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Funcionários dos Correios entram em greve nesta segunda-feira (12)

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domingo, março 11, 2018


Funcionários dos Correios entrarão em greve a partir desta segunda (12) em todo o Brasil por tempo indeterminado. Apesar de a paralisação estar marcada para começar amanhã, profissionais que trabalham de madrugada já entram em greve a partir das 22h deste domingo.

Ainda não há determinação para que se mantenha um percentual mínimo de funcionários trabalhando. Nas greves de 2017, o número de pessoas que aderiram à paralisação não ultrapassou mais de um quarto dos servidores da categoria.

Segundo a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (FENTECT), a paralisação é motivada principalmente por mudanças no plano de saúde dos funcionários que envolvem a retirada de cobertura de pais, cônjuges e filhos e a cobrança de mensalidades.

Após tentativas sem sucesso de acordo entre a empresa e os funcionários, o impasse será julgado pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) a partir desta segunda.

Em nota à imprensa, os Correios afirmam que não conseguem sustentar financeiramente o plano de saúde: “A forma de custeio do plano de saúde dos Correios segue, agora, para julgamento pelo TST. A empresa aguarda uma decisão conclusiva por parte daquele tribunal para tomar as medidas necessárias, mas ressalta que já não consegue sustentar as condições do plano, concedidas no auge do monopólio, quando os Correios tinham capacidade financeira para arcar com esses custos.”

Com informações do site Veja
11/03/2018

Greve é legitima e tem respaldo da Constituição, diz Ministério Público do Trabalho

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quinta-feira, abril 27, 2017

Reportagem Carlos Madeiro

O procurador-Geral do Trabalho, Ronaldo Fleury, divulgou uma nota afirmando que a greve "é um direito fundamental assegurado pela Constituição" e a participação dos trabalhadores nos atos marcados para essa sexta-feira (28), contra as reformas trabalhista e previdenciária, é legítima e garantida por regras internacionais.

Em nota divulgada nesta quarta-feira (27), o MPT (Ministério Público do Trabalho) diz que o direito a greve está previsto por tratados Internacionais de direitos humanos ratificados pelo Brasil. O procurador ainda cita o artigo 9º da Constituição, que afirma que "compete aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender".

A medida é também uma resposta ao presidente Michel Temer, que decidiu cortar o ponto dos servidores que aderirem ao movimento dessa sexta-feira. Medida similar de corte foi anunciada pelo prefeito de São Paulo, João Dória (PSDB). 
Legitimidade

O MPT ainda enfatiza "a legitimidade dos interesses que se pretende defender por meio da anunciada greve geral como movimento justo e adequado de resistência dos trabalhadores às reformas trabalhista e previdenciária, em trâmite açodado no Congresso Nacional, diante da ausência de consulta efetiva aos representantes dos trabalhadores."

Segundo o procurador, a consulta aos trabalhadores está prevista na convenção da OIT (Organização Internacional do Trabalho).

O MPT ainda reafirma posição institucional "contra as medidas de retirada e enfraquecimento de direitos fundamentais dos trabalhadores contidos no projeto de lei que trata da denominada 'Reforma Trabalhista', que violam gravemente a Constituição Federal de 1988 e Convenções Fundamentais da Organização Internacional do Trabalho."

A reforma trabalhista foi aprovada na noite dessa quarta-feira (26) pela Câmara e vai agora para votação no Senado.

Procurada, a Secretaria de comunicação da Presidência não quis comentar a mobilização. Em diversas ocasiões, Temer disse que as reformas são necessárias para o país voltar a crescer e retomar a geração de empregos. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, chegou a dizer que sem a reforma da Previdência o Brasil pode "quebrar". Sobre a reforma trabalhista, Temer tem dito que é necessário modernizar as normas que regem as relações de trabalho.

Crédito: www.noticias.uol.com.br
27/04/2017

Seropédica afirma que vai descontar salário de funcionários que aderirem à greve de sexta (28)

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SEROPÉDICA - A Prefeitura de Seropédica deposita ainda hoje (27) os salários de abril para todos seus servidores ativos, inativos, aposentados, contratados e comissionados. O dinheiro já poderá ser sacado amanhã nos bancos.

