das Blitzes

O Estatuto das Blitzes, citado por Rangel no Projeto de Lei, foi proposto pelos deputados Alan Lopes (PL), Filippe Poubel (PL) e Rodrigo Amorim (União Brasil), por meio da Indicação Legislativa Nº198/2023. De acordo com o texto, aprovado no plenário da Alerj e enviado ao governador Cláudio Castro em dezembro de 2023, o objetivo é uniformizar procedimentos e orientar os agentes de trânsito nas ações de fiscalização, disciplinando direitos e deveres da autoridade e do cidadão.

Ainda em 2023, Castro publicou um vídeo agradecendo o trabalho da Comissão de Combate à Desordem Urbana e afirmando seu compromisso com a criação do estatuto. No entanto, até o momento, o governador não deu retorno sobre o tema.

Audiência de Leilão da Oi Fibra é suspensa após uma única empresa apresentar proposta de R$1,030 bi, inferior ao preço mínimo estabelecido de R$7,3 bi

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Felipe Cavalcanti/TJRJ

A juíza Caroline Rossy Brandão Fonseca, em exercício na 7ª Vara Empresarial do Rio, suspendeu, nesta quarta-feira (17/7), a Audiência de Leilão Ativo do Grupo Oi - em Recuperação Judicial -, após a abertura dos envelopes lacrados com propostas das empresas habilitadas para compra da carteira de clientes da Client Co. (Oi Fibra). Apenas a empresa Ligga Telecomunicações apresentou proposta, no valor de R$ 1,030 bilhão, para compra do lote integral.

A audiência foi suspensa em razão do único lance apresentado no leilão ter sido inferior ao preço mínimo previsto no edital, no valor de R$ 7,3 bilhões. Dessa forma, agora, a Administração Judicial Conjunta deverá submeter a proposta da empresa Ligga para análise e deliberação a um grupo específico de credores do Grupo Oi, para que estes se manifestem sobre o valor oferecido.

Em razão dos prazos para as manifestações, a juíza designou o dia 6 de agosto para retomada da audiência.

Durante a audiência foram abertos três envelopes de empresas habilitadas a participarem do leilão. Além da Ligga, também se habilitaram as empresas Vero S/A e Brasil Tecnologia e Participações S/A. Contudo, essas duas últimas não apresentaram propostas.

Processo nº 0090940-03.2023.8.19.0001

Idosas do Serviço de Convivência de Belford Roxo passeiam no Parque Chico Mendes

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quarta-feira, julho 17, 2024


Dezenas de senhoras do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Apoio à Pessoa Idosa (API) da Secretaria Municipal de Assistência Social, Cidadania e Combate à Fome (Semascf) de Belford Roxo fizeram um passeio relaxante. O grupo, acompanhado da supervisora Elionete Miranda de Oliveira Lima, a Nete, foi ao bairro carioca, Recreio dos Bandeirantes, para conhecer o Parque Ecológico Municipal Chico Mendes, administrado pela Prefeitura do Rio de Janeiro. “Estamos sempre integrando o grupo e proporcionando novos conhecimentos, com atividades internas e externas”, assegura Nete.

Além do contato com a natureza, o canto dos pássaros, o grupo fez caminhadas, orientadas pela guia Tiely Oliveira, participou de piquenique e conheceu os principais moradores do parque: os jacarés-de-papo-amarelo, espécie ameaçada de extinção. Com 44 hectares e quase 5km de trilhas, o parque foi criado em 1989.

Histórias e novos conhecimentos

Conceição Maria de Souza dos Santos, 61 anos, disse que adorou o passeio. “Fiquei encantada com tudo. Já conhecia a história do ativista Chico Mendes e acho justo o parque ter o seu nome. Nosso serviço de convivência no API é bom demais. Lá há sempre atividades para preencher o nosso tempo e passeios interessantes como esse”, relatou.

Valdívia da Conceição, 61, participou da caminhada. Durante o passeio, não conseguiu esconder o encantamento em conhecer, de perto, a árvore Pau-Brasil. Nunca tinha visto. Conhecer sua importância me emocionou”, assegurou.

O API funciona de segunda a sexta-feira, das 8 às 17h, na Avenida Atlântica, Bairro Xavantes, em um espaço especial para os idosos com os seguintes objetivos: contribuir para um processo de envelhecimento ativo, saudável e autônomo; assegurar espaço de encontro para os idosos e encontros intergeracionais, visando promover a convivência familiar e comunitária. A unidade tem diversas oficinas, como artesanato, reaproveitamento alimentar (segurança alimentar), além de atividade física; dança de salão, encontros socioeducativos e passeios culturais-educativos.

