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Uso excessivo de corticoides pode antecipar a catarata, alerta especialista

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sexta-feira, agosto 08, 2025


Você sabia que a catarata não é um problema exclusivo da terceira idade? Apesar de ser mais comum com o passar dos anos, a doença também pode surgir mais cedo do que se imagina — e o uso prolongado de certos medicamentos, como os corticoides, pode ser um dos motivos. O oftalmologista Dr. Ivan Corso Teixeira, especialista em cirurgia de catarata do H.Olhos, Hospital de Olhos da Rede Vision One, explica que a forma mais frequente da doença é a catarata senil, provocada pelo envelhecimento natural do cristalino, uma lente transparente que temos dentro dos olhos. “Com o passar dos anos, o cristalino vai ficando mais denso e opaco, o que leva à perda progressiva da transparência e da visão”, afirma o médico.

No entanto, ele alerta que a catarata não é exclusividade dos idosos. “O uso prolongado de corticoide pode causar catarata, inclusive em jovens e até mesmo em crianças. Pacientes que utilizam doses elevadas e contínuas, como transplantados ou pessoas com alergias graves, estão mais suscetíveis ao problema”, diz o médico do H.Olhos. Segundo o especialista, o corticoide é a principal causa da chamada catarata medicamentosa, um tipo da doença causada diretamente por remédios.

Outras substâncias também estão associadas ao desenvolvimento da catarata, embora com menor frequência. “Além dos corticoides, algumas classes de antidepressivos — como os tricíclicos — e antipsicóticos do grupo dos fenotiazínicos têm alguma relação com o surgimento da catarata. Também podemos citar a amiodarona, que é um antiarrítmico, e os fibratos, medicamentos usados para baixar o nível de triglicérides”, detalha o Dr. Ivan.

Mesmo diante desses riscos, o médico destaca que nem todos que usam esses medicamentos necessariamente desenvolverão catarata. “O risco existe, mas não é uma sentença. O acompanhamento médico e o uso responsável são fundamentais”, orienta o especialista do H.Olhos.

Para quem deseja adiar ao máximo o surgimento da catarata, a dica é investir em um estilo de vida saudável. “Não existe um tratamento preventivo específico. A melhor forma de adiar o aparecimento da catarata é manter uma alimentação equilibrada, proteger os olhos da exposição solar e evitar o tabagismo, que tem efeito oxidativo e está relacionado ao aumento da incidência da doença”, alerta Corso.

O médico ainda chama atenção contra falsas promessas: “Não há comprovação científica de medicamentos ou suplementos que inibam o crescimento da catarata, apesar da grande oferta desses produtos na internet”, comenta o Dr. Ivan.

A cirurgia é o único tratamento eficaz e é indicada sempre que os sintomas passam a interferir na qualidade de vida. “A partir do momento em que o paciente nota uma perda de nitidez ou baixa de visão que impacta suas atividades diárias, a cirurgia já está recomendada. Hoje, com os avanços da técnica, realizamos o procedimento de forma muito mais precoce do que há algumas décadas”, afirma o oftalmologista.

O Dr. Ivan também lembra que, atualmente, a cirurgia é indicada até mesmo em pacientes que ainda não desenvolveram a catarata, mas que possuem um grau alto e desejam se livrar dos óculos. “Hoje já é permitido, no Brasil, operar pacientes acima dos 55 anos com o objetivo de implantar uma lente intraocular para corrigir o grau, mesmo que eles ainda não tenham catarata formada”, discorre o especialista em cirurgia de catarata.

Além de manter hábitos saudáveis e ficar atento ao uso prolongado de medicamentos, é fundamental fazer consultas regulares com o oftalmologista — mesmo que não haja sintomas aparentes. “A catarata se desenvolve de forma lenta e muitas vezes silenciosa. Por isso, o ideal é passar por uma avaliação oftalmológica ao menos uma vez por ano, especialmente a partir dos 40 anos, ou antes disso, caso haja histórico familiar ou uso contínuo de remédios como os corticoides”, finaliza o Dr. Ivan Corso, especialista em cirurgia de catarata do H.Olhos, Hospital de Olhos da Rede Vision One.

Passeios e acidentes com arraias: o que fazer quando a diversão termina em dor?

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quarta-feira, julho 30, 2025


O clima mais ameno do inverno não afasta os turistas das praias de água doce, que seguem movimentadas nessa época do ano. Em regiões como o Centro-Oeste e o Sudeste, os rios continuam sendo um dos principais destinos de lazer durante as férias. Mas, em meio ao descanso e à diversão, cresce também a incidência de acidentes com arraias, animais que, ao se sentirem ameaçados, usam um ferrão venenoso para se defender, causando ferimentos graves e extremamente dolorosos.

A Dra. Bianca Oliveira, médica especialista em feridas e CEO da rede de franquias Cicatriclin, explica que as ferroadas de arraia podem evoluir para quadros graves se não forem tratadas corretamente desde o início. “É um ferimento profundo, com dor intensa e risco de necrose. O grande problema é que muitas pessoas tentam tratar em casa, com métodos caseiros, o que pode só agravar a lesão e aumenta as chances de infecção”, alerta.


Ao pisar acidentalmente em uma arraia, a vítima sente dor imediata e precisa de atendimento o quanto antes. As primeiras medidas são simples, mas devem ser seguidas à risca: não esfregar o local, lavar com água limpa e morna e procurar ajuda médica rapidamente. No entanto, o cuidado não deve parar por aí.

“Mesmo após o socorro inicial, o acompanhamento especializado é fundamental. Utilizamos terapias avançadas como laserterapia, curativos inteligentes e técnicas específicas para acelerar a cicatrização e evitar complicações, como infecções e cicatrizes inestéticas”, explica a médica. Segundo ela, o ideal é iniciar esse tratamento nos primeiros dias após o acidente, garantindo uma recuperação mais segura e eficaz.

Você faz lavagem nasal em casa? Veja os erros mais comuns e como evitá-los

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Se você já faz lavagem nasal em casa ou está pensando em incluir esse hábito na rotina, saiba que está no caminho certo para cuidar melhor da saúde respiratória. Simples, acessível e com eficácia comprovada, a prática ajuda a aliviar sintomas, prevenir infecções e até melhorar a qualidade da respiração no dia a dia — desde que seja feita da forma correta.

A lavagem nasal, além de manter a via aérea superior hidratada, ajuda a remover partículas virais, bacterianas, secreções e aeroalérgenos, diminuindo o tempo de contato dessas substâncias com a mucosa nasal”, explica a Dra. Raquel Rodrigues, otorrinolaringologista do HOPE – Hospital de Olhos de Pernambuco.

A prática é especialmente indicada em casos de doenças alérgicas e infecções respiratórias, como gripes, resfriados e sinusites. “Pacientes com quadros alérgicos, como rinite, ou com infecções das vias aéreas superiores se beneficiam muito com a lavagem nasal, pois ela contribui para o alívio dos sintomas e melhora da respiração”, acrescenta a Dra. Raquel.