Ao divulgar o pagamento no último dia útil do mês, o prefeito Anabal Barbosa destacou que mandará cortar o dia do funcionário municipal que aderir à greve geral convocada pelas centrais sindicais para amanhã para marcar posição contra as reformas previdenciária e trabalhista em discussão no Congresso.

Anabal Barbosa trabalhará normalmente amanhã na Prefeitura. Ele disse que as 44 escolas municipais, postos de saúde e demais órgãos da Prefeitura estarão abertos para atender a população.

Funcionários dos Correios entram em greve por tempo indeterminado

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quarta-feira, abril 26, 2017


Os trabalhadores dos Correios entrarão em greve por tempo indeterminado hoje (26) a partir das 22h. As ameaças de privatização e demissões, o fechamento de agências e o "desmonte fiscal" da empresa, com diminuição do lucro devido a repasses ao governo e patrocínios, são os principais motivos para a mobilização, segundo a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect).

A estatal afirma que teve prejuízos de R$ 2,1 bilhões em 2015 e R$ 2 bilhões no ano passado. Em dezembro do ano passado, foi anunciado um plano de demissão voluntária e o fechamento de agências para reduzir os gastos. Já a Federação alega que a receita tem crescido. “O que tem acontecido é um plano de desmonte próprio da empresa, atacando a própria qualidade e universalização do serviço. 

Faz parte de um projeto privado com interesse de entrar no mercado”, disse a secretária de Imprensa da Fentect, Suzy Cristiny. Segundo a entidade, a "privatização" coloca em risco o direito da população aos serviços dos Correios, já que a empresa tem fechado agências em cidades menos lucrativas. 

“Mais de 200 agências estão sendo fechadas por todo o Brasil. Com isso, muitos moradores do interior e das periferias vão ficar sem o atendimento bancário e postal dos Correios do Brasil”, informou a federação. O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, tem dito que é contra privatizar os os Correios, mas que a empresa terá que fazer “cortes radicais” de gastos para evitar a privatização, já que o governo não socorrerá a empresa financeiramente.

Criticas de moradores da Baixada Fluminense

"Sempre pago caro pela taxa e eu que trabalho para eles, pois não entregam em minha residência e olha que não moro em área de risco", disse Dora Lúcia moradora de Belford Roxo.

"Moro em Nova Iguaçu, estou cansada de comprar minhas coisas online e ter que ir buscar, pra que eles cobram então?", disse Roberta Garcia.

Críticas dos grevistas

Além do fortalecimento de franqueados e o fechamento de agências próprias, o que, na opinião da federação, “esvazia os negócios da empresa para a iniciativa privada”, a Fentect critica os repasses da empresa ao governo federal acima do valor estabelecido. 

“Nos últimos anos, os Correios repassaram para o governo federal R$ 6 bilhões e, desse montante, R$ 3,9 bilhões foram acima do valor estabelecido legalmente, prejudicando as reservas financeiras e investimentos necessários para a modernização da empresa”, informou. A entidade cita ainda o distrato de R$ 2,3 bilhões do Banco Postal com o Banco do Brasil e a destinação de R$ 300 milhões em patrocínios nas Olimpíadas e pede uma auditoria na contabilidade da empresa. 

Os sindicatos de todo o país se reúnem hoje (26) para referendar a manifestação sobre a greve. As entidades e a empresa já promoveram mesas de negociação, mas, segundo a secretária, não houve avanços. Ela disse ainda que os trabalhadores dos Correios se unirão às manifestações marcadas para a próxima sexta-feira (28) contra as reformas trabalhista e da Previdência. 

Além da mobilização pelo fortalecimento institucional dos Correios e universalização dos serviços, os trabalhadores reivindicam melhorias nas condições de trabalho, a contratação de novos funcionários, mais segurança nas agências, o retorno da entrega diária e o fim da suspensão de férias. Outro lado Em nota, a empresa informou que, caso o movimento grevista seja deflagrado, os Correios adotarão as medidas necessárias para garantir a continuidade de todos os serviços. 

