Responsive Ad Slot

Mostrando postagens com marcador Dicas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Dicas. Mostrar todas as postagens

Você sabe o que é neofobia alimentar, um medo que acomete principalmente crianças?

Nenhum comentário

terça-feira, março 14, 2023


Sabe quando a criança diz que não quer comer algo porque não parece bom ou quando alguém diz que não come algo por conta da textura? Isso se chama neofobia alimentar e é super comum. Neofobia é um termo usado para descrever um medo irracional ou aversão a coisas e experiências novas. É frequentemente observada em crianças, que podem hesitar em experimentar novos alimentos ou atividades, mas também pode ocorrer em adultos. A diretora de suporte médico do Emagrecentro, Dra. Sylvia Ramuth, explica quando é preciso ficar atento e como fazer a introdução aos poucos.

"A neofobia alimentar é um comportamento prevalente na infância por ser um período de descobertas táteis, gustativas e olfativas em que há a formação dos hábitos alimentares, que ocorre na faixa etária de dois a cinco anos e a sua presença a longo prazo pode levar a restrição a ingestão de nutrientes necessários para a manutenção da homeostase corporal", comenta. “Nessa direção, a identificação precoce da neofobia alimentar permite que haja uma intervenção adequada, evitando mais danos à saúde da criança, uma vez que esse comportamento a longo prazo pode afetar o desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial.”, complementa Dra Sylvia.

A superação da neofobia alimentar pode ser alcançada por meio da terapia de exposição. “Funciona introduzindo gradualmente novas experiências em um ambiente seguro e controlado, focando em uma alimentação saudável, alegre, criativa, divertida, afetiva e prazerosa", finaliza a especialista do Emagrecentro.

TEM INSTAGRAM? SEGUE A GENTE CLICANDO AQUI

SEGUE TAMBÉM NOSSO TIKTOK AQUI 

Ronco é o menor dos problemas de quem desenvolve apneia obstrutiva

Nenhum comentário

segunda-feira, março 13, 2023


Uma nova campanha circula nos Estados Unidos, com o objetivo de conscientizar que a apneia do sono é “Mais Do Que Um Ronco” — nome dado ao projeto colaborativo idealizado pela Academia Americana de Medicina do Sono.

A importância desse tipo de ação é incentivar aqueles que têm o problema a buscarem tratamento, evitando assim complicações maiores. “Cuidar dessa questão de saúde é importante, já que a apneia obstrutiva e a sonolência diurna excessiva podem ter implicações sérias para o paciente. Acredita-se que atuem como um fator de risco para outras condições, como doenças cardiovasculares, endócrino metabólicas e neurodegenerativas”, explica Gleison Guimarães, médico especialista em Pneumologia pela UFRJ e pela Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT).

Com consequências alarmantes, a apneia obstrutiva do sono chega a afetar quase 30 milhões de pessoas adultas somente nos Estados Unidos, sendo que 80% dos casos não são diagnosticados, custando ao país mais de US$ 149 bilhões por ano em gastos de assistência médica, além de uma perda de produtividade nas empresas, acidentes de trabalho e de veículos.

“Quando alguém não dorme o suficiente ou de forma adequada, é comum que no dia seguinte essa pessoa esteja em um estado maior de fadiga, principalmente porque não houve o descanso necessário e o corpo ainda precisa se recuperar. Com isso, esse indivíduo não tem a mesma capacidade de executar suas atividades pessoais e profissionais, podendo cometer erros que não cometeria se estivesse completamente descansado. Por outro lado, uma noite de sono reparadora é primordial para elevar o rendimento de qualquer pessoa, melhorando a produtividade e os resultados apresentados", completa o especialista.

Os principais sinais de alerta de que uma pessoa está passando pelo problema são o ronco e a sonolência diurna excessiva, aumentando riscos de doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2 e até depressão. Por isso, ao primeiro sintoma, é preciso conversar com seu médico, para avaliar a necessidade de testes diagnósticos e indicação do melhor tratamento.

Nesse contexto, existem diferentes possibilidades para tratar a apneia obstrutiva. Uma delas é o uso do aparelho de CPAP, pressão positiva nas vias aéreas, que faz uso de níveis de pressão de ar fornecidos por uma máscara e que mantém a via aérea aberta durante o uso. Além dela, aparelhos orais, cirurgia, perda de peso e outras terapias podem auxiliar. "Distúrbios neurológicos, cansaço, sonolência, irritabilidade, ansiedade, depressão, problemas sexuais e estresse são sintomas comuns de noites mal dormidas ou a falta de um sono adequado, o que aumenta o risco de erros e acidentes nos mais diversos locais de trabalho", conta Dr. Gleison.

Além disso, as doenças cardiovasculares são uma consequência importante das noites mal dormidas, além de contabilizarem a principal causa de mortes no mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Para evitá-las, existe uma série de ações recomendadas pelos médicos e ressaltadas pelas diretrizes da American Heart Association em uma lista chamada Life´s Essential 7. Até pouco tempo atrás, esses pilares eram sete: parar de fumar, comer melhor, se manter ativo, controlar o peso e a pressão arterial, controlar o colesterol e diminuir o açúcar no sangue. Em junho deste ano, porém, a lista ganhou o item “qualidade do sono”.

Sobre Gleison Guimarães

É médico especialista em Pneumologia pela UFRJ e pela Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), especialista em Medicina do Sono pela Associação Brasileira de Medicina do Sono (ABMS) e também em Medicina Intensiva pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB). Possui certificado de atuação em Medicina do Sono pela SBPT/AMB/CFM, Mestre em Clínica Médica/Pneumologia pela UFRJ, membro da American Academy of Sleep Medicine (AASM) e da European Respiratory Society (ERS). É também diretor do Instituto do Sono de Macaé (SONNO) e da Clinicar – Clínicas e Vacinas, membro efetivo do Departamento de Sono da SBPT. Atuou como coordenador de Políticas Públicas sobre Drogas no município de Macaé (2013) e pela Fundação Educacional de Macaé (Funemac), gestora da Cidade Universitária (FeMASS, UFF, UFRJ e UERJ) até 2016. Professor assistente de Pneumologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro – Campus Macaé.

Divórcio à prova de traumas: como promover uma separação com impactos mínimos para os filhos

Nenhum comentário

É preciso saber a hora de terminar uma relação que não está sendo saudável para as duas partes. Porém, quando o casal tem filhos, um divórcio conflituoso apresenta alto risco de gerar traumas que prejudicam o desenvolvimento da criança.

“A quebra de rotina que uma separação causa, muitas vezes, obriga a criança a mudar de casa ou de escola, além de afetar o convívio familiar, o que pode ser um grande problema”, diz Filipe Colombini, psicólogo e fundador da Equipe AT, especializada em Acompanhamento Terapêutico.