Sobre a frequência ideal, Dra. Raquel destaca que não existe um número fixo de lavagens por dia. “Vai depender de cada paciente. Há quem precise lavar uma vez ao dia, mas em períodos de crise pode ser necessário aumentar a frequência. Casos crônicos, como a sinusite, por exemplo, podem exigir lavagens diárias como parte do cuidado contínuo”, discorre a médica.

Realizar a lavagem da forma correta é essencial para garantir os benefícios e evitar incômodos. “A posição do corpo influencia muito. O ideal é estar com o tronco levemente inclinado para frente, inserir o dispositivo em uma narina e inclinar levemente a cabeça para o lado oposto. Além disso, manter a boca aberta durante o procedimento ajuda a evitar que o líquido vá para os ouvidos”, orienta a otorrino.

Quanto à solução mais segura, o soro fisiológico é a principal recomendação. “Por causa da concentração de sais e do pH, ele não agride a mucosa nasal. Pode ser comprado em farmácias ou até preparado em casa, com água filtrada e fervida e a adição correta de sal. Mas é importante garantir a qualidade da água e armazenar corretamente o soro caseiro”, reforça a médica do HOPE. Outro ponto importante é a temperatura: o soro deve estar em temperatura ambiente ou levemente morno.

Existem diferentes dispositivos para realizar o procedimento, como seringas, garrafinhas com pressão, chaleiras (ou “lota”) e sprays de jato contínuo. A escolha do utensílio depende da idade, anatomia e tolerância de cada paciente. “Nem todos os dispositivos são ideais para todas as idades. Por exemplo, as garrafinhas infantis, mesmo sendo menores, ainda podem causar desconforto em algumas crianças. O mesmo vale para adultos com maior sensibilidade ou alterações anatômicas, como desvio de septo”, alerta Rodrigues.

A especialista também ressalta que o uso inadequado pode trazer problemas. “É comum vermos erros como usar soro gelado, aplicar pressão excessiva ou insistir para que o soro saia obrigatoriamente pela outra narina. Isso pode causar dor, desconforto e até levar secreções para o ouvido”, diz a médica. Dra. Raquel ainda completa: “Cada nariz tem uma anatomia única. Às vezes, o soro pode sair pela mesma narina, escorrer por trás ou, sim, sair do outro lado — e todas essas formas são válidas”.

Durante o outono e o inverno, quando o ar tende a ficar mais seco, a lavagem nasal se torna uma aliada ainda mais importante na prevenção de infecções. “A mucosa nasal ressecada perde sua função de barreira. A lavagem mantém essa proteção hidratada e ainda remove, de forma mecânica, os patógenos que podem causar doenças, diz a Dra. Raquel”.

No caso das crianças, o cuidado deve ser redobrado. A lavagem é recomendada, mas exige adaptação. “A cavidade nasal infantil é bem menor, então o volume de soro deve ser proporcional. Em muitos casos, apenas 1 a 3 ml já são suficientes. Também precisamos investigar se há outras causas de obstrução nasal, como adenoides aumentadas ou alterações anatômicas, antes de insistir em lavagens repetidas”, afirma a otorrino do HOPE.

A Dra. Raquel reforça que, embora a lavagem possa ser feita em casa, o ideal é que cada paciente seja avaliado por um especialista. “Se os sintomas persistirem, como nariz entupido ou excesso de secreção mesmo com a lavagem, é hora de procurar um otorrinolaringologista para investigar a causa real da queixa”, comenta a médica.

Por fim, alguns cuidados extras com os utensílios também merecem atenção. “Existem sachês prontos que podem ser diluídos em casa como alternativa ao soro industrializado. As garrafinhas e seringas precisam ser higienizadas após o uso e bem secas, para evitar proliferação de fungos. E o mais importante: cada pessoa deve ter o seu próprio dispositivo, sem compartilhamento”, explica a especialista do HOPE.

Segundo a médica, até o tipo de dispositivo pode influenciar no tratamento prescrito. “Algumas opções, como as garrafinhas e chaleiras, permitem adicionar medicações ao soro, enquanto outras não. Em certos casos, isso pode ser um fator decisivo para escolher qual usar”, relata Rodrigues.

Para quem deseja cuidar melhor da saúde respiratória, especialmente em tempos de mudanças climáticas e maior exposição a vírus, a lavagem nasal é uma prática simples, acessível e com benefícios comprovados. E com a orientação adequada, ela pode ser integrada com segurança à rotina de adultos e crianças”, finaliza a Dra. Raquel Rodrigues, otorrinolaringologista do HOPE – Hospital de Olhos de Pernambuco.

Comprar ar-condicionado no inverno sai mais barato? ENTENDA

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segunda-feira, julho 28, 2025


Com as temperaturas mais baixas dominando o clima no Rio de Janeiro e em boa parte do país, a procura por aparelhos de ar-condicionado costuma cair – mas essa pode ser justamente a melhor hora para investir no equipamento. A estratégia de comprar ar-condicionado no inverno pode render boas economias ao consumidor, segundo Eduardo Tavares, gerente de produtos da Gree Electric Appliances, maior fabricante mundial do setor e responsável por cerca de 20% do market share no Brasil.

"Sim, comprar um ar-condicionado no inverno tende a ser mais barato, especialmente em modelos com função frio, devido à lei da oferta e demanda", afirma Tavares. No verão, com o aumento significativo da procura, os preços sobem e as promoções diminuem. Já no inverno, o varejo busca girar o estoque, oferecendo condições mais vantajosas, como descontos, parcelamentos facilitados e até brindes.

Entre os principais fatores que influenciam o preço dos aparelhos ao longo do ano, o especialista destaca o custo de importação (como frete e câmbio), a chegada de novos modelos ao mercado – o que torna os antigos mais acessíveis – e as estratégias comerciais adotadas por fabricantes e lojistas.

Inverno também é hora de cuidar do aparelho

Mesmo que o equipamento já esteja instalado, o inverno ainda pode ser aproveitado para a manutenção preventiva, o que garante maior durabilidade e desempenho quando o calor voltar. "Durante essa estação, os técnicos geralmente estão mais disponíveis e, muitas vezes, cobram menos pelo serviço", explica o gerente da Gree. Segundo ele, revisar o filtro, o gás refrigerante, a parte elétrica, o dreno e realizar uma limpeza geral é essencial para evitar imprevistos no verão.