Febre Oropouche: confira 10 dúvidas frequentes sobre a doença que vem crescendo no Brasil

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Conselho Federal de Farmácia/Reprodução

O número de casos confirmados de febre Oropouche tem aumentado no Brasil. Apenas em 2024, o país já registrou mais de 6.600 casos, com a maioria concentrada no Amazonas e em Rondônia. Contudo, notificações também foram reportadas em todas as outras regiões do país, segundo o Ministério da Saúde, o que acende um alerta.

Assim como a dengue, a doença é causada por um arbovírus e transmitida através da picada de mosquitos infectados. No entanto, o principal vetor nesse caso é o mosquito Culicoides paraenses, popularmente conhecido como maruim ou mosquito-pólvora. Outras espécies, como o Coquilletti diavenezuelensis e o Aedes serratus, também são capazes de disseminar a doença.

Por ser um quadro que ainda não é amplamente conhecido pela população e com sintomas semelhantes aos da dengue e da Chikungunya, sua identificação ainda causa bastante confusão.

Abaixo, a infectologista Rebecca Saad, do CEJAM - Centro de Estudos e Pesquisas “Dr. João Amorim”, responde às principais dúvidas sobre o tema. Confira!

Quais são os sintomas da febre Oropouche?

A doença é aguda, ou seja, aparece de repente, com sintomas que incluem febre alta, dor de cabeça forte, dores musculares, nas articulações e nas costas. A doença pode ter sinais sugestivos de meningite, que, além desses indícios, também ocasiona fotofobia, sinais de irritação meníngea, náuseas e vômitos.

Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico envolve a detecção do material genético do vírus, através de um teste chamado PCR em tempo real. Também pode ser feito o isolamento do vírus em culturas celulares e a identificação de anticorpos específicos no sangue do paciente usando técnicas de laboratório, como o teste ELISA e a inibição da hemaglutinação.

Como posso diferenciar a febre Oropouche da dengue?

Os sintomas dessas duas infecções virais são muito semelhantes, portanto, a maneira mais eficaz de distingui-las é através do diagnóstico por exames laboratoriais.

É verdade que o vírus dessa doença é transmitido para o mosquito pelo bicho-preguiça?

No ciclo natural da doença, os principais hospedeiros são primatas e bicho-preguiças, sim. Já no ambiente urbano, o ser humano se torna o principal alvo do vírus. Portanto, se o mosquito picar um desses hospedeiros contaminados, ele passará a carregar o vírus consigo e poderá transmiti-lo.

Então a doença não é transmitida de pessoa para pessoa? Apenas pela picada?

Isso. Não existem indícios de casos de transmissão de pessoa para pessoa.

Qual o tempo estimado da febre Oropouche no organismo?

Os sintomas da doença, geralmente, se manifestam por cinco a sete dias, mas a recuperação total do paciente pode levar várias semanas. De modo geral, a maior parte dos pacientes se recupera em uma a duas semanas.

Existe tratamento?

Na verdade, o tratamento para a febre Oropouche é voltado para o alívio dos sintomas e prevenção de complicações, já que não existe uma terapia antiviral específica aprovada para combater o vírus. Em casos mais graves ou com complicações, pode ser necessário internar o paciente para um acompanhamento mais rigoroso.

A abordagem terapêutica deve ser cautelosa para evitar o uso de medicamentos que possam piorar a condição do paciente. Por exemplo, em situações em que há também suspeita de dengue, os fármacos salicilatos devem ser evitados devido ao risco de sangramento e síndrome de Reye, doença rara e grave que afeta todos os órgãos do corpo, sendo mais prejudicial ao cérebro e ao fígado.

Por que os números de casos estão aumentando no Brasil?

Há vários fatores, mas alguns deles são a capacidade de os mosquitos transmissores de se adaptarem a diferentes habitats, as mudanças no meio ambiente, o desmatamento e a movimentação das pessoas. Esses elementos contribuem para que o vírus se espalhe geograficamente.

Já existe uma vacina para proteção contra a febre Oropouche no país?

Atualmente, não há uma vacina disponível. A falta de imunidade específica em populações que nunca foram expostas ao vírus e a ausência de vacinas ou tratamentos antivirais específicos também aumentam o risco de surtos e epidemias. Isso representa um desafio para os esforços de controle e prevenção da doença.

Como podemos prevenir a febre Oropouche?

Para prevenir a transmissão desse vírus, é necessário um esforço conjunto. Isso envolve o controle dos mosquitos transmissores e a adoção de medidas de proteção individual.

Primeiramente, é crucial eliminar locais onde os mosquitos possam se reproduzir, lembrando que eles são atraídos por água parada. Além disso, o uso de inseticidas e larvicidas pode ser bastante eficaz. A instalação de barreiras físicas, como telas e mosquiteiros em casa, também é uma estratégia útil. Por fim, não podemos esquecer do uso de repelentes no dia a dia e de roupas que minimizem a exposição da pele.