Além disso, o clima de hostilidade entre o casal que rompe pode envolver ataques das duas partes e, quase sempre, o filho é impactado pelas brigas constantes, produzindo alterações emocionais importantes. “A alienação parental, como é chamado o ato de influenciar uma criança a ter uma visão negativa de um dos seus genitores, é também um fator de risco, capaz de gerar sentimentos de culpa, confusão, tristeza e raiva que podem acompanhar o indivíduo pelo resto da vida”, explica o psicólogo.

A falta de comunicação entre os pais após o rompimento também pode prejudicar a criança na formação de valores e afetar o senso de responsabilidade. “É essencial que haja um acordo entre os adultos sobre os direitos e os deveres dos filhos, já que quando essas regras divergem, a criança pode atribuir a um dos responsáveis a culpa pela separação, dividindo os pais entre um bom e outro mau”, afirma o especialista.

A melhor forma de superar esse período sem grandes atribulações é apostar na conversa e no planejamento. “Promover a separação de uma forma que não afete tanto o cotidiano da criança é o primeiro passo para diminuir os impactos da separação na vida dela”, afirma Colombini. “Outro ponto importante é respeitar a fase de desenvolvimento do pequeno e não sobrecarregá-lo com informações ou decisões com as quais ele ainda não tem maturidade o bastante para lidar”, conclui.

Pais que estão passando por essa situação podem procurar ajuda profissional para auxiliar no término do relacionamento. “Apesar de a separação conjugal ser iminente, é fundamental que os adultos permaneçam juntos, enquanto pais, na criação de um filho. Para isso, psicólogos e orientadores parentais podem oferecer um apoio importante, tanto para avaliar a situação do pequeno como para ajudar os responsáveis a manterem uma relação equilibrada após o fim do enlace”, diz o psicólogo.

Existe momento certo da carreira para uma mulher ter filhos?

Nenhum comentário

O IBGE realizou uma pesquisa em 2021 que mostrou que apenas 54,6% das mulheres possuíam emprego no Brasil e, delas, 67,2% não possuíam filhos. Além de fatores como gestação com ou sem riscos, parto com pós com ou sem complicações e puerpério, as mulheres são sobrecarregadas na maioria das vezes, com duplas jornadas entre trabalho e cuidado dos pequenos, sofrendo preconceitos e dificuldades de empregos não flexíveis.

Por isso, entender o próprio contexto e o propósito de vida são pontos essenciais para saber se é o momento de ter um filho, como explica Monique Stony, psicóloga com mais de 15 anos de experiência como executiva de Recursos Humanos em organizações multinacionais e apoiadora do desenvolvimento pessoal e profissional de mulheres.

“Não existe resposta certa ou receita de bolo. Essa escolha está dentro da gente. É preciso fazer uma reflexão e um trabalho de autoconhecimento para entender o melhor para nossa realidade”, aconselha. Para tanto, ela traz três questionamentos principais que auxiliam na tomada de decisão:

Ter filhos é um sonho meu? Está em linha com meus valores e propósito de vida? Algumas mulheres sempre sonharam com isso, mas tem outras pessoas que não possuem esse desejo. “Aqui, o exercício é imaginar o futuro e perceber se ser mãe é o que você quer para sua vida e se perguntar de quem você quer estar rodeada. É importante que essa resposta venha realmente de dentro para fora e que a mulher não ceda a pressões sociais”, comenta.

Estou disposta a rever minhas prioridades pessoais e profissionais? Em um país onde as estatísticas mostram tão pouco espaço ocupado por mães, conciliar carreira e maternidade é desafiador. Portanto, a análise requer olhar para isso de frente.

“É preciso pensar o lugar que essa criança vai ter dentro da minha vida e das coisas que eu faço hoje, como eu abro espaço para que ela entre - e, no primeiro momento, acaba sendo a maior prioridade. Fisiologicamente e emocionalmente falando, a criança precisa da disponibilidade da mãe. É necessário ainda entender qual a flexibilização possível de ser feita dentro do tempo de dedicação à carreira, movimentos profissionais que está disposta a realizar para alinhar as prioridades. É possível ser mãe e profissional, mas é preciso estar baseada nestes quatro pilares: foco, prioridades, flexibilidade e apoio de terceiros”, conta.

Qual o meu contexto neste momento? Quais condições eu tenho - pessoais, emocionais, relacionais e financeiras - para cuidar de uma criança? A pergunta precisa responder se o contexto viabiliza ou restringe a possibilidade. Essa reflexão define se a conciliação dos papéis será mais confortável ou mais desafiadora.

Em resumo, não existe um momento ideal, onde tudo vai estar perfeito. E, quando esperamos demais, também corremos o risco de encontrar dificuldades para engravidar. Esse é um dos grandes dilemas da mulher moderna que prioriza sua carreira. É importante pesar as circunstâncias para perceber se, no geral, é mais favorável ou desfavorável a decisão da maternidade, permitindo à mulher lidar com os impactos da decisão de forma mais consciente. “Pensar sobre essas questões e o nível de conforto ou desconforto trazido por elas é o que vai determinar se é o melhor momento para ter um bebê. Depois que me casei, passei nove anos cuidando da minha carreira antes de ter um. Meu marido queria, mas a decisão era prioritariamente minha, já que o impacto maior é na vida da mulher”, conclui.

Sobre Monique Stony

Monique Stony é psicóloga e possui mais de 15 anos de experiência atuando como executiva de Recursos Humanos em organizações multinacionais e apoiando o desenvolvimento pessoal e profissional de mulheres. Faz parte do grupo Mulheres do Brasil, onde atua como mentora de carreira de jovens negras. Criou o canal @maesnalideranca no Instagram onde mostra o dia a dia, os desafios e as estratégias da mulher moderna na realização de seus objetivos pessoais e profissionais. Oferece serviços de mentoria, além de palestras e treinamentos corporativos para a liderança e, atualmente, está escrevendo um livro com o propósito de ajudar mulheres a conciliarem carreira e maternidade.

Graduada em psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Mestre em Administração com ênfase em Estratégia pelo COPPEAD/UFRJ, além de ter participado de cursos internacionais de educação executiva e aprimoramento profissional em instituições como Stanford, INSEAD e Beck Institute. Monique foi reconhecida duas vezes como um dos profissionais de Recursos Humanos mais admirados do país pela Instituição Gestão RH.

Você sabe como proteger a saúde das crianças na escola?

Nenhum comentário

segunda-feira, fevereiro 27, 2023



Uma preocupação bastante comum entre os pais de crianças são as doenças tipicamente disseminadas no ambiente escolar, como viroses, gripes, resfriados, entre outras. Essas doenças costumam ser tão frequentes entre as crianças menores de três anos que elas já até ganharam um apelido: a “síndrome da creche”, que acomete especialmente os pequenos que estão indo pela primeira vez à escola e, até então, não estavam expostos à maior circulação de vírus e bactérias.

“É absolutamente normal e esperado que as crianças menores fiquem doentes nesse período inicial na escola, pois o sistema imunológico delas ainda é imaturo e está em desenvolvimento. Esses episódios são incômodos para pais e alunos, mas auxiliam no desenvolvimento da imunidade”, explica a pediatra Dra. Kesianne Marinho.