Ar-condicionado também pode aquecer

Além disso, os aparelhos de ar-condicionado com função quente podem ser grandes aliados para enfrentar o frio de maneira confortável e econômica – desde que usados de forma correta. Muitos modelos disponíveis no mercado brasileiro já oferecem a tecnologia quente e frio, com capacidade de aquecer o ambiente de forma rápida, eficiente e silenciosa. Dependendo do modelo, é possível atingir temperaturas de até 30 °C, o que proporciona conforto térmico mesmo nos dias mais gelados. Essa função, pouco conhecida por parte dos consumidores, é viabilizada pelo chamado ciclo reverso do ar-condicionado, ou bomba de calor, e transforma o equipamento em uma solução completa para o ano inteiro.

Para prolongar a vida útil das roupas, aprenda os significados dos símbolos nas etiquetas

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segunda-feira, julho 21, 2025

Foto gerada por Inteligência Artificial

Costuradas nas roupas, as etiquetas funcionam como uma identificação do produto e trazem alguns símbolos que indicam os cuidados necessários para prolongar a cor e a qualidade do tecido, ajudando a aumentar a vida útil das peças. Apesar de serem ignoradas por muitos consumidores, elas desempenham um papel fundamental na limpeza e manutenção dos tecidos. Pensando em quem está começando a cuidar das roupas ou quem procura aumentar a durabilidade das peças, a especialista têxtil da 5àsec, Marinês Cassiano, explica o significado dos principais símbolos das etiquetas.

O símbolo que possui a maior quantidade de variantes, ele indica como a peça deve ser seca. O “X” indica que o material não pode passar por uma secadora, quando houver uma bolinha dentro do círculo, significa que a roupa pode ser seca na temperatura mínima, com duas bolinhas, pode passar pela secadora na temperatura máxima.

Já as sinalizações para os outros tipos de secagem, são representadas da seguinte forma: quando o quadrado está com um meio círculo, significa que a peça deve ser estendida em um varal; um traço horizontal, indica que a roupa deve ser seca sobre uma superfície plana; um traço indica que o item deve ser pendurado em um varal, mas sem ser torcido; e três traços na vertical, a roupa deve ser colocada em um cabide para secar.

O círculo indica limpeza profissional (a seco ou úmido). Se estiver riscado (“X”), a peça não pode ser limpa desta forma.

Se o símbolo vier com letras como P, F ou W, sugere que o item deve ser higienizado com determinados produtos:

P – Limpeza a seco profissional com percloroetileno, podendo ser normal ou suave;

F – Limpeza a seco branda com solventes à base de hidrocarbonetos;

W – Limpeza profissional a úmido, com água, técnica e equipamentos adequados (não limpeza doméstica).

Os símbolos podem vir com uma ou duas linhas abaixo do círculo, indicando ciclos mais suaves (uma linha = suave; duas = muito suave).É sempre recomendado procurar uma lavanderia especializada caso a peça possa ser higienizada a seco.

O formato de triângulo indica como o alvejante deve ser usado na peça. O símbolo sozinho permite uso do produto no tecido, mas se vier acompanhado de um “X” representa que o alvejante é proibido na roupa. Quando o triângulo conta com a sigla “CL”, aponta que pode ser feito o uso do alvejamento com cloro, enquanto dois riscos diagonais no interior, sinalizam que o processo pode ser feito apenas com cloro.

Além da lavagem, as peças também exigem atenção ao serem passadas. As etiquetas contam com um desenho de um ferro para passar, que assim como o símbolo de secar, traz sinalizada por bolinhas a temperatura máxima no momento da passadoria. Uma bolinha para baixa temperatura, (até 110°C), duas para a média, (até 150°C) e três para alta temperatura, (até 200°C). Se aparecer um ferro com um X, os itens não podem ser passados.

No Brasil, a norma vigente que padroniza os processos de cuidados de conservação e seus símbolos/descrições é a ABNT ISO 3758:2013, que diz respeito a esses processos na etiqueta de composição. Essa norma é adotada por diversos países ao redor do mundo, como na Europa e pelos nossos vizinhos na América Latina, através do modelo Ginetex.

Rotina de estudos: Jovem que passou em vários concursos dá dicas para estudar sem sobrecarga

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sábado, junho 28, 2025


A organização nos estudos é fundamental para alcançar resultados sem se sobrecarregar, de acordo com Caio Temponi , pesquisador, mentor e professor que, aos 12 anos, passou em primeiro lugar no vestibular da EPCAR. Aos 13, obteve cinco aprovações em diferentes cursos, incluindo Medicina e Direito na UFRRJ.

Caio , que se dedica ao desenvolvimento de jovens talentos nos estudos, compartilha algumas dicas para quem busca alcançar o sucesso nos estudos de forma equilibrada.

"Estudar não é sobre a quantidade de conteúdo que você acumula, mas sobre a qualidade com que o processo. A chave é encontrar um equilíbrio entre o aprendizado eficaz e a manutenção do bem-estar" , destaca Caio Temponi .

5 dicas para ter mais organização nos estudos:

1. Monte um cronograma realista

“Divida o conteúdo de forma que você consiga estudar de maneira profunda e não apenas revisar superficialmente, priorizando as disciplinas mais desafiadoras nos períodos de maior energia”;

2. Faça pausas estratégicas

“Evite estudar por longas horas sem descanso, sempre faça pausas a cada 50 minutos para manter a mente fresca e melhorar a retenção de informações”;

3. Organize o ambiente de estudo

“Escolha um lugar tranquilo e sem distrações, esteja em um ambiente organizado ajuda a manter o foco e a produtividade”;

4. Estudo de maneira ativa

"Em vez de apenas ler, faça anotações, resumos e ensine o conteúdo para outra pessoa. Isso ajuda a fixar o conhecimento com mais facilidade e ter materiais para consulta";

5. Cuidado da saúde mental e física

“Não negligenciar o sono e a alimentação, ter um corpo bem descansado e bem alimentado é essencial para uma mente produtiva”, destaca Caio .

Caio Temponi também enfatiza que, além da organização, o autocuidado é fundamental.

“Com essas dicas, é possível conciliar estudos intensivos com qualidade de vida, alcançando os objetivos sem sobrecarga, o que prejudica seus resultados”, afirma.

Barba com falhas? Dicas para conquistar fios alinhados e preenchidos

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quarta-feira, abril 09, 2025


Se você já tentou deixar os pelos faciais crescerem, mas se frustrou com áreas irregulares, saiba que isso é comum. Muitos homens enfrentam esse desafio por fatores genéticos, hormonais ou até hábitos diários. A boa notícia é que existem maneiras de estimular o crescimento e conquistar um aspecto mais uniforme.

Um estudo publicado na Archives of Sexual Behavior em 2024 analisou como os pelos influenciam a imagem masculina. A pesquisa concluiu que homens com barba são vistos como mais confiáveis e acessíveis, além de transmitirem maior comprometimento em relacionamentos duradouros.

Para ajudar a conquistar o visual dos sonhos, Arlise Sousa Carvalho, responsável técnica da Homenz, rede de clínicas especializada em estética e saúde masculina, explica os principais métodos para fortalecer os fios.