“Uma paralisação dos empregados neste momento delicado pelo qual passa a empresa é um ato de irresponsabilidade, uma vez que a direção está e sempre esteve aberta ao diálogo com as representações dos trabalhadores”, informou. Os Correios não se manifestaram sobre as reivindicações dos trabalhadores.

via: www.tnonline.uol.com.br
26/04/2017

Motoristas de ônibus do Rio decidem aderir à paralisação nesta sexta-feira (28)

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segunda-feira, abril 24, 2017


O Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus do Rio de Janeiro (Sintraturb RJ) decidiu, em assembleia realizada nesta segunda-feira, aderir à paralisação nacional do dia 28 de abril, movimento de protesto à Reforma da Previdência. Segundo Sebastião José, presidente do sindicato, o movimento será feito dentro das normas da lei e contará com muita adesão dos trabalhadores: "Os profissionais da categoria chegaram 'com a faca nos dentes', o sentimento é de extrema revolta contra a escravidão que é imposta", disse. Segundo eles, as mudanças nas regras da Previdência devem afetar profundamente os trabalhadores deste setor. 

A assembleia decidiu ainda tentar negociar o reajuste salarial de 2017 com as empresas de ônibus. O sindicato defende que as negociações devem ser abertas apesar do bloqueio da tarifa decidito pela Prefeitura: "No dia 28, nos reuniremos às 8h30 na porta da prefeitura da cidade para entregar ao prefeito um encaminhamento de um aditivo. Pedimos que seja baixado um decreto proibindo a terceirização no setor de transporte

coletivo da cidade. O mesmo aditivo será encaminha para os representantes das empresas de ônibus. Se as tarifas não são reajustadas, isso é um problema entre as empresas e a prefeitura. Não temos nada com isso", declarou Sebastião José.

O presidente do sindicato aproveitou para lembrar de mais um direito perdido pela categoria: até 1996, os motoristas tinham direito a aposentadoria especial após 25 anos de trabalho. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso alterou a idade para 30 anos e, posteriormente, ela foi novamente modificada para 35 anos de serviço. "E esse mesmo motorista mesmo assim sofre com uma série de doenças provenientes de sua função, como stress, problemas na coluna e úlcera, já que ele não consegue se alimentar nem descansar direito", lamentou. 

Tarifa bloqueada

A Prefeitura está mantendo sua posição de não permitir reajuste no valor das passagens de ônibus do município, até que toda a frota seja climatizada. De acordo com o secretário municipal de Transportes, Fernando MacDowell, as empresas precisam cumprir o contrato sem a necessidade de aumento na tarifa.
via: O dia
24/04/2017

Agências bancárias estarão fechadas nesta quarta-feira (15)

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quarta-feira, março 15, 2017

Funcionários farão greve durante 24 horas

Após anunciar paralisação dos motoristas e cobradores, agora o Sindicato dos bancários do município do Rio informou que todas as agências bancárias estarão fechadas, nesta quarta-feira (15), como um protesto contra o fim da aposentadoria e pelos direitos dos trabalhadores.

Ainda segundo os representantes, a paralisação vai durar 24 horas e será em apoio ao Dia Nacional de Luta contra a Reforma da Previdência.

Por Gisele Cabral
via: Band News
15/03/2017

Motoristas de ônibus e cobradores do Rio anunciam paralisação a partir de meia-noite desta quarta (15)

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terça-feira, março 14, 2017


O Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus do Rio de Janeiro (Sintraturb -Rio) anunciou, no início da noite desta terça-feira (14), que fará uma paralisação de 24h em protesto contra a Reforma da Previdência, a partir da 0h desta quarta-feira. 

Segundo o presidente do sindicato, Sebastião José, o número de adesão da categoria só poderá ser indicado nas primeiras horas de quarta. "Ainda não sabemos como será a adesão nas garagens, mas o sentimento da categoria é pela paralisação. Vamos fazer tudo dentro da lei, para que a população não seja prejudicada. A reforma proposta pelo governo vai atingir todo o setor de transportes. Hoje um motorista que começa trabalhando aos 25, por exemplo, vai se aposentar com 74 anos. Acaba com a aposentadoria do rodoviário e de outras categorias. Vamos saber como será a partir das primeiras horas da manhã", pontuou.

Na assembleia, estiveram presentes 360 motoristas e cobradores de ônibus convencionais, BRT's, escolares, fretamento e demais setores dos transportes. "A categoria está revoltada e o protesto também chama a atenção para nossas péssimas condições de trabalho. Aos 25 anos, um motorista tinha aposentadoria especial. O benefício foi cortado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e passou para 30, 35 anos. Mas já aos 25, o rodoviário tem uma série de doenças e males devido às condições de seu trabalho", finalizou Sebastião.