Alimentação

Para os bebês que já frequentam a escola, a amamentação é uma poderosa arma contra as doenças. Por isso, prolongá-la pode, de fato, ajudar no combate às doenças escolares. “Caso o bebê não seja mais alimentado com o leite materno e já esteja com a alimentação estabelecida, a dica é promover refeições variadas e ricas em vitaminas, proteínas, carboidratos e minerais”, ressalta a Dra. Kesianne.

O hábito de lavar as mãos

Além da alimentação variada, que também deve ser adotada pelas crianças maiores, outra medida simples ajuda a promover o combate às doenças comuns no ambiente escolar em todas as idades: a lavagem frequente das mãos.

Várias bactérias, vírus e protozoários se alojam diariamente nas mãos. Mas, como esses “bichinhos” são invisíveis a olhos nus, os pais precisam explicar sobre a importância de lavar as mãos frequentemente - de forma lúdica e nunca fazendo chantagens ou colocando medo nas crianças - e, principalmente, dando o exemplo.

Lavagem nasal

A lavagem nasal é realizada com seringa e soro fisiológico para evitar o acúmulo do muco nasal, onde os vírus e as bactérias se “hospedam”.

“Se os pais criam em seus filhos o hábito de lavar o nariz desde pequenos, a lavagem passa a fazer parte da rotina, como a escovação dos dentes por exemplo. O ideal é que a lavagem nasal seja feita ao chegar da escola ou na hora do banho e mais vezes ao dia quando a criança estiver doente, repetindo sempre que o nariz estiver entupido”, orienta a pediatra.

Controle de comorbidades

Rinite, asma, e demais doenças crônicas mal controladas colaboram para que a criança se infecte e adoeça mais vezes. “Por isso, estar com as consultas sempre em dia para fazer esse controle de comorbidades, além de avaliar se o aporte nutricional está adequado ou se há a necessidade de alguma suplementação, é fundamental para prevenir adoecimentos”, explica a Dra.

Vacinação em dia

Manter a carteirinha de vacinação dos filhos atualizada impacta diretamente no combate à disseminação de doenças no ambiente escolar e é uma obrigação dos pais.

Com as doses em dia, é possível impedir que as crianças e os adolescentes desenvolvam e transmitam uma série de doenças, como poliomielite, tétano, difteria, coqueluche, sarampo, hepatite B, meningite, rubéola, entre outras. “Os pais devem estar atentos ao calendário nacional de vacinação para não perderem os prazos das vacinas e possíveis reforços que sejam recomendados. Na consulta de rotina com o pediatra, é importante que estas datas sejam lembradas e reforçadas, pois manter a vacinação em dia é essencial para a saúde de todos”, finaliza a Dra. Kesianne.

É importante lembrar que todas as vacinas recomendadas pelo Ministério da Saúde no Programa Nacional de Imunização (PNI) estão disponíveis gratuitamente nos postos de saúde.

TEM INSTAGRAM? SEGUE A GENTE CLICANDO AQUI

SEGUE TAMBÉM NOSSO TIKTOK AQUI 

Acúmulo entulhos e lixo proporcionam o aumento dos escorpiões

Nenhum comentário

Segundo informações, em 2022 ocorreu um amento de 22% no número de acidentes domésticos envolvendo escorpiões, um total de 42.100 casos. Dessa forma, a atenção deve ser redobrada para evitar o imprevisto, já que o clima quente e úmido, que é muito comum no verão, constrói o ambiente perfeito para o aparecimento de um dos animais mais venenosos que existe. 

Durante o verão, os escorpiões saem em busca de um lugar seco para se abrigarem em quintais e casas que possuem entulhos, passagens elétricas e rachaduras de pisos e paredes. Para evitar que problemas como esses ocorram, é necessário realizar medidas de prevenção simples. 

O primeiro passo é manter limpo os quintais e jardins, evitar o acúmulo de folhagem seca e de lixo. “Para realizar a limpeza de forma correta, é importante que todo lixo recolhido de manutenções e limpezas desses lugares seja corretamente. Por isso, é essencial o uso de utensílios corretos, como latas de lixos com tampas com sacos para lixo reforçados e que ofereçam maior facilidade no fechamento, como o Embalixo com Alças”, alerta Rafael Costa, diretor comercial da Embalixo.

No Brasil, existem quatro tipos de espécie de escorpião: amarelo, marrom, amarelo-do-nordeste e preto-da-Amazônia, porém nem todos podem causar problemas graves à saúde. O amarelo, da espécie Tityus serrulatus, é considerado um dos mais perigosos, sendo responsável por grande parte dos acidentes. Suas vítimas, se não forem atendidas rapidamente, podem sofrer parada respiratória. Portanto, quando alguém for picado pelo animal, é necessário que se faça a higienização do local e que procure uma equipe de emergência o mais rápido possível. “É muito importante realizar a manutenção e limpeza de lugares que estão com acúmulos de entulhos e lixo. É dessa forma que evitamos a transmissão de doenças como a dengue e acidentes graves com o aparecimento de animais peçonhentos”, finaliza o diretor.

TEM INSTAGRAM? SEGUE A GENTE CLICANDO AQUI

SEGUE TAMBÉM NOSSO TIKTOK AQUI 

Enchentes: o que fazer se o carro for atingido por uma? Veja dicas

Nenhum comentário

quinta-feira, fevereiro 23, 2023


O verão no Brasil é marcado por tempestades que acabam, muitas vezes, causando enchentes. E além de ser perigoso para o motorista do veículo, enfrentar um alagamento também é muito prejudicial para o carro.

Caso você seja surpreendido por uma enchente e não tenha possibilidade de desvios, a LeasePlan, líder mundial no setor de car as a service, separou algumas dicas. Confira!

Deixe o motor desligado

Por mais que a água tenha abaixado, não dê partida no veículo. Isso porque, se a água entrou na câmara de combustão e você acionar o motor, a biela pode empenar. Nesse caso, vai ser necessário a retífica do motor, procedimento que pode custar de 5 a 20 mil reais!

Veja o filtro de ar e o filtro de óleo

Assim que estiver em um local seguro e livre da enchente, verifique se o filtro de ar está úmido ou se há água no compartimento. Caso esteja, chame imediatamente o reboque. Quando estiver na oficina e o filtro de ar for trocado, peça para trocar o filtro de óleo. Isso porque se o filtro de ar foi atingido, o óleo do motor também foi danificado.

Atenção aos componentes elétricos

Depois de enfrentar uma enchente, o ideal é que seja feita a troca de todo o chicote elétrico, já que a água pode oxidar toda a fiação - e causar grandes problemas no futuro.