Cuide da pele para estimular o desenvolvimento

“A base para uma barba saudável é manter a pele do rosto saudável. Hidratar e higienizar a região evita o acúmulo de impurezas e favorece o crescimento”, explica Arlise. O uso de esfoliantes suaves ajuda a remover células mortas e desobstruir os poros.

Aposte em fórmulas que fortalecem os pelos

Além dos cuidados diários, alguns produtos podem potencializar o processo. “O uso de cápsulas com óleos vegetais, como o de girassol, melhora a circulação e potencializa a raiz dos fios, tornando-os mais resistentes”, destaca a profissional.

Alimentação equilibrada faz diferença

A ingestão de nutrientes como zinco, ferro e vitaminas do complexo B contribui diretamente para o bem-estar capilar. “Uma dieta rica em vitaminas intensifica os pelos, reduz a quebra e evita quedas precoces”, reforça Arlise.

Procedimentos para corrigir falhas

Para quem busca soluções mais avançadas, a expert recomenda técnicas como microagulhamento, laser de baixa intensidade e aplicação de ativos injetáveis. “O microagulhamento ajuda a produção de colágeno e estimular a circulação sanguínea”, explica.

Os efeitos variam conforme o método escolhido e a resposta individual. “No caso de produtos tópicos e alimentação, as primeiras melhorias surgem entre 3 a 6 meses de uso contínuo. Já os tratamentos estéticos podem acelerar esse processo, trazendo efeitos visíveis em poucas semanas”, conclui Arlise.

A especialista ressalta que a genética desempenha um papel fundamental nos resultados, por isso é importante alinhar as expectativas e escolher a abordagem mais adequada para cada caso.

Limpeza Interna e Externa: 5 motivos para dar uma geral no seu veículo

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terça-feira, março 25, 2025




Muito além da estética, a limpeza interna e externa impacta diretamente na conservação e valorização do carro. Periodicamente, é preciso fazer essa higienização com produtos específicos e técnicas adequadas, pois isso ajuda a mantê-lo em boas condições e pronto para rodar. Marco Lisboa é CEO e fundador da KoalaCar, uma microfranquia de limpeza a seco de veículos e pontuou cinco motivos para dar uma geral no seu automóvel:

Valorização

Um carro bem cuidado tem maior valor de revenda, pois evita o desgaste prematuro da pintura, estofados e acabamentos internos.

Conservação

A sujeira acumulada pode causar corrosão, desgaste dos materiais e até odores desagradáveis no interior do veículo.

“A lavagem e aplicação de produtos adequados evitam manchas, rachaduras no couro e desbotamento da pintura”, alerta o CEO de KoalaCar.

Saúde e bem-estar

A limpeza interna reduz poeira, ácaros e bactérias, garantindo um ambiente mais saudável para motoristas e passageiros que costumam usar o carro.

Segurança

Vidros sujos comprometem a visibilidade, aumentando o risco de acidentes, principalmente em dias de chuva ou à noite.

Limpe o motor

A limpeza a seco do veículo é uma alternativa sustentável e eficiente para manter o carro higienizado por dentro e por fora, principalmente quando o assunto é motor. Ela deve ser feita, em média, a cada seis meses ou a cada 10 mil quilômetros rodados, dependendo do uso.

“A limpeza a seco é indicada para todas as partes do carro, principalmente quando se fala de motor e parte elétrica do automóvel, pois o contato em excesso com a água pode causar falhas. Quando essa higienização é feita de forma inadequada, gera mais danos do que benefícios. Procure profissionais especializados para fazer esse serviço de forma correta e eficiente”, alerta Marco Lisboa.

Alta no preço dos ovos: veja alternativas para substituir o alimento na culinária

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sexta-feira, março 14, 2025



Alta no preço dos ovos: veja alternativas para substituir o alimento na culinária 

 

Devido à inflação, nutricionista da Água Doce dá dicas sobre outros ingredientes que podem ser usados no dia a dia  

 

São Paulo (SP), março de 2025: O aumento expressivo de 15,39% no preço dos ovos de galinha, anunciado recentemente na inflação de fevereiro, tem preocupado consumidores que utilizam esse alimento no dia a dia, para manter uma alimentação balanceada. Fonte de proteínas, vitaminas e minerais essenciais e antioxidantes, o ovo é um item versátil na culinária brasileira. O alimento é um ingrediente usado em larga escala em diferentes receitas, sejam elas doces ou salgadas, além de ser um alimento muito consumido por esportistas. Diante da alta dos preços, brasileiros estão em busca de outras opções que não pesem no bolso na hora das refeições, além de descobrir a utilidade de outros alimentos e ingredientes que também benéficos à saúde.

 

De acordo com, dados da ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal), cada brasileiro consumiu, em média, 269 unidades de ovo no ano de 2024, registrando um aumento de 27 ovos por pessoa em relação a 2023, quando o índice ficou em 242 ovos per capita.

 

Diante desta questão, é essencial buscar por alternativas que possam ser ingeridas no lugar do ovo sem comprometer o sabor e texturas dos pratos. Pensando nisso, Maira Viviani, nutricionista da Água Doce Sabores do Brasil, lista cinco alimentos que podem ajudar a substituir o ingrediente nos mais diversos preparos.

 

Tofu 

Conhecido como “o queijo de soja”, o tofu é fonte de proteína vegetal e pode substituir o ovo em diversos preparos. Para um tofu mexido, basta esfarelá-lo e refogar com azeite, cúrcuma, páprica e sal, que confere um sabor semelhante ao do ovo. Ele também pode ser utilizado em receitas de quiches e panquecas, proporcionando textura e umidade.

 

Sementes de linhaça ou chia 

Quando misturadas com água, essas sementes formam um gel que substitui a função do ovo em receitas de panificação. Para cada ovo, basta misturar uma colher de sopa da semente triturada com três colheres de sopa de água, e aguardar cerca de 10 minutos até formar um gel espesso. Essa alternativa é ideal para bolos, pães e biscoitos, garantindo estrutura e maciez às massas.

 

Banana amassada ou purê de maçã 

Além de serem alternativas naturais e ricas em fibras, a banana e a maçã adicionam um toque adocicado nas receitas. Em bolos e panquecas, metade de uma banana amassada ou ¼ de xícara de purê de maçã podem substituir um ovo, mantendo a umidade e garantindo uma textura macia. Essa substituição é recomendada para preparos doces devido ao açúcar natural das frutas, mas pode ser usada com moderação em receitas salgadas.

 

Grão-de-bico 

Como o tofu, o grão-de-bico também é uma fonte de proteína vegetal e pode ser usado para substituir ovos em receitas de massas. Já a aquafaba, a água do cozimento do grão, pode ser utilizada como substituto das claras em receitas de merengue, mousses e bolos. Para bater claras em neve, basta usar três colheres de sopa de aquafaba, que é o equivalente a uma clara de ovo.