Rio de Janeiro passa a ter casos novos de reconhecimento de laços socioafetivos na Justiça

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segunda-feira, julho 15, 2024

 De acordo com dados inéditos extraídos do DataJud, o painel de estatísticas do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), o número de ações de reconhecimento de paternidade ou maternidade socioafetiva no Rio de Janeiro subiu de 0 para 22 processos entre 2022 e 2023. Já em todo o Brasil, houve uma alta de 21% no período. Os casos novos que surgiram na Justiça subiram de 4.320 para 5.256 processos. Em 2024, ao menos até abril, um novo volume de 1.953 ações já havia ingressado no Judiciário brasileiro para tratar do tema. No Rio de Janeiro, 10 processos sobre o assunto já ingressaram no sistema judicial nesse ano.

Conforme a definição oficial que consta no Sistema de Gestão de Tabelas Processuais Unificadas do CNJ, que unifica a identificação dos assuntos discutidos em todos os tribunais brasileiros, esse tipo de ação trata do reconhecimento dos laços de pai e mãe com outros indivíduos com base nos princípios da afetividade e da dignidade da pessoa humana. Desse modo, a paternidade ou a maternidade é reconhecida sem que haja laços sanguíneos. Em 2023, o assunto estava entre os mais responsáveis por novas ações relacionadas a registros públicos. O tema tinha um volume menor apenas que o relacionado à retificação de nome; o registro de nascimento; registro de óbito; e a retificação de dados relacionados à hipoteca.

Entre janeiro e abril de 2024, o Paraná foi o estado que mais registrou casos novos com um total de 381. Ele também ocupou o topo da lista em 2022 e 2023 com o montante de 830 e 886 novos processos, respectivamente.

E a maior variação entre 2022 e 2023 ocorreu no Mato Grosso do Sul com um percentual de 2.212,5% devido ao salto de 8 para 185 casos nesse período. Em 2024, os estados do Pará e de Rondônia são os únicos estados que ainda não registraram pedidos de reconhecimento da paternidade ou da maternidade socioafetiva até o mês de abril.

"O reconhecimento formal confere ao filho todos os direitos e deveres decorrentes do parentesco. E também é importante porque proporciona segurança jurídica tanto para a criança quanto para os pais. Em caso de separação ou falecimento, os direitos da criança serão respeitados assim como mantidas as responsabilidades dos pais socioafetivos", lembra Wesley Bezerra, advogado com atuação em Direito da Família do escritório Lima Ferreira Advogados.

Bezerra explica que há discussões que costumam chegar aos tribunais brasileiros relacionadas à paternidade ou à maternidade socioafetiva como a disputa pela guarda; a inclusão do nome do pai ou da mãe socioafetiva na certidão de nascimento; e a definição de direitos e deveres decorrentes dessa relação, com destaque para a pensão alimentícia. "Há ainda processos que envolvem o direito à herança, além de disputas com os pais biológicos que não querem aceitar o reconhecimento ainda que os filhos estejam de acordo. Esse tipo de ação também é importante na garantia do pagamento de benefícios por parte do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social)", afirma.

Atualmente, a legislação brasileira regulamenta a parentalidade socioafetiva por meio do Provimento Nº 149 de 30 de agosto de 2023 do Conselho Nacional de Justiça. Segundo o advogado com atuação em Direito da Família do escritório VLV Advogados, Luiz Vasconcelos Jr, a norma permite que o reconhecimento seja realizado de forma extrajudicial nos cartórios de registro civil.

E a jurisprudência do STF (Supremo Tribunal Federal) e do STJ (Superior Tribunal de Justiça) também aponta a possibilidade de que a filiação socioafetiva tenha a mesma validade jurídica que a filiação biológica. “A Constituição Federal, em seu artigo 227, §6º, ainda assegura que todos os filhos têm direitos iguais, independentemente da origem da filiação, protegendo o princípio da dignidade humana e da paternidade responsável. Da mesma forma, o Código Civil no artigo 1.593 prevê o parentesco por afinidade”, acrescenta Vasconcelos.

O especialista afirma, contudo, que a legislação e a jurisprudência atual não conseguem impedir que surjam divergências nos tribunais pelo país. Um exemplo consiste nos casos em que os pais biológicos questionam na Justiça o reconhecimento da socioafetividade. “Apesar disso, nem esse aspecto ou qualquer outro é relevante ao ponto de ser supressivo à questão. A socioafetividade já foi reconhecida como constitucional, legal e possível. O direito brasileiro reconhece outras formas de parentalidade que não implicam laço sanguíneo, como a parentalidade socioafetiva e o próprio instituto da adoção, ambos sem a necessidade de base biológica”, frisa.