Retire os bancos encharcados e o assoalho

Não se esqueça de fazer uma limpeza completa nos bancos, passando um pano úmido, depois sabão neutro e retirando o excesso da espuma com outro pano úmido. Deixe o banco secando no sol e, só depois, coloque-os de volta no carro. Também é preciso dar atenção ao assoalho, que se ficar úmido, vai perder a capacidade de isolamento acústico e até virar foco de mofo. Por isso, retire todo o feltro antirruído, passe um pano úmido no “chão do carro” com xampu biodegradável neutro e depois, coloque um feltro novo.

Seque as borrachas

Retire todas as borrachas das dobradiças das portas, passe um pano úmido na lataria e nas junções das peças, espere secar e, aí sim, recoloque todas as vedações. Assim, você evita a oxidação da carroceria.

Evite o mofo no cinto de segurança

Para que o cinto de segurança não fique com mau cheiro ou com mofo, não se esqueça de puxar as tiras e passar um pano úmido. Também é importante deixá-los afivelados enquanto secam.

Dúvida: o seguro do carro cobre enchentes?

Se a sua apólice tiver cobertura para causas naturais, sim! Porém, se você decidir encarar um trecho alagado por conta própria, você pode perder esse direito. Então, nada de arriscar passar com o carro por uma região alagada. Além do risco de perder a vida, há também o risco de não ter seu bem material ressarcido.

TEM INSTAGRAM? SEGUE A GENTE CLICANDO AQUI

SEGUE TAMBÉM NOSSO TIKTOK AQUI 

Perfil do investidor: Quem hoje investe em imóveis?

Nenhum comentário

quarta-feira, fevereiro 22, 2023


Aumentar o patrimônio e fazer bons negócios ao comprar, vender e alugar salas comerciais, galpões, apartamentos e casas são funções de um investidor de imóveis, um dos investimentos mais tradicionais e com resultados lineares durante os anos. Atualmente no Brasil, levando em conta o perfil de quem aplica em fundos imobiliários (FIIs) listados em bolsa, a grande maioria dos investidores são pessoas físicas (PFs). Em 2023 os FIIs atingiram a importante marca de 2 milhões de investidores.

Para Celina Vaz Guimarães, sócia e responsável pela Relação com Investidores da Paladin Realty, uma das principais e mais sólidas gestoras de fundos de investimentos imobiliários dos Estados Unidos e que atua no Brasil na originação e gestão de desenvolvimentos imobiliários, o investimento em imóveis é a aplicação favorita entre brasileiros.

“Tradicionalmente Imóvel sempre foi visto como um investimento seguro, protegido de alguma forma contra a inflação, e que gera valor no longo prazo, portanto, naturalmente, esse mercado se desenvolveu ao longo dos anos. A profissionalização da gestão e a criação de produtos financeiros , como os FIIs, tornou possível o acesso mais amplo dos investidores a estes ativos”, explica Celina. A especialista ressalta também que além de serem atrativos, a razão pela qual os FIIs caíram no gosto de pessoas físicas, é que após cumpridas algumas restrições, estes fundos distribuem dividendos mensais isentos de imposto de renda.

“A criação de novos mecanismos e atualização da legislação no Brasil, inspirado pelo sucesso do Real Estate Investment Trusts (REITs), propiciou o desenvolvimento dos FIIs, que sem dúvida foram a principal força motriz para que investidores pudessem acessar e ampliar investimentos direto em imóveis, bem como em outros instrumentos derivados do mercado imobiliário, como os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI)”, diz a executiva.

Com um aumento vertiginoso nos últimos 4 anos, o mercado de FII ultrapassou a marca de 2 milhões de investidores em janeiro de 2023, em 2018 eram, aproximadamente, 210 mil, sendo que 75% destes investidores são pessoas físicas, segundo dados B3. “O investimento em FIIs é atrativo pois pode ser acessado com um tíquete de entrada pequeno e assim proporcionar participação em grandes ativos imobiliários, que antes eram totalmente inacessíveis para os investidores, principalmente para as pessoas fisicas”, destaca.

Mesmo com o cenário macroeconômico e político desafiador no Brasil em 2022, os FIIS atraíram aproximadamente 500 mil novos investidores para a bolsa de valores. O aumento expressivo das taxas de juros tornou os fundos de CRI (Fundos de papel) mais atrativos e foi o principal fator para este aumento. Além disso, o mercado ainda conta com a atuação de outros investidores institucionais, que atuam no desenvolvimento e aquisição de imóveis corporativos, logística e shopping centers, por exemplo.

“Desde o aumento gradual das taxas de juros e da inflação nos últimos dois anos, a procura por FIIs de Papel, aumentou. Estes fundos foram os responsáveis pela grande maioria de ofertas e follow-ons no ano passado e foi o que atraiu novos investidores para a Bolsa”, aponta.

Apesar da participação relevante de investidores institucionais, a grande maioria dos investidores dos FIIs são pessoas físicas. Não há dados públicos sobre as regiões geográficas destes investidores, Celina afirma porém que é possível considerar os locais onde estão concentradas o maior número de transações imobiliárias, ou seja, a região Sudeste do país, com destaque para as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

“São Paulo é a localização com as maiores transações imobiliárias que se tem registro no Brasil. A cidade abriga a maior parte dos edifícios corporativos de alta qualidade, a maior atividade de incorporação residencial, e o estado tem o maior número de galpões considerados AAA. Os estoques de ativos de alta qualidade ainda é muito baixo no Brasil e a grande maioria destes ativos está na capital paulista ou em seu entorno”.

Já sobre a cena dos imóveis corporativos no Rio de Janeiro, a qual mudou muito nos últimos anos, a executiva destaca que as sucessivas crises causaram um aumento gradual da vacância em áreas tradicionais da cidade, principalmente na região central, o que acabou inviabilizando novos empreendimentos.

No entanto, a atividade logística ainda é bem forte, com bons ativos desenvolvidos em alto padrão e em regiões estratégicas e de bom acesso. Ainda neste setor, em Minas Gerais, foi observado nos últimos anos a grande expansão da região de Extrema, cidade estrategicamente localizada entre SP, MG e RJ, onde incentivos fiscais atraíram investimentos que resultaram no desenvolvimento de grandes centros logísticos de alto padrão.

Perfis dos investidores

De acordo com a executiva, o perfil do investidor de FIIs, apesar de agressivo, é mais moderado do que o perfil mais arrojado de quem investe tradicionalmente em Bolsa.




“Se o projeto é bom e com perspectiva de bons retornos para os investidores, há recursos disponíveis, porém o cenário atual do país, com taxas de juros elevadas e aumento dos custos de construção, torna o mercado imobiliário desafiador. As taxas elevadas dificultam o acesso ao crédito para os desenvolvedores e afasta os investidores que preferem apostar na renda fixa. Em 2023, os juros serão o maior desafio para os gestores e desenvolvedores de imóveis no Brasil”.