 

Abóbora manteiga 

Rica em fibras, vitaminas e minerais, a abóbora manteiga pode ser utilizada para garantir estrutura e umidade a diversas receitas. O purê desse vegetal substitui ovos em pães, bolos e panquecas, oferecendo um leve sabor e uma textura macia.

Saúde Íntima no Calor: saiba como evitar o corrimento

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Segundo a Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, o corrimento vaginal é um problema que comumente incomoda as mulheres ao longo da vida e representa uma das principais causas de consultas ginecológicas, cerca de 30 % dos casos.

Com os dias quentes, é comum observar um aumento nos casos de corrimento no público feminino, devido a condições propícias ao desenvolvimento de infecções nas partes íntimas. Vários fatores, como umidade, calor e abafamento, são desencadeadores potenciais, mas medidas simples podem prevenir essas situações desconfortáveis.

De acordo com a médica ginecologista e obstetra, Liliane de Melo Guimarães, parceira da DKT South America, ambientes como praias, piscinas e a exposição prolongada ao sol são propícios para o aumento da umidade e calor na região genital, facilitando o desenvolvimento de fungos. Além disso, má alimentação e o consumo excessivo de bebidas alcoólicas podem comprometer a imunidade, aumentando a vulnerabilidade a infecções.

“A infecção genital feminina mais comum, a Candidíase, apresenta sintomas como corrimento branco e pastoso, coceira intensa, ardor, desconforto vaginal e vulvar. No entanto, medidas simples podem ajudar a prevenir esse incômodo”, complementa.

Escolher roupas adequadas, como calcinhas de algodão para favorecer a transpiração vaginal e evitar tecidos sintéticos (elastano e rendas) que podem abafar e umedecer a região, é fundamental. Além disso, é recomendável dormir sem calcinha para permitir a ventilação adequada.

Hábitos de higiene também desempenham um papel crucial. Evitar secar roupas íntimas no banheiro e passar o fundo da calcinha, ajudam a prevenir a proliferação de fungos, além disso, optar por lavar as peças com sabão de coco para evitar alergias, também é uma prática recomendada.

“Adotar uma vida saudável, restringindo o uso de sabonetes íntimos e absorventes diários, e evitando permanecer com o biquíni molhado por períodos prolongados, são medidas adicionais essenciais.” Nesse sentido, uma opção viável para quando se está naqueles dias, é utilizar coletores menstruais, como o Softcup da linha Prudence Íntima, que além de serem mais práticos e menos incômodos, te permitem aproveitar praia e piscina livre de preocupações. Também, melhorar a alimentação com frutas e alimentos saudáveis, e cuidar da imunidade através de descanso e sono adequados completa o conjunto de precauções, afirma a médica.

Por fim, a Dra. explica que havendo qualquer sintoma, é crucial procurar orientação médica para um diagnóstico preciso e um tratamento adequado. O verão é uma época para desfrutar, e adotar medidas preventivas simples pode garantir que as mulheres aproveitem ao máximo essa estação sem preocupações com a saúde íntima.

Sete tipos de panelas e saiba como usá-las na cozinha

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sexta-feira, março 07, 2025


Primordial para o bom andamento durante o preparo dos alimentos, as panelas vão além deste requisito. Com diversas funcionalidades, cada tipo de utensílio foi desenhado para atendar a determinadas demandas. Para entender melhor essa questão, Jessica Benazzi, nutricionista do Divino Fogão, detalha sete diferentes panelas e como usá-las na cozinha.

Panelas de alumínio: populares, os utensílios deste material são mais acessíveis ao bolso, leves, duráveis e podem ser usados para o preparo de qualquer tipo de alimento. Com rápida resposta ao calor, a panela distribui uniformemente a quentura, permitindo o cozimento correto.

Panela de cerâmica: esteticamente bonitas, as panelas de cerâmicas podem ser usadas como utensílio ao servir a mesa, por exemplo. São recipientes ideais para o preparo de refogados, assados e ensopados. Elas retêm o calor de maneira eficiente e são duráveis. Porém, é importante ter cuidado redobrado. Por serem produzidas em cerâmica, elas podem quebrar facilmente. Além disso, é necessária uma atenção especial durante a higienização, para evitar riscos e arranhões.

Panelas de vidro: resistentes ao calor, este tipo de panela pode ser usado em fogões e fornos, proporcionando versatilidade. Por ser de vidro, é ideal para pessoas que gostam de acompanhar o cozimento. O material não permite a transferência de odores e outros resíduos e são mais fáceis de lavar. O recipiente é indicado para o preparo de refogados, bolos, tortas e ensopados. Mas é recomendado ter cuidado ao manusear, pois o material pode quebrar facilmente com impactos ou mudanças bruscas de temperatura. Além disso, em alguns fogões, como o de indução, o uso desta panela não é compatível.

Panela de barro: este tipo de panela é ideal para o preparo de alimentos que necessitam de cozimento lento. Feijoada, sopas, caldos, cozidos e guisados são receitas que podem ser feitas neste recipiente. Os utensílios de barro distribuem uniformemente o calor, preservando o sabor e a umidade. Por outro lado, as panelas são mais sensíveis e podem quebrar facilmente, além de não resistirem a altas temperaturas. Uma dica fundamental é fazer a cura antes do primeiro uso. Para isso, é preciso aquecer a panela em fogo alto com um fio de óleo ou azeite por cerca de três minutos. Em seguida, deixar esfriar e lavar com esponja macia e detergente neutro.

Panela antiaderente: fácil de limpar, a panela antiaderente é como se fosse a melhor amiga dentro da cozinha, pois impede que o alimento grude no fundo do utensílio. O recipiente é indicado para o preparo de peixes, ovos e comidas mais delicadas. Para ser utilizado no preparo de receitas, é importante levar em consideração que o revestimento pode riscar ao entrar em contato com ferramentas metálicas, além do desgaste do antiaderente conforme é usado.

Panela de ferro: mais duráveis devido ao material, o recipiente de ferro também retém e distribui o calor do cozimento uniformemente. São indicadas para o preparo de alimentos em alta temperatura, como assados e grelados, e vão em fornos e fogão. Um ponto negativo pode ser o peso, além da ferrugem que pode surgir durante o uso.

Panela de aço inoxidável: duráveis, resistentes e não enferrujam. O utensílio de aço inoxidável é um aliado perfeito durante o preparo dos alimentos, podendo ser utilizado em frituras, salteados e em receitas mais ácidas. A panela é reconhecida por ser fácil de limpar e por não transferir odores e sabores. Mais pesadas do que o usual, este tipo de recipiente é menos eficiente em questão de condução de calor. Porém, existem no mercado panelas de ação inoxidável com camadas internas de cobre ou de alumínio, que permitem a distribuição da quentura com mais eficiência.

