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A Importância de consultar o CPF

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quinta-feira, novembro 23, 2023


Consultar o CPF regularmente é uma prática essencial para manter a saúde financeira. Aqui estão algumas razões pelas quais essa consulta é tão importante.

Prevenção de fraudes

A consulta regular do CPF pode ajudar a identificar atividades suspeitas. Se houver transações desconhecidas, pode ser um sinal de fraude. A detecção precoce dessas atividades pode prevenir danos financeiros e proteger a reputação sua reputação de crédito

Em suma a consulta do CPF é crucial para prevenir fraudes, garantindo a autenticidade de dados em transações financeiras e comerciais. Essa prática ajuda a evitar o uso indevido de informações pessoais, protege contra crimes cibernéticos, assegura a conformidade legal e contribui para a segurança em transações online e offline.

Consultar o CPF ajuda na verificação de score de crédito

O score de crédito é uma pontuação que os credores usam para avaliar a probabilidade de o consumidor pagar suas dívidas. Consultar o CPF permite verificar o score de crédito e entender melhor a própria situação financeira.

A princípio a consulta do CPF é vital para verificar o Score de Crédito, permitindo análise da capacidade de pagamento do indivíduo. Essa prática é essencial para instituições financeiras tomarem decisões informadas sobre concessão de crédito, contribuindo para a prevenção de inadimplências e garantindo transações financeiras mais seguras.

Monitoramento de dívidas




A consulta do CPF também permite monitorar dívidas pendentes. Isso pode ajudar a planejar o pagamento dessas dívidas e evitar a acumulação de juros.




Sobretudo a consulta do CPF é essencial para o monitoramento de dívidas, permitindo às instituições financeiras e empresas verificar a situação cadastral do indivíduo. Isso contribui para prevenir inadimplências, tomar decisões informadas sobre concessão de crédito e manter um controle eficaz das transações financeiras.

Melhora a negociação de empréstimos

Ao solicitar um empréstimo, os credores em suma verificam o CPF para avaliar a capacidade de pagamento do solicitante. Um CPF regular e um bom histórico de crédito podem resultar em melhores condições de empréstimo.

Em resumo, a consulta regular do CPF é uma prática financeira saudável que pode facilitar muitos aspectos da vida financeira. Portanto, não negligencie essa prática importante. Mantenha-se atualizado e gerencie sua saúde financeira de forma eficaz.

Pontos de atenção

A Relevância de Utilizar Canais Oficiais Algumas organizações não autorizadas podem estar comercializando de maneira ilícita as soluções de verificação no CPF online. Esses produtos podem ser adulterados e até prejudicar seu acesso total aos seus dados pessoais ou aos dados de sua empresa. Além disso, produtos clandestinos não oferecem garantia de integridade dos dados ou conformidade com a legislação vigente, incluindo a LGPD.




Portanto, antes de obter qualquer item ou serviço de um site na internet, assegure-se de que esteja sendo disponibilizado por um representante, promotor ou distribuidor autorizado. Por Que Evitar Sites ou Serviços Não Licenciados para Verificação no CPF ou CNPJ? Observe por que é prudente evitar realizar consultas no CPF ou CNPJ em qualquer site:




Os dados podem não estar em conformidade com a LGPD, comprometendo a segurança. Pode haver falta de atualização nos dados. Os dados podem ser incompletos. Pode haver adulteração nos dados. Não há garantia de entrega do serviço. Ausência de um canal de atendimento e suporte.




Como saber a minha situação de meu CPF?

Morando sozinho pela primeira vez? Confira dicas práticas de como lavar roupas

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quinta-feira, novembro 09, 2023


A decisão de morar sozinho vem carregada de responsabilidades e desafios, como o cuidado com o lar. O que antes parecia acontecer como um passe de mágica, agora depende única e exclusivamente de quem está morando ali. Tirou a carne do congelador? Tem janta. Esqueceu de comprar papel higiênico? Já era. Entre os tantos percalços de quem está começando a vida só, lavar as roupas está listado como um dos grandes desafios.