Para além dos FIIs, os investidores podem alocar em outras classes de ativos, entretanto, Celina ressalta que é essencial entender os riscos e a relação com o retorno destes investimentos no longo prazo. ”É importante diversificar os riscos em um portfólio e atentar para variáveis, como a liquidez, custo de reposição, tributação, o risco de crédito e a volatilidade. Os eventos recentes deixam ainda mais claro como é importante analisar o risco de crédito dos investimentos”.




Ainda segundo a especialista, é necessário que a escolha dos ativos estejam de acordo com o perfil de cada investidor, dentro das expectativas de riscos e retorno, evitando assim, compra e venda pelos motivos errados. “Como em qualquer investimento, os FIIs também têm uma relação risco versus retorno que deve ser analisada e ponderada no processo de tomada de decisão”.




No quesito de recomendações para aqueles que estão chegando no mercado de investimentos imobiliários, a executiva aponta a localização como um dos pontos mais importantes na análise, mas não o único. É importante também avaliar o uso do imóvel, se as atividades empreendidas apresentam riscos ambientais, o perfil do inquilino e seu risco de crédito, a capacidade de reposição do inquilino, a taxa de vacância histórica, entre outros.




“Os investidores podem e devem se informar com os gestores. O gestor do FII é sempre a melhor fonte de informação. Pesquise seus sites, analise o histórico e experiência, entre em contato e solicite informações. Além disso, existem diversos canais especializados em análise e informações sobre FIIs, assim como canais no YouTube com lives diárias e semanais que abordam a performance dos fundos, dos ativos e dos gestores. Os bancos são outra fonte de informações pois publicam relatórios mensais com carteiras recomendadas, análises do mercado e performance”, finaliza.









Sobre a Paladin Realty




A Paladin Realty é uma das principais e mais sólidas gestoras de fundos de investimentos imobiliários dos Estados Unidos. Presente no Brasil há 20 anos, a empresa atua em território nacional na originação e gestão de desenvolvimentos imobiliários com objetivo de proporcionar aos seus investidores, locais e estrangeiros, opções de investimentos com retorno diferenciado, nos mais diversos padrões e excelência na execução das estratégias de investimento.




Com foco na América Latina, cujos investimentos totalizam US$ 5 bilhões, a empresa conta com um histórico de investimentos diversificado em mercados como Brasil, Colômbia, Peru, México, Chile, Uruguai e Costa Rica e nos mais variados segmentos, como Escritórios, Residencial, Residencial para Renda (MultiFamily), Senior Housing, Student Housing e Hoteleiro.

Mau Hálito: 5 dicas para se livrar do problema

Nenhum comentário

sexta-feira, fevereiro 17, 2023


O mau hálito é uma das desordens de saúde bucal que mais atinge os brasileiros. Segundo dados da Associação Brasileira de Halitose (ABHA), aproximadamente 30% da população sofre com o problema, o que significa cerca de 50 milhões de pessoas. Na maioria das vezes, o mau hálito não apresenta um risco sério, mas impacta bastante na qualidade de vida. Afinal, quem sofre com o problema pode ter sua confiança e autoestima afetadas. É comum, também, que a pessoa evite situações sociais, a fim de evitar constrangimentos. Mas não só: o odor desagradável pode ser um indicativo de alguma doença mais grave, como problemas renais, gastrointestinais entre outros como diabetes descompensada, hipoglicemia e úlcera.

“A causa para o mau hálito pode ser multifatorial e pode ter relação com uma condição sistêmica, porém, na maioria dos casos, o mau hálito vem mesmo da boca”, afirma o Cirurgião-Dentista Dr. Fábio Azevedo, Consultor Científico do Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento da S.I.N. Implant System. “Geralmente a halitose é originada de doenças bucais, como cáries, inflamações gengivais ou pode ser decorrente de desidratação ou da saburra lingual, que é aquela placa branca que se deposita sobre a língua quando a higienização não é bem feita”, conclui.

Em tempo: o que chamamos de mau hálito é na verdade o forte odor liberado quando a placa bacteriana começa a fermentar na região dos tecidos adjacentes aos dentes e língua, que está associado ao acúmulo de resíduos alimentares e a descamação de células epiteliais da região.

Confira a seguir os melhores aliados para manter um hálito puro e fresco:

1) Mantenha uma higiene bucal adequada: grande parte dos casos de mau hálito ocorre por causa de restos de alimento que ficam na cavidade oral. “Escovar os dentes e usar o fio dental depois de todas as refeições, além de usar a própria escova ou um limpador para higienizar a língua são atitudes fundamentais na prevenção do mau hálito e, também, de quase todos os problemas de saúde bucal”, diz o especialista.

2) Evite o cigarro: um dos principais vilões do hálito agradável é o fumo. “A saliva tem um papel importante na higienização natural da boca; ela ajuda a remover restos de alimentos e diminui a proliferação de microrganismos. Fumar deixa a cavidade bucal ressecada e diminui o fluxo salivar, deixando a pessoa mais suscetível a desenvolver odores ruins na boca”, explica o Dr. Azevedo.

3) Cuidado com a alimentação: uma alimentação equilibrada também tem um papel importante na prevenção da halitose. “Ao evitar alimentos pegajosos que ficam presos nos dentes e dificultam a higienização, além daqueles ultraprocessados e ricos em açúcar, você tem menos chance de desenvolver mau hálito e outros problemas, como as cáries”, diz o especialista. “O jejum também diminui a produção de saliva e causa mau hálito, portanto, é recomendado não passar mais do que quatro horas sem comer”, conclui.

4) Troque uma ideia com alguém de confiança: o grande pavor que se tem relacionado ao mau hálito é que, na maioria das vezes, quem sofre com ele não percebe e, também, não tem certeza sobre o grau e com que frequência acontece. Por isso, é importante ficar atento a alguns sinais a fim de identificar e tratar a halitose, caso o problema exista. “Muitas pessoas evitam falar que alguém tem mau hálito, visto que a situação toda pode ser muito desconfortável. Portanto, se você tem sentido algum cheiro ou gosto estranho na boca, não tenha vergonha e pergunte para alguém de confiança sobre o seu hálito”, indica o dentista. “Se identificar o problema, procure um profissional”, afirma o especialista.

5) Procure o dentista: a boa notícia é que o mau hálito pode ser tratado de forma simples. “Manter visitas regulares ao dentista é essencial na prevenção do problema já que, fazendo isso, será possível identificar e tratar o que está originando o mau cheiro na boca”, explica Azevedo. “O profissional também irá fazer uma limpeza de tártaro sempre que houver necessidade, o que contribui para afastar o mau hálito”, diz o Dr. Azevedo.

TEM INSTAGRAM? SEGUE A GENTE CLICANDO AQUI

SEGUE TAMBÉM NOSSO TIKTOK AQUI 

6 dicas de segurança para quem vai viajar de carro

Nenhum comentário

quinta-feira, fevereiro 16, 2023



Após dois anos sem a tradicional folia, os brasileiros finalmente poderão aproveitar o que promete ser o maior Carnaval de todos os tempos. Enquanto a festa é garantida pelas prefeituras e sambistas de todo o país, o aumento do número de acidentes nas estradas dão ao feriado o título de “o mais perigoso do ano”.