Greve nas redes pública e particular

A paralisação de amanhã contará ainda com as categorias da Educação em todo o estado. De acordo com o Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio (Sepe), além da rede estadual, professores e servidores de pelo menos 15 redes municipais vão aderir ao movimento, entre unidade do colégio Pedro II e Cefet.

O Sepe afirma que os municípios são Angra dos Reis, Cabo Frio, Campos dos Goytacazes, Duque de Caxias, Itabotaí, Japeri, Niterói, Nova Friburgo, Nova Iguaçu, Queimados, Rio de Janeiro, São Gonçalo, São Pedro da Aldeia e Valença.

Na rede particular, pelo menos 17 escolas anunciaram paralisação contra a Reforma da Previdência. Entre os locais estão, Oga Mitá (Tijuca/Vila isabel), Escola Parque (Gávea/Barra), Escola da Travessa (Laranjeiras, parcialmente), Colégio São Vicente de Paulo (Cosme Velho), Colégio Andrews (Humaíta), Colégio Teresiano (Gávea), Escola Eden (Laranjeiras), Escola Sá Pereira (Botafogo), Centro Educacional Anísio Teixeira (Ceat, Santa Teresa), Colégio Franco Brasileiro (Laranjeiras), Colégio Santo Inácio (Botafogo), Centro Educacional de Niterói (CEN); Santo Agostinho (Leblon) e todas as unidades do Colégio De A a Z.
via: jornal o dia
14/03/2017

Policiais civis decidem entrar em greve

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segunda-feira, janeiro 16, 2017


Em uma assembleia tensa, as categorias da Polícia Civil (entre agentes, inspetores, papiloscopistas e peritos oficiais) decidiram, na noite desta segunda-feira, entrar em greve. Ainda não foi definido quando começará a paralisação. A promessa é de parar as atividades em todas as unidades, incluindo a Delegacia Antissequestro (DAS) e a Delegacia de Homicídios (DH).

Os servidores enfrentam atraso no pagamento do salário de dezembro — o de novembro foi pago dois dias após a data oficial —, imprevisibilidade do décimo terceiro, e ainda aguardam o crédito de horas extras do segundo semestre de 2016, além das premiações por metas alcançadas, desde o segundo semestre de 2015. Também estava na pauta das categorias o crédito dos vencimentos dos inativos e pensionistas.

Com isso, os agentes, peritos e outros servidores engrossam a mobilização dos delegados, que decidiram, na última quinta-feira, pela paralisação. O movimento começou no sábado, com operação-padrão nas unidades.

Os agentes penitenciários também decidiram pela greve, a partir desta terça, em assembleia realizada hoje. Os servidores pretendem parar as atividades até a próxima segunda-feira. Os agentes não farão apresentação de presos às varas criminais mas manterão serviços essenciais, como alimentação e emergência médica.
Por: Paloma Savedra
via: jornal o dia
16/01/2017

Após assembleia, bancários decidem manter greve que já dura quase um mês

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terça-feira, outubro 04, 2016


A greve dos bancários continua, segundo decisão tomada em assembleia feita nesta segunda-feira (3), em todo o país, a paralisação chega a 29 dias.

“Os trabalhadores, em assembleia, cobraram dos bancos uma proposta condizente aos seus altos lucros. Não vamos aceitar proposta rebaixada e queremos o fim das demissões”, disse Juvandia Moreira, presidenta do sindicato.

Segundo o sindicato, oito centros administrativos e 804 agências bancárias, localizadas nas cidades-base do sindicato, estão paradas. O sindicato estima que mais de 28 mil trabalhadores participam da paralisação.

A última proposta apresentada pela Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) foi, segundo os bancários, no dia 28 de setembro, quando foi proposto reajuste de 7% e um abono de R$ 3,5 mil, com aumento real de 0,5% para 2017. Os bancários, no entanto, pedem reajuste de 14,78%, sendo 5% de aumento real.