Para ajudar nesse início de jornada e tornar essa prática mais simples e eficaz, Angelo Max Donaton, CEO da Lavô, maior rede de lavanderias self-service do país, destacou algumas dicas infalíveis.

Vale a pena comprar máquina?

Uma máquina que lava e seca custa, em média, R$4 mil. “Com esse valor, é possível lavar e secar suas roupas em uma lavanderia durante 5 anos, duas vezes por semana. Isso sem contar os custos com água, energia, produtos e manutenção do equipamento. Além disso, o eletrodoméstico gasta, em média, 9 watts por lavagem e 190 litros de água. Botar esses números na ponta do lápis mostra que recorrer às lavanderias é mais barato, já que um ciclo custa em média R$16 e também mais sustentável, pois gasta por volta de 2 watts e 56 litros de água por ciclo”, explica o CEO.

Evite acidentes, separe bem as peças

Separar roupas pode parecer um pouco chato, mas é extremamente necessário para garantir a vida útil e evitar acidentes na lavagem. “A mistura de tecidos e cores pode causar danos irreversíveis nas roupas. Misturar algodão com jeans, por exemplo, pode provocar um maior desgaste das fibras e causar o desbotamento. Além disso, para evitar esse dano é aconselhável lavar as roupas sempre do lado avesso, pois assim recebe o mínimo de atrito possível”, destaca.

E para passar?

Se lavar já causa dificuldade, imagina passar? Essa regra, já abolida por grande parte dos brasileiros, é uma das mais odiadas entre os serviços domésticos. Além de ocupar muito tempo, muitas peças acabam amassando ao serem guardadas e precisam ser passadas novamente para serem usadas. “Outro benefício da lavanderia é o uso da secadora. Sem a necessidade de ficar torcendo muito as roupas ou marcando com prendedores no varal, assim que saem da máquina as peças já podem ser dobradas e usadas. Na Lavô, nossas secadoras eliminam 99,9% de fungos e bactérias em cerca de 40 minutos e as peças saem praticamente passadas”, completa Donaton.

Criança em casa: o que fazer para proteger os estofados

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quarta-feira, outubro 18, 2023


Garantir a segurança e prolongar a vida útil dos estofados pode parecer mais difícil que parece quando se tem crianças em casa. Afinal, quem quando criança nunca deixou cair algo no sofá enquanto assiste seu desenho preferido ou deixou escapar um xixi no colchão ao sonhar que está indo ao banheiro? Independente da situação, a infância é um período de construção e aprendizado, por isso as crianças não têm culpa quando esses pequenos acidentes acontecem. Para ajudar com a proteção dos estofados, Fritz Paixão, CEO da CleanNew, rede de higienização e blindagem de estofados, listou dicas importantes.

Sujou, e agora?

Acidentes acontecem e o mais recomendado é limpar a sujeira imediatamente. No mercado, já existem produtos próprios para essas eventualidades e que podem ser utilizados de maneira simples e completamente eficaz, já que possuem fácil aplicação. “O Blindagem CleanNew e o Magic Clean permitem ao usuário executar pequenos procedimentos de limpeza de maneira rápida e com maior segurança. São produtos pensados exatamente para esses casos e estão à venda no e-commerce da rede”, explica.

Blindagem

Essa é uma opção recomendada para quem deseja prolongar a vida do estofado após a higienização. “A blindagem feita após a limpeza traz facilidade para a manutenção, já que não permite que a poeira se acumule com tanta facilidade, além de proteger contra a queda de líquidos e revitalizar a cor. O procedimento é realizado rapidamente, em torno de 30 a 40 minutos”, completa o CEO.