Conheça as 4 principais causas de coceira em animais de estimação

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terça-feira, fevereiro 25, 2025


A coceira é uma das principais queixas dos responsáveis por cães e gatos, especialmente nos períodos de temperatura mais alta. Segundo a médica-veterinária da VetFamily Brasil, Beatriz Alves de Almeida, o calor pode agravar ou desencadear diversas situações que levam ao desconforto cutâneo nos pets.

Umidade e clima quente criam um ambiente propício para a proliferação de parasitas, como pulgas e carrapatos, além de microrganismos como fungos e bactérias. Esses fatores aumentam a probabilidade de irritações na pele dos pets, levando ao aparecimento de coceiras. O calor pode intensificar os sinais clínicos da dermatite atópica, especialmente em animais com predisposição genética. Já a dermatite de contato é desencadeada pelo contato direto com substâncias irritantes ou alergênicas, como produtos químicos presentes no ambiente.

Principais causas de coceira 

Pulgas e carrapatos: esses ectoparasitas são mais ativos e se proliferam mais em temperaturas quentes. A saliva da pulga pode causar dermatite alérgica à picada de pulga (DAPP), uma das principais causas de coceira intensa nos cães e gatos.

Dermatites alérgicas: o calor também traz um aumento na exposição a alérgenos ambientais, como pólen e ácaros, e aumenta a transpiração, podendo estimular crises de dermatite atópica e de contato. Além disso, alterações na dieta ou exposição a novos alimentos podem intensificar os sinais de alergias alimentares já existentes em animais sensíveis.

Infecções por fungos e bactérias: a umidade e o calor favorecem infecções cutâneas, como as dermatites por fungos ou bactérias.

Queimaduras solares e ressecamento da pele: a exposição excessiva ao sol pode causar queimaduras ou ressecamento da pele, especialmente no focinho e nos coxins. Raças de pelagem clara, áreas de pele expostas, como o focinho e as orelhas, e pets com pouca cobertura pilosa estão mais suscetíveis a queimaduras solares. O uso de protetores solares específicos para animais é indicado.

Coceira não é brincadeira

O prurido não é um simples desconforto. A lambedura excessiva, a mordedura local, a irritação e a arranhadura do ato de coçar causam feridas na pele, abrindo espaço para infecções. O mal-estar com a coceira provoca agitação e irritabilidade, afetando também a saúde mental e emocional do pet.

“Ao identificar um prurido fora do comum ou uma crise alérgica no animal, o responsável deve levar o pet para uma consulta com o médico-veterinário imediatamente. O primeiro passo é aliviar o desconforto da coceira para restabelecer o bem-estar do animal e, em seguida, identificar as causas e tratá-las. Para isso, o mercado conta com uma solução inovadora: o Zenrelia™, da Elanco, que já apresenta melhora na coceira no primeiro dia de tratamento”, comenta Beatriz.

À base de ilunocitinib, o medicamento promove a remissão clínica da coceira associada à dermatite alérgica e atópica em cães, à DAPP e a reações de alergias alimentares, trazendo conforto rápido enquanto o cão passa por tratamento, que geralmente é mais demorado. “O desconforto e a irritabilidade com a coceira afetam não somente os animais, mas também geram estresse nos seus responsáveis. Por isso, buscamos auxiliar os médicos-veterinários com informação e treinamentos sobre as novidades do mercado, lembrando que o uso de Zenrelia™ deve ser feito sempre sob orientação veterinária, garantindo a segurança e a eficácia do tratamento.”, comenta Beatriz. A VetFamily, a maior comunidade nacional e internacional de médicos-veterinários atua no desenvolvimento do setor, firmando parcerias que facilitam o aprendizado e a atividade dos médicos-veterinários e colaboram com o bem-estar de pets e seus responsáveis.

Prevenção é fundamental

A prevenção é o melhor caminho para evitar o sofrimento dos pets. A consulta regular com o médico-veterinário permite o diagnóstico de alergias e suas possíveis causas, e a prática da conduta preventiva prescrita pelo veterinário reduz as possibilidades de crises alérgicas em animais já diagnosticados.

Higiene adequada, hidratação da pele, proteção solar, alimentação balanceada e controle de parasitas são a base de uma boa saúde. “O uso de antiparasitários evita desconforto, doenças graves e DAPP. Se o pet já apresentou alergia à picada de pulga, o controle deve ser ainda mais rigoroso”, ressalta Beatriz.

A veterinária esclarece ainda que o controle de ectoparasitas é essencial também para os pets que não saem de casa. A infestação pode ocorrer em um passeio rápido, na ida ao pet shop ou ainda ser causada pelos próprios tutores: pulgas podem ser levadas para dentro de casa presas aos nossos calçados ou roupas. “Quem tem felino costuma relaxar nos cuidados, achando que os riscos são menores porque os animais não saem de casa ou ainda pela dificuldade de medicar os gatos. Por isso, soluções que facilitam a ingestão fazem a diferença”.

Comprimidos pequenos e palatáveis fazem do Credeli™ Gatos uma opção prática para administrar. O medicamento passa por um processo de extrapurificação, que isola apenas a parte ativa do princípio lotilaner, facilitando a metabolização do medicamento pelo organismo dos bichanos.

Para os cães, a versão Credeli™ Plus elimina carrapatos e pulgas, previne doenças dos vermes intestinais e possui componentes de baixo potencial alergênico, uma opção para cães com alergias alimentares. Adicionalmente, Beatriz lembra que para garantir a eficácia no controle de ectoparasitas, é essencial seguir um protocolo de administração regular dos medicamentos, associado a medidas de controle ambiental.

Além do desconforto e das doenças causadas aos animais, a infestação por ectoparasitas pode se espalhar pelo ambiente de forma ainda mais rápida no calor, comprometendo também o bem-estar dos humanos da casa.

Ignorar sinais de coceira em cães e gatos pode levar ao agravamento do problema, causando dores, infecções e até problemas comportamentais devido ao estresse. “Com cuidados simples, atenção aos sinais do pet e orientação do médico-veterinário é possível garantir mais tranquilidade e saúde para todos”, conclui Beatriz.

Carnaval é feriado? Posso faltar no trabalho? Especialista esclarece direitos trabalhistas no período

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quarta-feira, fevereiro 19, 2025


Fevereiro ou março chegam e, com eles, a dúvida que aparece todo ano: Carnaval é feriado? O trabalhador pode faltar? Precisa trabalhar nesses dias? Apesar da festa ser uma das datas mais esperadas no Brasil, nem todos têm folga garantida. Giovanni Cesar, professor de Direito do Trabalho, explica o que a legislação prevê e quais são os direitos do trabalhador durante o período.

Carnaval é feriado?

A resposta é: não necessariamente. Diferente de datas como Natal e 1º de maio, o Carnaval não é um feriado nacional. O que acontece é que alguns estados e municípios podem decretar feriado local ou ponto facultativo.