Como buscar o reconhecimento

A parentalidade socioafetiva pode ser realizada por via judicial ou extrajudicial. Entretanto, o reconhecimento voluntário da parentalidade só poderá ser desconstituído por via judicial quando houver hipótese de vício de vontade, fraude ou simulação.

Além disso, o suposto pai ou mãe deverá ser ao menos 16 anos mais velho do que o filho a ser reconhecido. Caso não sejam oferecidos documentos que comprovem a socioafetividade, o registrador deverá especificar como ocorreu a apuração do vínculo. E caso o filho seja menor de 18 anos, a parentalidade precisa ter seu consentimento. “Por último, o reconhecimento de paternidade ou maternidade só pode ser realizado de forma unilateral, ou seja, não se registra mais de um pai ou uma mãe no campo filiação do registro civil. Na inclusão de mais do que isso, cabe a via judicial”, orienta Vasconcelos.

Nova Iguaçu promove mais uma feira de adoção de pets neste sábado (13)

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quinta-feira, julho 11, 2024


A Prefeitura de Nova Iguaçu vai promover mais uma edição da Feira Municipal de Adoção de Animais, neste sábado (13), das 12h às 17h, na Praça dos Eventos, no 1º piso do Top Shopping. Nesta edição, 15 gatos e 14 cães estarão disponíveis para encontrar um novo amigo.

No Brasil, o carinho e amor aos animais de estimação é algo crescente. A população nacional de pets supera 168 milhões de indivíduos sendo considerada uma das maiores do mundo, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet). Entretanto, o problema de animais abandonados ainda é alarmante e visível com cães e gatos nas ruas. Por isso, a feira é uma oportunidade para estimular a adoção responsável dos animais que precisam de um lar.

Para se tornar tutor, o interessado precisará preencher um termo de adoção responsável, comprometendo-se a cuidar adequadamente do animal. Os pets são entregues já castrados e vermifugados, exceto os filhotes muito novos para o procedimento.

Estes serão incluídos no serviço de castração gratuita da prefeitura, realizado em parceria com o Hospital Veterinário da Estácio, no momento da adoção. Quando atingirem a idade adequada, serão castrados. Além disso, os bichinhos de estimação sairão da feira já vacinados contra a raiva.

A Feira de Adoção é organizada pela Assessoria Especial de Proteção Animal, vinculada à Secretaria Municipal de Governo (Semug), em parceria com a Secretaria Municipal de Assistência Social (SEMAS) e com a Subsecretaria de Vigilância em Saúde e de protetores parceiros de animais abandonados.

O Top Shopping fica na Avenida Governador Roberto Silveira, nº 540, no Centro de Nova Iguaçu. A ação acontece das 12h às 17h.

Mais 10 remédios passam a ser distribuídos de graça na Farmácia Popular; confira lista

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O governo Federal divulgou que a partir desta quarta-feira (10), o Ministério da Saúde irá oferecer novos medicamentos e insumos do programa Farmácia Popular de forma gratuita para toda a população.

De acordo com a pasta, o programa oferta 41 itens, entre fármacos, fraldas e absorventes e, até a implementação dessa medida, somente medicamentos indicados para pessoas com diabetes, hipertensão, asma, osteoporose e anticoncepcionais eram gratuitos.

Para os outros, o Ministério da Saúde pagava até 90% do valor de referência dos medicamentos e o cidadão pagava o restante, de acordo com o valor praticado pela farmácia. Com essa atualização, 95% dos medicamentos e insumos podem ser retirados de forma gratuita, o que equivale a 39 dos 41 itens de saúde distribuídos, ampliando o acesso a saúde para população de todo o Brasil.

Confira abaixo a lista dos novos remédios anunciados que serão gratuitos:

Colesterol alto

sinvastatina 10mg
sinvastatina 20mg
sinvastatina 40mg

Doença de Parkinson

carbidopa 25mg + levodopa 250mg
cloridrato de benserazida 25mg + levodopa 100mg

Glaucoma

maleato de timolol 2,5mg
maleato de timolol 5mg

Rinite

budesonida 32mcg
budesonida 50mcg
dipropionato de beclometasona 50mcg/dose

Lita completa dos medicamentos AQUI.

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Venda de veículos elétricos cresce 109% no primeiro semestre de 2024 no Rio de Janeiro

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quarta-feira, julho 10, 2024



A venda de veículos elétricos no estado do Rio de Janeiro aumentou 109% no primeiro semestre de 2024 em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados são de um levantamento feito por pesquisadores do Mestrado Profissional em Ciências do Meio Ambiente da Universidade Veiga de Almeida (UVA), a partir de dados públicos do Detran-RJ.