Isso porque muitas pessoas aproveitam a folga prolongada para viajar para o litoral ou interior e, com a empolgação, acabam se descuidando no trânsito. Até nos últimos anos, que os tradicionais desfiles foram adiados, foi registrado um aumento nas infrações cometidas pelos motoristas. Segundo a Polícia Rodoviária Federal, o número de mortes durante o período cresceu 18% de 2021 a 2022.

Com grandes expectativas dos foliões para o Carnaval 2023, a tendência é que esse número aumente ainda mais. Para evitar que isso aconteça, a 123Seguro, plataforma digital de seguros, separou algumas dicas de segurança para os motoristas que irão pegar estrada durante o feriado. Veja:

Garanta a revisão do seu carro

Não é só porque você usa o seu veículo em sua cidade que ele está 100% apto para pegar a estrada. É responsabilidade do motorista garantir a segurança de todos que estão no carro. Por isso, faça uma revisão completa do automóvel antes de ir viajar, incluindo a avaliação das rodas, pneus, freios, motor, cintos de segurança, sistema elétrico, suspensão, óleos, filtros, iluminação e sinalização.

Analise o horário da viagem e evite passar muitas horas no volante

Com a empolgação para a festa, muitos motoristas acabam pegando a estrada de madrugada ou evitando paradas para chegar mais rápido ao destino. Se você for dirigir mais de quatro horas, que tal dividir a direção com outro motorista? Ou mesmo parar um pouco para esticar as pernas e ir ao banheiro. Para a segurança de todos que estão no carro, a pessoa que está no volante precisa estar disposta.

Cuidado com o número de passageiros e bagagens

Todos os veículos precisam estar de acordo com a capacidade máxima de passageiros e as bagagens devem estar acomodadas. É responsabilidade do motorista que todos estejam com cinto de segurança, ou, em caso de crianças e/ou animais, que estejam devidamente transportados.

Fique atento à sinalização

Para evitar acidentes ou multas que possam interromper seu feriado, fique atento à sinalização das estradas. Radares e limite de velocidade são colocados para manter a segurança dos motoristas e passageiros. Outro ponto de atenção é que os acostamentos não são vias e devem ser utilizados apenas para necessidades.

Se chover, redobre a atenção

Fevereiro é uma época de chuvas intensas, então, é muito comum chover enquanto os foliões percorrem até seu destino. Se isso acontecer durante o trajeto, diminua a velocidade, mantenha os faróis acesos e aumente a distância entre os veículos.

Seu seguro está em dia?

Apesar de estar com a documentação em mãos, o carro revisado e a condução ser o mais cuidadosa possível, imprevistos podem sempre acontecer. Por isso, é importante ter um contrato com uma seguradora. A empresa irá ajudar em muitos desses perrengues que possam acontecer durante a viagem como carro quebrado, acidentes e falta de gasolina. Plataforma digitais, como a 123Seguro, realizam a cotação da seguradora que mais se encaixa no seu tipo de perfil.

TEM INSTAGRAM? SEGUE A GENTE CLICANDO AQUI

SEGUE TAMBÉM NOSSO TIKTOK AQUI 

Saiba o que muda na cobrança de PIS/COFINS

Nenhum comentário

quarta-feira, fevereiro 15, 2023


Com as recentes mudanças tributárias que atingem diversos setores econômicos, torna-se necessária uma análise minuciosa do que muda e de como proceder. Uma das principais mudanças veio com a Instrução Normativa nº 2.121/2022 (IN), que simplifica o sistema tributário ao consolidar todas as normas sobre PIS/COFINS em um regramento apenas, o que tende a melhorar o ambiente de negócios no país. Porém, algumas medidas incluídas restringem o direito dos contribuintes.

“A Receita Federal inovou no ordenamento jurídico, restringindo o direito dos contribuintes em alguns aspectos, o que é vedado em detrimento da lei. Por exemplo, este é o caso da vedação da apuração de créditos de PIS/COFINS sobre o IPI não recuperável incidente na venda do bem pelo fornecedor e sobre o ICMS-ST, sendo possível a discussão judicial para manter estes gastos na base de cálculo dos créditos das contribuições”, avalia a advogada Victoria Rypl, do Departamento Tributário da Andersen Ballão Advocacia (ABA).

Por outro lado, um benefício da medida é que, além de consolidar as normas sobre o tema, ela adicionou na legislação entendimentos consolidados no Judiciário.

Cabe listar as principais mudanças para os contribuintes:

O reconhecimento da exclusão do ICMS destacado da base de cálculo do PIS e da COFINS (art. 26, XII), com ressalva de que não poderão ser excluídos os montantes de ICMS destacados em documentos fiscais referentes a receitas de operações com suspensão, isenção, alíquota zero ou não incidência das contribuições

Definição de que as parcelas do valor de aquisição dos itens não sujeitas ao pagamento do PIS/COFINS não geram direito a crédito, tais como o ICMS-ST, o IPI incidente na venda do bem pelo fornecedor (mesmo que não recuperável) e o valor do seguro e do frete suportados pelo comprador não sujeitos ao pagamento das contribuições (art. 170)

Prazo prescricional para utilização dos créditos de PIS/COFINS, sendo de 5 anos, contados do primeiro dia do mês subsequente àquele em que ocorrida a aquisição, a devolução ou o dispêndio que permite a apuração do crédito (art. 163)

Novos controles para créditos do ativo imobilizado, caso a pessoa jurídica não adote o mesmo critério de apuração de créditos de PIS/COFINS para todos os bens do seu ativo (art. 188)

Exclusão do ISS da base de cálculo do PIS e da COFINS incidentes na importação de serviços (art. 273)

Fixação do conceito de insumo para apuração de créditos de PIS/COFINS, como “os bens ou serviços considerados essenciais ou relevantespara o processo de produção ou fabricação de bens destinados à venda ou de prestação de serviços” (art. 176)

A Instrução Normativa expressamente inclui no conceito de insumos: (i) bens ou serviços necessários à elaboração de insumo em qualquer etapa anterior de produção de bem destinado à venda ou na prestação de serviço a terceiros (insumo do insumo); (ii) bens ou serviços que, mesmo utilizados após a finalização do processo de produção, de fabricação ou de prestação de serviços, tenham sua utilização decorrente de imposição legal; (iii) bens e serviços aplicados na fase de desenvolvimento de ativo intangível; (iv) contratação de pessoa jurídica fornecedora de mão de obra para atuar diretamente nas atividades de produção de bens destinados à venda ou de prestação de serviços; (v) embalagens de apresentação dos bens destinados à venda, entre outros.