"Na maioria das cidades, a segunda e a terça-feira de Carnaval são pontos facultativos, ou seja, vale a decisão de cada empresa. Já na Quarta-feira de Cinzas, muitas convenções coletivas prevêem meio expediente, mas isso depende do acordo de cada categoria", explica.

Trabalho no Carnaval, tenho direito a folga ou pagamento extra?

Se o Carnaval for considerado feriado municipal ou estadual, o trabalhador tem os mesmos direitos de qualquer outro feriado:
Pagamento extra caso trabalhe no dia.

Folga compensatória, caso haja acordo com a empresa.

"Se a cidade onde você trabalha decretar feriado e o empregador exigir expediente, o trabalhador tem direito ao pagamento extra ou a uma folga em outro dia, conforme a legislação trabalhista", reforça.

Por outro lado, se a empresa decidir manter o expediente e o Carnaval não for feriado oficial, o trabalhador que faltar pode ter o dia descontado.


E a Quarta-feira de Cinzas?

Muitas empresas optam por liberar o retorno às atividades a partir do meio-dia, mas isso não é uma regra geral. "A Quarta-feira de Cinzas não é feriado, então a jornada normal deve ser mantida, salvo se houver acordos internos", esclarece Giovanni.

O que fazer se a empresa não respeitar os direitos do trabalhador?

Se o empregador exigir trabalho no feriado sem pagamento extra ou folga compensatória, o professor orienta:

Registre as informações: guarde comprovantes da escala de trabalho e do pagamento.
Consulte o sindicato: ele pode intermediar a situação e esclarecer as regras da categoria.
Denuncie ao Ministério do Trabalho: o órgão pode exigir a regularização.
Recorra à Justiça do Trabalho: em casos mais graves, é possível buscar os direitos na esfera judicial

O que pode ou não pode ser jogado pela descarga?

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terça-feira, fevereiro 04, 2025


Quando falamos sobre resíduos sólidos descartados no sistema de esgoto, muitas pessoas não têm ideia dos impactos que esses atos podem causar. Embora o vaso sanitário e a pia da cozinha sejam vistas como meios práticos de descarte, a realidade é que esses hábitos podem comprometer o funcionamento do sistema de saneamento, prejudicar o meio ambiente e gerar custos elevados para a sociedade.

Segundo Sibylle Muller, engenheira civil especialista em saneamento e CEO da NeoAcqua, “o sistema de esgoto foi projetado para transportar apenas água, urina, fezes e papel higiênico biodegradável. Qualquer outro material descartado pode causar sérios danos às redes e estações de tratamento”.

O que é frequentemente jogado pela descarga

Entre os itens mais comuns que as pessoas descartam indevidamente no vaso sanitário estão:Lenços umedecidos: Por serem mais resistentes, não se degradam como o papel higiênico.
Preservativos: Feitos de materiais que não se dissolvem facilmente, podem obstruir as tubulações.
Absorventes e hastes flexíveis de algodão: Apesar de pequenos, esses itens formam barreiras e podem causar entupimentos graves.
Remédios: Muitos descartam medicamentos vencidos no vaso sanitário, ignorando os impactos ambientais. Esses compostos químicos podem contaminar rios, lagos e até mesmo o abastecimento de água.

De acordo com Sibylle Muller, “medicamentos jogados na descarga ou na pia podem causar contaminação química na água que abastece a população, colocando em risco a saúde pública e o equilíbrio ambiental”.

Papel higiênico: pode ou não pode?

O papel higiênico, por ser projetado para se desintegrar rapidamente ao entrar em contato com a água, é geralmente seguro para descarte no vaso sanitário, desde que em quantidades moderadas. No entanto, algumas marcas oferecem papéis mais espessos ou perfumados que podem demorar mais para se dissolver, causando pequenos acúmulos no encanamento. Sempre opte por papéis biodegradáveis e evite o excesso.

Trituradores de resíduos na pia: são ecológicos?

O uso de trituradores de resíduos orgânicos nas pias de cozinha é polêmico. Embora facilitem o descarte de restos de alimentos, Sibylle Muller alerta que esses aparelhos podem sobrecarregar o sistema de saneamento e aumentar os custos no tratamento da água. “Os trituradores não eliminam a responsabilidade de separar e tratar os resíduos corretamente. Além disso, muitas vezes eles transferem o problema do descarte para as estações de tratamento, que não foram projetadas para processar resíduos orgânicos triturados.”

Impactos para o sistema de saneamento

O descarte incorreto de resíduos sólidos no sistema de esgoto pode causar:Entupimentos em redes de esgoto: Exigindo reparos frequentes e aumentando os custos para os municípios.
Danificação de bombas e equipamentos em estações de tratamento: Resultando em paralisações e diminuição da eficiência.
Poluição ambiental: Muitos materiais descartados inadequadamente acabam nos rios e oceanos, prejudicando a fauna e flora aquáticas.

Como destaca Sibylle Muller, “os impactos do descarte inadequado não se limitam aos canos entupidos. Eles afetam diretamente os recursos hídricos, que são fundamentais para a vida e o desenvolvimento sustentável”.

Ao adotar práticas de descarte responsáveis, você contribui para a preservação do meio ambiente e para a eficiência do sistema de saneamento. Lembre-se: somente fezes, urina, água e papel higiênico biodegradável devem ser jogados no vaso sanitário. Medicamentos, preservativos, resíduos alimentares e outros materiais devem ser descartados de forma adequada.

Como destaca Sibylle Muller, “a conscientização é o primeiro passo para um futuro mais sustentável e um sistema de saneamento que funcione para todos”. Faça sua parte!

Aprenda uma receita econômica para a Ceia de Natal

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terça-feira, dezembro 17, 2024



Chegou o final de ano e, como sempre, a vontade de fazer uma ceia digna de um banquete de realeza. Mas, para a maioria, o bolso pede uma receita mais em conta, né? Não se preocupe, o Supermercados Mundial separou uma opção gostosa e sofisticada. O peito de frango recheado com queijo e ervas é a solução perfeita para quem quer surpreender a família ou os amigos com um prato delicioso e elegante, sem comprometer o orçamento.

Peito de frango recheado com queijo e ervas:

Ingredientes:

4 peitos de frango (sem pele e sem osso)

200 g de queijo muçarela fatiad
2 colheres de sopa de creme de leite
1 ramo de alecrim fresco
1 ramo de tomilho fresco
1 colher de sopa de azeite de oliva
2 dentes de alho picados
Sal e pimenta-do-reino a gosto
1/2 xícara de farinha de rosca para empanar
Suco de 1 limão,

Modo de Preparo:

Comece abrindo os peitos de frango ao meio, formando um "bolso" para o recheio. Tempere o frango com sal, pimenta-do-reino e suco de limão e deixe descansar por 10 minutos.

Em uma tigela, misture o creme de leite com as ervas picadas (alecrim e tomilho) e um pouco de sal e pimenta. Reserve.