Em números absolutos, o crescimento corresponde a mais 4.141 veículos elétricos com emplacamento obrigatório – automóveis, motocicletas, caminhões, ônibus – circulando nas ruas e rodovias do estado. O número total chegou a 13.409 unidades.

Segundo o levantamento da UVA, desde o início da série histórica, em janeiro de 2011, os veículos elétricos registraram a melhor participação em relação à frota veicular total do estado, saltando de 0,08% para 0,16% em junho de 2024. Além disso, junho de 2024 foi o quarto melhor mês da série histórica, com 758 emplacamentos de veículos elétricos.


“Verificamos que o emplacamento dos veículos elétricos no estado tem sido crescente, estando acima das 500 unidades desde novembro de 2023, com exceção do último mês de fevereiro – quando, historicamente, vende-se menos automóveis devido às férias e ao carnaval”, explica Ricardo Soares, coordenador do Mestrado Profissional em Ciências do Meio Ambiente da UVA e organizador do levantamento.

Um dos principais impulsionadores para a evolução das vendas de veículos elétricos no Brasil, avaliam os pesquisadores, foi a chegada de novas montadoras chinesas, como BYD e GWM, em 2023, com uma política de preços agressiva para conquistar fatia expressiva do mercado nacional da eletromobilidade.

“A presença de novos players com renome internacional e reconhecida experiência na produção de veículos elétricos, dotados de preços competitivos, poderia dar a sensação de termos pela frente uma tendência sólida no crescimento dos veículos elétricos, que possuem tecnologias mais limpas e amistosas ao meio ambiente. Contudo, desde o ano passado as montadoras nacionais vêm exigindo do governo federal o aumento da tributação dos veículos elétricos importados da China”, diz Augusto Ahn Ka, pesquisador da UVA e um dos autores do estudo. No início do ano, o governo federal elevou o imposto de importação incidente sobre veículos elétricos. A última alíquota ao entrar em vigor, em julho de 2026, passará a ser de 35%.

“Enquanto a indústria automobilística nacional pressiona para que a alíquota máxima de 35% seja antecipada imediatamente, deveríamos discutir a adoção de políticas públicas sustentáveis que considerem os impactos das mudanças climáticas. A adoção de carros elétricos, assim como a adoção de energias renováveis, é essencial para uma transição energética justa. Precisamos incentivar e não limitar as soluções sustentáveis”, completa Ka.

Previsões otimistas indicam que o estado do Rio de Janeiro poderá ultrapassar a marca de 20 mil veículos elétricos emplacados ainda em 2024. Entretanto, além das incertezas associadas a uma eventual antecipação imediata do valor máximo do imposto para carros elétricos produzidos na China, ainda há lacunas na infraestrutura de recarga existente dos carros elétricos no estado do Rio de Janeiro.

Para Carlos Canejo, professor do Mestrado Profissional em Ciências do Meio Ambiente da UVA e um dos líderes da pesquisa, a rápida expansão da frota veicular elétrica não está necessariamente acompanhando os investimentos necessários em infraestrutura de recargas desses veículos, conhecidas como eletropostos, o que pode se tornar um desafio ainda maior para a expansão da eletromobilidade do estado.

“O estado do Rio tem cerca de 34 veículos elétricos para cada eletroposto, enquanto internacionalmente se recomenda dez veículos elétricos para cada estação de recarga. O crescimento sustentável na adoção dos veículos elétricos passa necessariamente por preços mais acessíveis, mas também pelo incentivo de políticas públicas que promovam a conscientização ambiental e o planejamento da infraestrutura necessária para a recarga – e, com isso, evitar nos motoristas a ‘ansiedade de recarga’”, finaliza.

Endocrinologista desmistifica as causas da obesidade

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Cerca de 1 bilhão de pessoas vivem com obesidade no mundo, conforme alerta a Organização Mundial da Saúde (OMS), e esses índices crescem em crianças e adolescentes. Mas, apesar desse cenário crítico, o desconhecimento e a falta de informação sobre essa doença ainda são preocupantes, pois não afetam somente a saúde física como também a mental das pessoas, comprometendo o bem-estar e a qualidade de vida dos indivíduos.

Segundo a endocrinologista e vice-presidente da área médica da Novo Nordisk, Priscilla Mattar, é fundamental esclarecer que a obesidade não é uma questão de falta de caráter, falta de vontade, preguiça, desleixo ou indisciplina, características que levam a estereótipos e nutrem estigmas e preconceito. “A obesidade é uma doença crônica, multifatorial, progressiva que requer tratamento médico, uma vez que está associada a mais de 200 enfermidades, como por exemplo, o diabetes tipo 2, as doenças cardiovasculares, a hipertensão e a alguns tipos de câncer”, explica.