Ficam expressamente excluídos do conceito de insumos: (i) bens incluídos no ativo imobilizado; (ii) embalagens utilizadas no transporte de produto acabado; (iii) bens e serviços aplicados na fase de desenvolvimento de ativo intangível que não chegue a ser concluído ou que seja concluído e explorado em áreas diversas da produção ou fabricação de bens e da prestação de serviços; (iv) bens e serviços utilizados, aplicados ou consumidos nas atividades administrativas, contábeis e jurídicas da pessoa jurídica etc.

Apesar de a Instrução Normativa (IN) nº 2.121/2022 ter reconhecido a inclusão do ICMS incidente na venda pelo fornecedor na base de cálculo dos créditos de PIS/COFINS, a recente Medida Provisória 1.159, de 12 de janeiro de 2023, alterou o artigo 3º das Leis 10.637/02 e 10.833/03, para dispor que o ICMS que tenha incidido na aquisição não dará direito a crédito de PIS e COFINS.

A advogada Victoria Rypl explica que “como a alteração legislativa ocorre poucos dias após a publicação da Instrução Normativa (IN) nº 2.121/2022 e em atenção à anterioridade nonagesimal, a exclusão do ICMS da base de cálculo dos créditos de PIS/COFINS só produzirá efeitos a partir de 01/05/2023”.

Como é típico da área tributária, as mudanças exigem um conhecimento técnico avançado e o momento pede esse cuidado para garantir o melhor planejamento tributário para 2023.

TEM INSTAGRAM? SEGUE A GENTE CLICANDO AQUI

SEGUE TAMBÉM NOSSO TIKTOK AQUI 

Sofá com pipoca: filmes, séries e desfiles para assistir no Carnaval

Nenhum comentário

terça-feira, fevereiro 14, 2023


Carnaval não é só sinônimo de folia para aqueles que preferem, também é uma ótima oportunidade para descansar e curtir o lar assistindo aos desfiles pela TV ou maratonando filmes e séries com um balde de pipoca ao lado.

Para que o Carnaval em casa seja tão divertido quanto nas ruas, a Yoki, que cultiva relações por meio da alimentação, selecionou as atrações para a turma do “bloco do sofá”, com a programação dos desfiles das escolas de samba de Rio e São Paulo, e destaques da TV e plataformas de streaming nestes dias de celebração carnavalesca.

O batuque na passarela do samba começa bem antes, na sexta-feira (17), com o desfile das escolas de samba de São Paulo. Reserve o espaço no sofá, coloque a pipoca no micro ondas por 3 minutos até ouvir o ‘bip’ e boa diversão:

Dia 17 de fevereiro (sexta-feira)

Desfiles do Carnaval de São Paulo (exibição da Rede Globo)

23h15 -- Independente Tricolor
00h20 -- Acadêmicos do Tatuapé
01h25 -- Barroca Zona Sul
02h30 -- Unidos de Vila Maria
03h35 -- Rosas de Ouro
04h40 -- Tom Maior
05h45 -- Gaviões da Fiel

Dia 18 de fevereiro (sábado)

Desfiles do Carnaval de São Paulo (exibição da Rede Globo)

22h30 -- Estrela do Terceiro Milênio
23h35 -- Acadêmicos do Tucuruvi
00h40 -- Mancha Verde
01h45 -- Império de Casa Verde
02h50 -- Mocidade Alegre
03h55 -- Águia de Ouro
05h00 -- Dragões da Real

Dia 19 de fevereiro (domingo)

Desfiles do Carnaval do Rio de Janeiro (exibição da Rede Globo)

Império Serrano - 22h

Grande Rio - entre 23 e 23h10
Mocidade - entre 0h e 0h20
Unidos da Tijuca - entre 1h e 1h30
Salgueiro - 2h e 2h40
Mangueira -3h e 3h50

Dia 20 de fevereiro (segunda-feira)

Desfiles do Carnaval do Rio de Janeiro (exibição da Globo)

Paraíso da Tuiuti - 22h
Portela - entre 23 e 23h10
Vila Isabel - entre 0h e 0h20
Imperatriz - entre 1h e 1h30
Beija-Flor - 2h e 2h40
Viradouro -3h e 3h50

Quer ir além das escolas de samba? Pegue sua pipoca e maratone os filmes e séries que estão bombando nas críticas durante o feriadão:

Tiro Certo (suspense) - Telecine Premium
Last Of Us (drama) - série/1ª temporada/HBO MAX
Enola Holmes 2 (mistério) - filme/Netflix
As Five (drama) - série/2ª temporada/Globoplay
As Nadadoras (drama) - filme/Netfli

O Paciente (drama) - série/1ª temporada/Star+

Como evitar a malha fina ao declarar o IR 2023?

Nenhum comentário

segunda-feira, fevereiro 06, 2023


Março está chegando e, com ele, o momento em que muitos brasileiros temem e aguardam: a declaração do imposto de renda e o medo de cair na malha fina, que é nada mais do que a fiscalização e a revisão de toda declaração de imposto entregue, seja em modelo completo ou simplificado. Quando alguma informação não bate, faltam documentos ou comprovantes, o declarante acaba caindo nesse erro, ficando impedido de receber a restituição e tendo que corrigir dados enviados equivocadamente à Receita Federal.

Mas há pessoas já na malha fina da Receita. No ano-exercício de 2022, mais de 1 milhão de contribuintes ficaram devendo informações ao órgão. Nesse sentido, o contador e Prof. Me. Wagner Pagliato, coordenador do curso de Ciências Contábeis da Unicid, instrui como o contribuinte pode identificar se está nessa situação.

“Para saber se a sua Declaração está em malha, acesse o e-CAC. Selecione a opção ‘Meu Imposto de Renda (Extrato da DIRPF)’ e, na aba ‘Processamento’, escolha o item ‘Pendências de Malha’. Lá você pode verificar a sua situação e ver qual é o motivo pelo qual ela foi retida”, explica o docente.

Existem erros que podem parecer insignificantes, ou até aqueles que são imperceptíveis. Entretanto, é essencial se atentar a essas questões. Abaixo o docente lista importantes pontos para o processo de declaração:

1 – Esquecer de informar parte dos rendimentos: o contribuinte deve declarar todas as fontes pagadoras e os seus respectivos CNPJ ou CPF, bem como todos os rendimentos tributáveis recebidos dessas fontes. Ou seja, é necessário informar à Receita todos os valores significativos recebidos ao longo de 2018. São considerados rendimentos tributáveis: salários, remuneração por prestação de serviços e outros tipos de remuneração por trabalho assalariado, assim como pensões e aposentadorias, aluguéis, ações judiciais, entre outros;

2 – Não informar os rendimentos dos dependentes: ao declarar dependentes, deve-se também informar, além do CPF, quando for maior de 18 anos, todos os seus rendimentos tributáveis, ainda que os valores fiquem abaixo do limite estabelecido pela Tabela Progressiva do Imposto de Renda. Isto é, mesmo que o total de rendimentos recebidos pelos dependentes seja igual ou inferior ao limite de isenção R$ 28.123,91, o contribuinte deve declará-los, pois esses rendimentos somam-se aos do titular na hora da apuração do imposto a pagar ou a restituir;