Bancários decidem manter a greve após reunião terminar sem acordo

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quarta-feira, setembro 28, 2016


A reunião da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) desta terça-feira (27) terminou sem acordo, e os bancários decidiram manter a greve. Uma nova rodada de negociações foir marcada para quarta-feira (28), às 15h.

No 22º dia de greve, 13.449 agências e 36 centros administrativos tiveram as atividades paralisadas, segundo o último balanço da Contraf-CUT. É a greve mais longa já realizada pela categoria dos bancários.

Rio de Janeiro
Segundo o sindicato da categoria no Norte Fluminense, 85% das agências permanecem fechadas, porém, mais funcionários aderiram ao movimento: antes, 800 servidores estavam paralisados (81%); agora, 910 funcionários estão de braços cruzados (93%). De acordo com o sindicato da Região dos Lagos, a média é de ciAgências fechadas

Segundo último balanço da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), a greve fechou 13.420 agências e 33 centros administrativos na segunda-feira (26).

A Fenaban não tem divulgado balanços diários de agências fechadas, mas informa que a população tem à sua disposição uma série de canais alternativos para realizar transações financeiras.

De acordo com o Banco Central, o país tem 22.676 agências bancárias instaladas, segundo último balanço do Banco Central.

Negociações
A categoria já havia rejeitado a primeira proposta da Fenaban - de reajuste de 6,5% sobre os salários, a PLR e os auxílios refeição, alimentação, creche, e abono de R$ 3 mil. A proposta seguinte, também rejeitada, foi de reajuste de 7% no salário, PLR e nos auxílios refeição, alimentação, creche, além de abono de R$ 3,3 mil.

Os sindicatos alegam que a oferta não cobre a inflação do período e representa uma perda de 2,39% para o bolso de cada bancário. Os bancários querem reposição da inflação do período mais 5% de aumento real, valorização do piso salarial - no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$ 3.940,24 em junho) -, PLR de três salários mais R$ 8.317,90, além de outras reivindicações, como melhores condições de trabalho.

A Fenaban disse em nota que a última proposta apresentada "resulta numa remuneração superior à inflação prevista para os próximos doze meses, com ganho expressivo para a maioria dos bancários".

Atendimento
Em nota, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) lembra que os clientes podem usar os caixas eletrônicos para agendamento e pagamento de contas (desde que não vencidas), saques, depósitos, emissão de folhas de cheques, transferências e saques de benefícios sociais.

Nos correspondentes bancários (postos dos Correios, casas lotéricas e supermercados), é possível também pagar contas e faturas de concessionárias de serviços públicos, sacar dinheiro e benefícios e fazer depósitos, entre outros serviços.

Greve passada

A última paralisação dos bancários ocorreu em outubro do ano passado e teve duração de 21 dias, com agências de bancos públicos e privados fechadas em 24 estados e do Distrito Federal. Na ocasião, a Fenaban propôs reajuste de 10%, em resposta à reivindicação de 16% da categoria.nco funcionários atuando em cada agência.

Crédito: G1
28/09/2016

Sem acordo, greve dos bancários entra na terceira semana

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segunda-feira, setembro 19, 2016



NOVA IGUAÇU
- Na última sexta feira (15), os bancários recusaram mais uma proposta da Federação Nacional de Bancos (Fenaban) e decidiram continuar a greve nacional, iniciada no último dia 6 e que completa hoje 15 dias, com mais de 12 mil agências e 52 centros administrativos fechados, já na terceira semana de paralisação.

Na reunião de sexta feira, a Fenaban ofereceu aos bancários reajuste salarial de 7% e abono de R$ 3,3 mil. Os bancários não ficaram satisfeitos e decidiram manter a paralisação. Segundo a Fenaban, ainda não há data para novas negociações.
Os bancários reivindicam reposição da inflação de 9,57% e mais 5% de aumento real, valorização do piso salarial, no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$3.940,24), participação nos lucros, combate à meta abusiva, ao assédio moral e sexual, fim da terceirização, segurança e melhores condições de trabalho.
Da Agência Brasil
Edição: Jorge Wamburg
Crédito: jornal de hoje
19/09/2016

Bancários do Rio rejeitam proposta e aprovam greve a partir desta terça-feira (06)

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segunda-feira, setembro 05, 2016



Os bancários do Rio aprovaram na última quinta-feira, 1º de setembro, em assembleia realizada na Galeria dos Empregados do Comércio, a greve a partir do dia 6, terça-feira. Um dia antes, no dia 5, tem nova assembleia para organizar e garantir um movimento grevista forte, capaz de pressionar os bancos a apresentarem uma proposta digna.