Para a especialista, além da possibilidade de desenvolver transtornos psicológicos como ansiedade e depressão, gerar bullying – especialmente na infância e adolescência – a corroboração desses preconceitos pode afastar a pessoa com obesidade do tratamento, o que acaba por agravar o quadro de saúde do indivíduo.

“A autodepreciação e o isolamento de pessoas com obesidade são uma realidade imposta pela desinformação social e o não reconhecimento da doença. Compreender a complexidade e os fatores que determinam o diagnóstico é crucial para que a obesidade possa ser evitada e, uma vez diagnosticada, ser tratada de maneira efetiva, o que traz ganhos à saúde física, mental e qualidade de vida do paciente”, ressalta.

Considerando que no Brasil uma pessoa a cada quatro tem obesidade, conforme dados da pesquisa Vigilância de Fatores de Risco de Doenças Crônicas por Inquérito Telefônica Vigitel 2023, monitoramento anual da Ministério da Saúde, a endocrinologista desmistifica abaixo alguns conceitos sobre essa preocupante doença crônica.

Apenas comer muito não determina a obesidade. Verdade.

A obesidade não decorre somente de maus hábitos alimentares. A ingestão calórica superior ao gasto energético é um fator que influencia o aparecimento da doença, mas não é o único. Essa doença é complexa, e está relacionada a uma série de causas: genéticas, ambientais, hormonais, comportamentais e fisiológicas.

Dieta restritiva é o suficiente para driblar a doença. Mito.

Dietas restritivas podem levar a déficit nutricionais. Segundo a endocrinologista, o correto é optar por uma reeducação alimentar. “A dificuldade de adequação do corpo às restrições extremas não torna essas estratégias funcionais, mas causam estresse, insatisfação e tristeza. Dietas equilibradas garantem energia e disposição, facilitam a adaptação e diminuem o peso de maneira sustentada e eficaz”, esclarece.

Dormir pouco aumenta as chances de obesidade. Verdade.

Pessoas que dormem menos têm mais chances de ter obesidade. Assim como o sedentarismo, alterações hormonais e genética, a qualidade do sono também pode ser determinante. Horas insuficientes de sono geram aumento do apetite e resistência à insulina, favorecendo o ganho de peso e o desencadeamento de doenças.

Saúde mental não pode contribuir com o surgimento da doença. Mito.

Pessoas com problemas de saúde mental têm mais chances de desenvolver obesidade. Assim como a condição pode ser determinante para o surgimento de danos psicológicos ocasionados pelos estereótipos negativos e dificuldades de socialização, pessoas que já se encontram emocionalmente abaladas correm o risco de chegarem a um quadro de obesidade.

Desigualdade social impacta nos casos de obesidade. Verdade.

Estudos apontam aumento da prevalência da obesidade em países subdesenvolvidos devido à falta de acesso a informações, oportunidades e alimentação equilibrada. A rotina corrida e exaustiva de grupos sociais mais vulneráveis impacta diretamente a saúde. A facilidade de consumo e a acessibilidade econômica de produtos industrializados é evidentemente maior do que a de uma dieta balanceada e rica em nutrientes.

Confira a letra do samba-enredo do Paraíso do Tuiuti para o Carnaval 2025

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O Paraíso do Tuiuti já tem hino para a próxima temporada. A agremiação de São Cristóvão, na Zona Norte do Rio, vai retratar na Avenida a história de Xica Manicongo, considerada a primeira travesti não indígena do Brasil. O samba-enredo é assinado pelos consagrados compositores Claudio Russo e Gustavo Clarão.

A obra, que está sendo finalizada em estúdio, chama atenção por versos que colocam o dedo na ferida ao lembrar o assassinato da população trans.

“Eu travesti / Estou no cruzo da esquina / Pra enfrentar a chacina / Que assim se faça”

O lançamento do samba-enredo vai ocorrer em uma grande festa no próximo dia 9 de agosto, na Cidade do Samba. Os ingressos já estão à venda, através da plataforma Guichê Web.