3 – Declarar deduções que não podem ser comprovadas: o contribuinte deve manter todos os comprovantes das deduções por um período de 5 anos. As deduções mais importantes são:

- Despesas médicas, odontológicas e psicológicas: não há limite para a declaração dessas despesas. O contribuinte deve indicar o CPF ou CNPJ do prestador de serviço. O uso de recibos falsos é considerado crime, sujeitando o contribuinte a uma multa de até 150% do valor do recibo e ainda à responsabilidade penal (com reclusão de 2 a 5 anos);

- Despesas com instrução: é permitido o abatimento de despesas com instrução do contribuinte e de seus dependentes, inclusive de alimentandos. Podem ser abatidos os gastos com educação infantil e creche, ensino fundamental, médio e superior, bem como educação profissional. O limite é de R$ 3.561,50 por ano. Além disso, é possível deduzir R$ 1.171,84 (incluindo 13º salário e férias) com empregado doméstico e até R$ R$ 2.275,08 por dependente;

4 – Não recolher o carnê-leão: o recolhimento mensal do carne-leão é obrigatório aos contribuintes residentes no Brasil que receberem, entre outros: rendimentos de outras pessoas físicas que não tenham sido tributados na fonte; rendimentos ou quaisquer outros valores recebidos de fontes do exterior; pensão alimentícia; e rendimentos recebidos por residentes no Brasil que prestem serviços a embaixadas, repartições consulares, missões diplomáticas ou organismos internacionais. O não recolhimento por meio do carnê-leão sujeita o contribuinte a uma multa de 50% do valor do carnê, mesmo que não tenha sido apurado imposto a pagar na declaração de ajuste;

5 – Valor errado de aquisições e alienações: é obrigatório declarar a compra e venda de imóveis e as quantias só podem ser acrescidas dos valores que estão previstos na lei. Por exemplo, se o imóvel foi adquirido após 1988, o custo das benfeitorias (reformas) deve ser acrescentado ao valor do imóvel. O mesmo não ocorre com a inflação, já que o valor do apartamento ou casa não pode ser corrigido pela alta acumulada dos preços. Quando houver ganho de capital na venda do bem, exceto para casos de isenções, deve-se recolher o imposto até o último dia útil do mês seguinte ao da alienação, por meio do preenchimento do programa GCap;

6 – Não informar saldos bancários: é necessário declarar todos os saldos bancários, sejam de contas correntes, investimentos e demais aplicações financeiras cujo valor seja superior a R$ 140,00 em 31 de dezembro de 2022. O mesmo vale para as poupanças, mantidas no Brasil e no exterior, em nome do declarante e dependentes. Esses saldos são importantes, pois refletem a variação do patrimônio financeiro do contribuinte;

7 – Uso indevido de CPF: não permitir que terceiros utilizem seu nome e número de CPF para aquisição de bens e direitos. Se isso ocorrer, o contribuinte poderá sofrer variações patrimoniais não refletidas na declaração de ajuste do Imposto de Renda, o que deverá levar à retenção na malha fina;

8 – Movimentação de conta bancária ou cartão de crédito por terceiros: o contribuinte também não deve permitir que terceiros usem seu cartão de crédito ou conta bancária para depósitos e saques, pois ele poderá ter de justificar a origem desses recursos. Isso porque as instituições financeiras informam à Receita Federal todas as movimentações. Os depósitos bancários, portanto, devem ter origem devidamente justificada e devem ser coerentes com os rendimentos declarados, pela venda de bens ou transferências entre contas. O contribuinte que tenha movimentação financeira elevada deve ficar atento e municiar-se de toda documentação comprobatória. Caso caia na malha fina e não consiga comprovar, poderá ser autuado por omitir receita;

9 – Não declarar pagamentos e doações: é necessário informar na declaração de ajuste anual – no quadro “Relação de Pagamentos e Doações Efetuados” – os pagamentos efetuados a:

- Pessoas jurídicas, indicando o CNPJ, quando esses valores forem ser usados como deduções na declaração;

- Pessoas físicas, indicando o CPF, quando representem ou não dedução. Devem ser declarados os pagamentos a profissionais liberais, assim como os efetuados a título de aluguel, pensão alimentícia e juros. A não declaração dos pagamentos sujeita o contribuinte a uma multa de 20% sobre os valores não declarados;

10 – Esquecer de declarar arrendamento de imóvel rural: por fim, os rendimentos provenientes de arrendamento de imóvel rural também estão sujeitos a Imposto de Renda e não podem ser esquecidos. Se recebidos de pessoa física, esses valores são tributados como rendimentos equiparados a aluguéis, por meio do recolhimento mensal (carnê-leão). Já se forem pagos por pessoa jurídica, são tributados na fonte e na declaração de ajuste. Atenção: existem muitos contratos indevidamente considerados como de parceria, que são, na realidade, de arrendamento. Nos contratos de parceria rural, o proprietário do imóvel partilha com o parceiro os riscos, benefícios, produtos e os resultados havidos, nas proporções estipuladas em contrato.

Pagliato explica que, pensando em receber uma restituição maior ou reduzir os impostos devidos, alguns contribuintes tentam omitir dados, o que resulta em prejuízos aos declarantes. “Erros e inconsistências na declaração podem gerar multas e, no limite, as fraudes podem até mesmo levar a pessoa a ser indiciado por crime tributário. A legislação do Imposto de Renda apresenta multas para contribuintes que cometem fraudes ao declarar, vale tanto para quem presta informações erradas por falta de atenção ou desconhecimento, quanto para quem frauda alguma informação de maneira proposital”.

Há pessoas que não são obrigadas a prestar o Imposto de Renda?

A resposta é sim, como dependente em declaração apresentada por outra pessoa física, na qual tenham sido informados seus rendimentos, bens e direitos, caso os possua, assim como quem teve a posse ou a propriedade de bens e direitos, inclusive terra nua, quando os bens comuns forem declarados pelo cônjuge ou companheiro, desde que o valor total dos seus bens privativos não exceda o limite em 31 de dezembro. Além de pessoas convivem com doenças que as isentam do imposto.

O contador ainda salienta duas mudanças importantes no IR. “Em primeiro lugar, as novas funcionalidades envolvidas na declaração pré-preenchida. Diante disso, os contribuintes podem aproveitar as informações que foram inseridas no documento no ano anterior. Outra mudança que aconteceu no que se refere ao tributo Federal é o fato de que o contribuinte pode receber a restituição por meio do Pix. Sendo assim, a restituição poderá ser feita por Pix, caso a chave seja igual ao CPF. Chaves aleatórias, e-mail e telefones não serão aceitos nessa modalidade. Lembrando: o prazo deve manter-se do dia 1º de março até as 23h59 do dia 30 de abril de 2023,” finaliza.
Don't Miss
© 2015 - 2022 Jornal Destaque Baixada. Todos os direitos reservados
Destaque Baixada Jornal para ler e compartilhar