A Câmara Metropolitana de Integração Governamental do Estado do Rio de Janeiro apresentou nesta sexta-feira (06), na sede da Prefeitura de Duque de Caxias, em Jardim Primavera, o Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano Integrado para o município. O encontro, realizado pela manhã, contou com a participação de secretários municipais e técnicos dos órgãos envolvidos no projeto. Outras duas reuniões serão realizadas no município. A primeira no dia 17 de abril com os mesmos participantes e no dia 26 de abril com a participação da sociedade civil.
Antes de expor as principais ações do Plano Estratégico, o Diretor executivo do CMIG, Vicente Loureiro, falou sobre a importância do planejamento na região com a criação da Câmara Metropolitana, pelo governador Luiz Fernando Pezão, em agosto de 2014. "Técnicos da Prefeitura poderão opinar e discorrer sobre questões referentes ao planejamento do município que tenham abrangência metropolitana”, afirmou.
O secretário Municipal de Habitação e Urbanismo, Leandro Guimarães, destacou a importância da integração e a participação de membros das diversas secretarias municipais, devido à necessidade de interligação entre os diferentes setores do desenvolvimento urbano para o desenvolvimento do plano.
O Modelar a Metrópole, ou Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, faz parte do Programa de Fortalecimento da Gestão Pública e Desenvolvimento Territorial Integrado – Rio Metrópole – Pró-Gestão II, financiado pelo Banco Mundial. A estruturação do plano será coordenada por um consórcio formado pelas empresas Quanta Consultoria e Jaime Lerner Arquitetos Associados, escolhido em concorrência internacional.
O Modelar a Metrópole conta com uma equipe de especialistas que trabalha a partir de seis eixos estruturantes da metrópole: expansão econômica; patrimônio natural e cultural; mobilidade; habitação e equipamentos sociais; saneamento e meio ambiente; e reconfiguração espacial. A equipe também incorpora aos seus produtos os subsídios colhidos nas oficinas realizadas regularmente em vários municípios. Nesses encontros, o diálogo com representantes dos poderes públicos municipais e de integrantes da sociedade civil, instituições acadêmicas, empresários e organizações de classe produz insumos para a elaboração do Diagnóstico e da Visão de Futuro para a região metropolitana.
O PDUI vem reunindo documentos elaborados visando o desenvolvimento da região e um futuro com mais qualidade de vida, justiça social e igualdade. Serão incluídos no PDUI planos e projetos voltados para Reconfiguração Espacial e Centralidades; Expansão Econômica; Valorização do Patrimônio Natural e Cultural; Mobilidade, Habitação e Equipamentos Sociais; Saneamento e Resiliência Ambiental.
A participação da sociedade fluminense no processo de discussão do Plano também acontece em outras instâncias, criadas para assegurar o acompanhamento sistemático das atividades. O Modelar a Metrópole conta com o Conselho Consultivo do Plano Metropolitano, formado por 172 representantes de organizações de classe, empresariais e da sociedade civil, instituições acadêmicas, lideranças e profissionais reconhecidos pela sua atuação na região. Também existe o Comitê Municipalista Metropolitano, com representantes dos 21 municípios da metrópole; e o Comitê Estratégico Estadual, que reúne 23 membros de agências governamentais.
A reunião contou com a presença do secretário de Obras João Carlos Grilo,além de representantes das secretárias de Saúde, Habitação e Urbanismo, Trabalho, Emprego e Renda, Procuradoria Geral, Controle Interno, Políticas de Segurança, Agricultura, Abastecimento e Pesca, Educação e da Procuradoria Geral.
Antes de expor as principais ações do Plano Estratégico, o Diretor executivo do CMIG, Vicente Loureiro, falou sobre a importância do planejamento na região com a criação da Câmara Metropolitana, pelo governador Luiz Fernando Pezão, em agosto de 2014. "Técnicos da Prefeitura poderão opinar e discorrer sobre questões referentes ao planejamento do município que tenham abrangência metropolitana”, afirmou.
O secretário Municipal de Habitação e Urbanismo, Leandro Guimarães, destacou a importância da integração e a participação de membros das diversas secretarias municipais, devido à necessidade de interligação entre os diferentes setores do desenvolvimento urbano para o desenvolvimento do plano.
O Modelar a Metrópole, ou Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, faz parte do Programa de Fortalecimento da Gestão Pública e Desenvolvimento Territorial Integrado – Rio Metrópole – Pró-Gestão II, financiado pelo Banco Mundial. A estruturação do plano será coordenada por um consórcio formado pelas empresas Quanta Consultoria e Jaime Lerner Arquitetos Associados, escolhido em concorrência internacional.
O Modelar a Metrópole conta com uma equipe de especialistas que trabalha a partir de seis eixos estruturantes da metrópole: expansão econômica; patrimônio natural e cultural; mobilidade; habitação e equipamentos sociais; saneamento e meio ambiente; e reconfiguração espacial. A equipe também incorpora aos seus produtos os subsídios colhidos nas oficinas realizadas regularmente em vários municípios. Nesses encontros, o diálogo com representantes dos poderes públicos municipais e de integrantes da sociedade civil, instituições acadêmicas, empresários e organizações de classe produz insumos para a elaboração do Diagnóstico e da Visão de Futuro para a região metropolitana.
O PDUI vem reunindo documentos elaborados visando o desenvolvimento da região e um futuro com mais qualidade de vida, justiça social e igualdade. Serão incluídos no PDUI planos e projetos voltados para Reconfiguração Espacial e Centralidades; Expansão Econômica; Valorização do Patrimônio Natural e Cultural; Mobilidade, Habitação e Equipamentos Sociais; Saneamento e Resiliência Ambiental.
A participação da sociedade fluminense no processo de discussão do Plano também acontece em outras instâncias, criadas para assegurar o acompanhamento sistemático das atividades. O Modelar a Metrópole conta com o Conselho Consultivo do Plano Metropolitano, formado por 172 representantes de organizações de classe, empresariais e da sociedade civil, instituições acadêmicas, lideranças e profissionais reconhecidos pela sua atuação na região. Também existe o Comitê Municipalista Metropolitano, com representantes dos 21 municípios da metrópole; e o Comitê Estratégico Estadual, que reúne 23 membros de agências governamentais.
A reunião contou com a presença do secretário de Obras João Carlos Grilo,além de representantes das secretárias de Saúde, Habitação e Urbanismo, Trabalho, Emprego e Renda, Procuradoria Geral, Controle Interno, Políticas de Segurança, Agricultura, Abastecimento e Pesca, Educação e da Procuradoria Geral.
Fotos Eliakin Moura
06/04/2018
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