Confira a letra do samba-enredo:

Paraíso do Tuiuti 2025

Compositores: Claudio Russo e Gustavo Clarão

Só não venha me julgar Ô Ô
Pela boca que eu beijo
Pela cor da minha blusa
E a fé que eu professar
Não venha me julgar
Eu conheço o meu desejo
Este dedo que acusa
Não vai me fazer parar
Faz tempo que eu digo não
Ao velho discurso cristão
Sou Manicongo
Há duas cabeças em um coração
São tantas e uma só
Eu sou a transição
Carrego dois mundos no ombro

Vim Da África Mãe Eh Oh
Mas se a vida é vã Eh Oh
Mumunha
Jimbanda me fiz
N Ganga é raiz
Eu pego o touro na unha

A bicha, invertida e vulgar
A voz que calou o “Cis tema”
A bruxa do conservador
O prazer e a dor
Fui pombogirar na Jurema

Chama a Navalha, a da Praia e a Padilha
As perseguidas na parada popular
E a Mavambo reza na mesma cartilha
Pra quem tem medo o meu povo vai gritar

Eu travesti
Estou no cruzo da esquina
Pra enfrentar a chacina
Que assim se faça

Meu Tuiuti
Que o Brasil da terra plana,
Tenha consciência humana
Chica vive na fumaça

Eh! Pajubá!
Acuendá sem xoxá pra fazer fuzuê
É Mojubá
Põe marafo, fubá e dendê (Pra Exu)

McDonald’s abre vendas antecipadas para o McDia Feliz 2024

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quarta-feira, julho 03, 2024


O McDia Feliz, uma das principais campanhas do país em arrecadação de fundos para causas infantojuvenis do Brasil, dá início às vendas de tíquetes antecipados para a 36ª edição da ação, cuja data está marcada para 24 de agosto.

Toda a renda gerada com as vendas de sanduíches Big Mac para a data será revertida para o Instituto Ronald McDonald, que atua para promover o aumento das chances de cura do câncer infantojuvenil no Brasil, e para o Instituto Ayrton Senna, que colabora para ampliar oportunidades para jovens por meio da educação pública de qualidade. Neste ano, uma parte da renda obtida com a venda de cada Big Mac (R$ 1 de cada sanduíche) será destinada para contribuir com a recuperação dos sonhos das famílias do Rio Grande do Sul. O valor se somará a um Fundo Aberto criado pela Arcos Dorados (saiba mais abaixo) e administrado pelo Instituto Ronald McDonald, exclusivamente para gerir ações que contribuem com a recuperação do Rio Grande do Sul.

Assim como nas últimas edições, e pensando na conveniência dos consumidores, os tíquetes podem ser adquiridos de forma física ou digital (neste site). O valor do tíquete individual é de R$ 19,00 e estão disponíveis, ainda, opções de kits com dois, quatro, seis e oito unidades, em que cada tíquete dá direito a um delicioso Big Mac. Na hora da compra, o consumidor poderá escolher qual das duas causas, saúde ou educação, gostaria de ajudar com a sua contribuição. Para compras de mais de oito tíquetes ou em formato físico, os interessados devem entrar em contato com os institutos pelos e-mails mcdiafeliz@instituto-ronald.org.br ou mcdiafeliz@ias.org.br.

A venda dos tíquetes antecipados, tanto digitais quanto físicos, estarão disponíveis até os dias 18 e 21 de agosto, respectivamente. Ambas as formas poderão ser trocadas no dia da campanha, podendo ser apresentado no balcão, Drive-Thru ou nos totens de autoatendimento (impresso ou na tela do celular), nos restaurantes participantes do McDia Feliz. Para saber mais, acesse o regulamento da campanha.


Após morte na Baixada Fluminense, Fiocruz alerta para meningite transmitida pelo caramujo

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A Fundação Oswaldo Cruz faz um alerta para a transmissão de meningite por meio de caramujos (meningite eosinofílica). A preocupação surgiu depois da morte de um paciente em abril, no município de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Análises laboratoriais identificam a presença do verme causador da doença em um caramujo na região onde o caso foi registrado.

A meningite é uma doença caracterizada pela inflação das meninges, membranas que revestem o encéfalo e a medula espinhal.

A investigação foi conduzida pelo Laboratório de Malacologia do Instituto Oswaldo Cruz (IOC). Malacologia é o ramo da biologia que estuda os moluscos. Após a Fiocruz ser notificada do caso, agentes da Vigilância Ambiental em Saúde (Suvam) de Nova Iguaçu e do IOC realizaram a coleta de caramujos em diferentes pontos do bairro Ipiranga, onde o paciente contraiu a doença.

De um total de 22 moluscos analisados, o verme causador da doença, Angiostrongylus cantonensis, foi encontrado em um caramujo da espécie Pomacea maculata, conhecido popularmente como lolô ou aruá.

Caso de meningite transmitida por caramujo não era registrado no estado do Rio desde 2014. No Brasil, há episódios desde 2006.

Estudos do Serviço de Referência para Esquistossomose-Malacologia da Fiocruz feitos entre 2008 e 2021 detectaram a presença do verme Angiostrongylus cantonensis em 14 unidades da federação.