Recheie cada peito de frango com fatias de queijo muçarela e a mistura de creme de leite com ervas. Feche com palitos de dente ou amarre com barbante de cozinha para que o recheio não saia durante o preparo.

Passe os peitos de frango na farinha de rosca, pressionando levemente para formar uma crosta crocante.

Em uma frigideira grande, aqueça o azeite e doure os peitos de frango por todos os lados até ficarem crocantes e dourados.

Transfira os peitos de frango para uma assadeira e leve ao forno preaquecido a 180°C por cerca de 20 minutos, ou até que o frango esteja completamente cozido.

Retire do forno e sirva imediatamente, decorando com ervas frescas.

Apesar de ser uma opção mais econômica, o peito de frango recheado com queijo e ervas é um prato sofisticado que vai impressionar seus convidados. Com o preparo simples e ingredientes acessíveis, essa receita oferece uma combinação de sabor, crocância e cremosidade, criando uma experiência de ceia deliciosa e cheia de charme.

Vanessa Leite, diretora de marketing do Supermercados Mundial, destaca como a rede se preocupa em fornecer opções acessíveis e de qualidade para todas as famílias. “Sabemos que nem todo mundo pode gastar muito nesse período, por isso trabalhamos para oferecer produtos frescos e cortes acessíveis, sem abrir mão da qualidade. Nosso objetivo é ajudar os clientes a celebrar com um prato delicioso e com ótimas ofertas para a temporada,” finaliza Vanessa.


Como driblar a ressaca e curtir as festas sem medo do dia seguinte

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segunda-feira, dezembro 16, 2024


Ah, as festas de fim de ano! Época de alegria, encontros e, claro, aquele(s) brinde(s) especial. Mas, para muitos, o dia seguinte pode vir acompanhado de uma ressaca nada amigável. Para que você possa aproveitar as festividades sem arrependimentos, ensina o nutricionista funcional Diogo Cirico, a regra de ouro é a hidratação. "Para cada copo de bebida alcoólica, tome um copo de água. Ajuda a combater a desidratação causada pelo álcool, minimizando os efeitos indesejados da ressaca”.

A segunda dica é só beber quando estiver alimentado. “Começar a beber com o estômago vazio é como convidar a ressaca para a festa. Isso facilita a absorção do álcool e intensifica seus efeitos", alerta Cirico, que é responsável técnico da Growth Supplements. Mas, atenção, cuidado com as calorias. Evite sobrecarregar o sistema digestivo com alimentos pesados e ricos em açúcar e gordura. "Isso dificulta o trabalho do organismo, já ocupado metabolizando o álcool e o resultado não é nada agradável no dia seguinte", explica o nutricionista.

Encarando de frente

Se a ressaca bater à porta mesmo assim, Cirico tem dicas infalíveis para a recuperação. A mais importante é o descanso. “Esqueça aquela brincadeira de rebater a ressaca com mais álcool. Pise no freio e dê um tempo para o seu corpo se recuperar”, conta.

Como o álcool aumenta a diurese e a perda de água, beber bastante água ajuda a restabelecer o equilíbrio do corpo. "Não deixe de se alimentar, mas prefira alimentos leves, como frutas e vegetais", detalha.

Além de repor a água, é preciso repor o sódio e outros sais minerais que são eliminados em excesso após o consumo de álcool. Bebidas isotônicas podem ajudar a repor esses nutrientes e restaurar o equilíbrio do corpo.

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Especialista explica causas e como aliviar os sintomas de dor aguda nos dentes

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terça-feira, dezembro 03, 2024

Foto divulgação: Prefeitura de Macaé

A hipersensibilidade dentinária é uma condição que causa dor aguda e repentina nos dentes, geralmente desencadeada pelo consumo de alimentos e bebidas quentes, frias, doces ou ácidas, como algumas frutas, vinagre e refrigerantes e até mesmo pela simples escovação ou contato com o ar frio. No Brasil, 27% das pessoas sofrem com esses sintomas, de acordo com dados do estudo Global Oral Care Indications Toluna, de 2022.

Essa situação pode ser ainda mais grave entre pessoas que já apresentam problemas de retrações gengivais e/ou têm dentes desgastados. Natállia Moura, dentista e Gerente Nacional de Detailing da Colgate-Palmolive explica que, "para algumas pessoas, tomar sorvete ou café pode ser um pesadelo. Os pacientes costumam descrever a dor como uma sensação de choque elétrico, que é rápida, mas extremamente desconfortável e isso pode acontecer em momentos de lazer, relaxamento, em que o paciente até deixa de consumir algo para evitar a dor”.

A profissional explica que isso acontece quando a dentina, a camada interna do dente que fica logo abaixo do esmalte, é exposta. Diversos fatores podem gerar essa exposição, alguns deles são: a retração gengival, desgaste do esmalte ou a abrasão causada por escovação inadequada.

Entre as ações para aliviar os sintomas, a primeira dica é procurar um dentista para que o mesmo possa examinar e diagnosticar a natureza da causa da dor, recomenda Natállia Moura. Em seguida, é necessário ter uma rotina de higiene bucal adequada. “É fundamental que o paciente utilize uma escova de dentes com cerdas macias e creme dental específico para dentes sensíveis e essa é uma solução simples, já que é possível levar na bolsa, na mala, onde quer que a pessoa vá. Também é importante escolher produtos que contenham ingredientes como zinco e arginina, que aliviam mais rápido essa hipersensibilidade nos dentes. Essas substâncias auxiliam no bloqueio dos túbulos dentinários, o que reduz o desconforto e promove bem-estar.”

Ainda segundo a dentista, evitar o uso de cremes dentais abrasivos e fazer uma escovação suave para que o desgaste do esmalte não seja agravado é essencial. “A pessoa que sofre com a hipersensibilidade nos dentes pode usar diariamente cremes dentais que previnam a dor de tomar um drink gelado, um suco com frutas cítricas ou até mesmo quando está planejando viajar para lugares frios. Atualmente, há diversas tecnologias no mercado que atendem às necessidades destes pacientes. E, em caso de dúvida, devem buscar orientação profissional. Ignorar os sintomas pode levar ao agravamento do problema e à necessidade de tratamentos mais invasivos”, reforça Natállia Moura.

Tecnologia e inovação contra a hipersensibilidade nos dentes

O creme dental Colgate Sensitive Pro Alívio, tem uma poderosa tecnologia com arginina que que proporciona o alívio da sensibilidade duas vezes mais rápido - se comparado com cremes dentais de nitrato de potássio . “O uso contínuo é essencial e faz toda a diferença para os resultados. Uma dica é aplicar o creme dental diretamente onde incomoda, massageando por um minuto. Usar produtos recomendados e com eficácia comprovada deve fazer parte da rotina de cuidados de quem tem sensibilidade nos dentes e pode aliviar os desconfortos no dia a dia”, afirma a especialista.

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