A categoria rejeitou a proposta da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) colocada à mesa no dia 29 de agosto, em São Paulo. Os bancos ofereceram 6,5% de reajuste salarial, índice que não cobre sequer a inflação do período, e um abono de R$3 mil, além das mesmas regras da PLR de 2015. Não há também nenhuma sinalização de melhorias nas condições de saúde e de trabalho e nem nos itens de segurança e igualdade de oportunidades. A presidente do Sindicato Adriana Nalesso criticou a postura dos bancos e convocou a categoria para participar de uma forte greve nacional.

"Além de apresentar uma proposta que representa perdas em relação à inflação do período, os bancos não demonstraram nenhum interesse em proteger os empregos, uma das questões mais importantes para a categoria diante da atual situação que é de demissões em massa e fechamento de unidades", disse. A sindicalista lembrou ainda que os bancos também não demonstraram interesse em avançar em relação à igualdade de oportunidades e ainda insinuaram que as mulheres ganham menos porque "se licenciam mais do trabalho", numa afirmação "discriminatória, machista e absurda" contra o direito à licença-maternidade. Destacou ainda que "é cada vez maior o número de bancários adoecendo vítimas de transtornos psicológicos em função do assédio moral e da pressão por metas abusivas, superando os casos de Ler/Dort".

O presidente da CUT-RJ, Marcelo Rodrigues, lembrou que a greve dos bancários é a primeira para preparar uma greve geral de todos os trabalhadores e convocou a categoria a participar da luta para derrubar o governo golpista de Michel Temer e defender os direitos trabalhistas e a democracia.

Crédito: Seeb Rio de Janeiro
05/09/2016

Bancários entram em greve a partir de terça-feira (06) em todo o país

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sexta-feira, setembro 02, 2016


Os bancários de diversos Estados recusaram em assembleia na noite desta quinta-feira a proposta apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e decidiram entrar em greve nacional a partir da próxima terça-feira, dia 6 de setembro. A informação foi divulgada nos sites da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf) e da Conderação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito (Contec).

Segundo a Contraf, bancários de algumas cidades e Estados farão assembleias nesta sexta-feira para decidir se aderem, ou não, à paralisação nacional.

A proposta da Fenaban foi apresentada no dia 29 e oferece aos bancários reajuste de 6,5% no salário e nos auxílios refeição, alimentação e creche, além de abono de 3.000 reais, além de participação nos lucros e resultados (PLR). Segundo a Contraf, a proposta da entidade patronal não cobre a inflação do período, projetada em 9,57% para agosto deste ano, e representa perdas de 2,8 pontos porcentuais para a categoria.

A Contraf pede, entre outras coisas, reposição da inflação do período mais 5% de aumento real, PLR de três salários mais 8.317,90 reais, combate às metas abusivas, ao assédio moral e sexual e fim da terceirização.

Entre as cidades e os Estados que tiveram assembleias em que os bancários confirmaram a greve estão Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Espirito Santo, Tocantis, Maranhão, Espírito Santo, Pernambuco, Pará, Sergipe, Cuiabá, Curitiba, Brasília, Porto Alegre, Belo Horizonte, e cidades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, como as duas capitais, Campinas (SP), Bauru (SP), Angra dos Reis (RJ) e Campos dos Goytacazes (RJ).

Em seu site, a Fenaban disse que a proposta enviada aos bancários “mostra o empenho dos bancos por uma negociação rápida e equilibrada, capaz de garantir a satisfação e o bem-estar dos empregados do setor em um momento de dificuldades e incertezas na economia brasileira.”

Já a federação dos trabalhadores diz, também em seu site, que “o lucro dos cinco maiores bancos (Itaú, Bradesco, Banco do Brasil, Santander e Caixa) no primeiro semestre de 2016 chegou a 29,7 bilhões de reais, mas houve corte de 7.897 postos de trabalho nos primeiros sete meses do ano”.

Crédito: Veja Abril/  Agência Brasil
02/09/2016
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