Para a chefe do Laboratório de Malacologia do IOC/Fiocruz, Silvana Thiengo, o cenário reforça a necessidade de atenção dos serviços de saúde para diagnosticar a doença. “Desde 2006, temos casos de meningite eosinofílica no Brasil. Porém, muitos profissionais de saúde ainda desconhecem a doença. Os médicos precisam lembrar essa possibilidade para fazer o diagnóstico e oferecer o tratamento adequado", disse,


Transmissão

O verme Angiostrongylus cantonensis, em seu ciclo de vida, é um parasita que busca hospedeiros como roedores, como ratos, que servem para desenvolvimento do parasita adulto. Os vermes se reproduzem e geram larvas que são eliminadas pelas fezes dos maníferos.

As larvas acabam ingeridas por caramujos. Dentro dos moluscos, adquirem a forma capaz de infectar animais vertebrados, ou seja, é um ciclo que se repete.

A infecção humana ocorre quando as pessoas ingerem um caramujo infectado ou o muco liberado por ele, contendo as larvas do verme. De acordo com a Suvam, há relatos de que o paciente se infectou ao ingerir um caramujo de água doce cru.

Os pesquisadores do IOC coletaram também animais como ratos, preás e gambás na região onde houve o caso para confirmar a infecção desses mamíferos. As análises estão em andamento.

Sintomas da doença

O sintoma mais comum da meningite eosinofílica é dor de cabeça. A rigidez da nuca e a febre – comuns em outras formas da doença – são mais raras na meningite transmitida por caramujos.

Alguns pacientes apresentam distúrbios visuais, enjoo, vômito e parestesia persistente (sensação de formigamento ou dormência). Na maioria dos casos, a pessoa se cura espontaneamente. Mesmo assim, o acompanhamento médico é importante porque alguns indivíduos desenvolvem quadros graves, que podem levar à morte.

O tratamento busca reduzir a inflamação no sistema nervoso central e aliviar a dor, além de evitar complicações.

Cuidados

A chefe do Laboratório de Malacologia aponta três formas principais de evitar o contágio pelo caramujo: tomar cuidados ao manuseá-lo, higienizar verduras e não ingerir esses animais crus ou malcozidos.

Em algumas regiões, é comum a presença de caramujos perto de casas e locais de presença humana. Os mais comuns são os Achatina fulica, conhecidos como caracol gigante africano.

A recomendação das autoridades de saúde para a exterminação desses moluscos é por meio da coleta manual, porém, sempre usando luvas ou sacos plásticos para proteger a mãos. Em seguida, colocá-los em recipiente com água fervente por cinco minutos. Depois, quebrar as conchas e enterrá-las ou jogá-las no lixo.

Esse cuidado de quebrar a proteção é para que não se tornem criadouros de Aedes aegypti, transmissor de doenças como dengue, zika e chikungunya.

Caso não seja feita a exposição à água fervente, os moluscos recolhidos devem ser colocados em um recipiente, como balde ou bacia, e submersos em solução preparada com uma parte de hipoclorito de sódio (água sanitária) para três de água. Após 24 horas de imersão, a solução pode ser dispensada, e as conchas descartadas.

Outros cuidados importantes são: não ingerir moluscos crus ou malcozidos, incluindo caracóis terrestres, lesmas e caramujos aquáticos; e lavar bem frutas e verduras, deixando de molho por 30 minutos em mistura com um litro de água e uma colher de sopa de água sanitária, enxaguando bem em água corrente antes do consumo.

Além das orientações à população, a Fiocruz reforça a importância de agentes de vigilância municipais mapearem os riscos de infecção, por meio de coleta periódica de moluscos e envio para análise parasitológica realizada pelo Serviço de Referência do IOC/Fiocruz.

“São poucos os municípios que enviam espécimes para análise parasitológica regularmente. Os serviços de vigilância de vetores frequentemente precisam concentrar suas equipes no combate a doenças epidêmicas, como a dengue, e a vigilância dos caramujos fica desguarnecida”, constata a coordenadora do Laboratório de Referência, Elizangela Feitosa.

Nova Iguaçu é uma das cidades onde o monitoramento é realizado regularmente. “Geralmente, a população faz o apelo por causa do incômodo causado pelo caracol africano. Mas, sabendo que temos uma doença emergente, nós coletamos amostra para a vigilância parasitológica e mostramos aos moradores como catar os caramujos de forma segura, para tentar reduzir ou eliminar esse vetor”, explica o responsável pela vigilância malacológica no município, José de Arimatea Brandão Lourenço.

Por meio de nota, a Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro informou que ainda não tinha sido notificada pela Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu e que mobilizou uma equipe técnica, nesta segunda-feira (1°), para apuração do caso.

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