Recorra aos acessórios

Os pequenos geralmente adoram comer nos sofás e fazer algumas refeições, mesmo que pequenos lanches, assistindo televisão, pode acarretar migalhas espalhadas. “Para evitar o acúmulo de sujeira no tecido, o uso de capas protetoras ou até mesmo mantas pode ser uma boa solução. Já para os colchões, que geralmente sofrem com alguns escapes de xixi durante a madrugada, as capas impermeáveis podem auxiliar bastante”, afirma o executivo.

Sobre a CleanNew

Criada em 2015, rede é uma das maiores franquias de higienização e conservação de estofados do Brasil. Atua em formato home based, ou seja, o profissional especializado vai até o cliente com uma mala repleta de equipamentos com a mais alta tecnologia para realizar os serviços de higienização e blindagem de sofás, colchões, poltronas, entre outros itens da casa. Os serviços também podem ser realizados em veículos como carros, barcos e aeronaves. A CleanNew está presente em 22 estados brasileiros e também no exterior, com franqueados na Colômbia, Argentina, Estados Unidos, Kuwait, Paris, Espanha, Angola, Abu Dhabi, Arábia Saudita, Andorra e Dubai, além de unidade prevista para África do Sul.

Gosto ruim na boca: especialista explica como solucionar de vez este incômodo

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quarta-feira, outubro 11, 2023


Não é incomum encontrar pessoas que se queixam de um gosto ruim na boca em determinada fase da vida. O problema pode ter inúmeras causas, como desordens no sistema digestivo, deficiência nutricional, distúrbios metabólicos, uso de medicamentos e suplementos, síndromes, infecções e boca seca.

Para afastar essa sensação embaraçosa de vez e se livrar do gosto ruim na boca, é fundamental entender as causas do problema e pensar nas soluções adequadas.

O que pode ser?

O gosto ruim frequente na boca é causado por diversas razões, dentre as principais estão problemas dentários, que podem ser tanto infecções como cáries, doença periodontal e, até mesmo, restaurações antigas que estão com infiltrações. E não só: infecções orais, como a candidíase ou bacterianas também entram nesta lista de possíveis gatilhos para o mau hálito.

Para além das questões odontológicas, distúrbios gastrointestinais, como refluxo gastroesofágico, gastrite e úlceras, podem provocar regurgitação de ácido estomacal, resultando no gosto amargo na boca. O quadro pode ser agravado, ainda, pelo uso de medicamentos que alteram o paladar, ampliando as possíveis causas do mau hálito. E há outros fatores, como alterações hormonais, infecções sistêmicas, alimentação inadequada, desidratação e doenças como o diabetes e o câncer.

Como aliviar o desconforto e quais são os tratamentos

Para começo de conversa, a higiene bucal adequada desempenha um papel fundamental na prevenção do incômodo. "A remoção de bactérias por meio da escovação dos dentes e da língua, além do uso do fio dental são medidas essenciais", afirma o Dr. Fábio Azevedo, Cirurgião Dentista e Consultor do Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da S.I.N. Implant System. “É assim que conseguimos combater a placa bacteriana, eliminar a saburra lingual e, também, afastar problemas dentários como cáries e doenças gengivais", explica.

Além da higiene oral, adotar medidas de autocuidado também podem minimizar a halitose. Uma das condutas mais importantes é manter-se hidratado, tomando pelo menos dois litros de água por dia e, ainda, adotar uma alimentação equilibrada.

E é importante, também, evitar o cigarro já que o fumo contribui para a redução da quantidade de saliva, causando desconforto e favorecendo o acúmulo de bactérias que causam gosto ruim na boca.

Se tudo isso for feito à risca, e, mesmo assim, o odor desagradável persistir, o melhor a fazer é buscar ajuda profissional. Médico e Dentista irão fazer uma avaliação detalhada e indicar o tratamento adequado.

Lembre-se que livrar-se do gosto ruim persistente na boca passa essencialmente pelo diagnóstico preciso da causa do problema, que pode ser multifatorial. É importante compreender que, embora existam medidas imediatas para proporcionar alívio temporário, é necessário buscar orientação e ter constância no acompanhamento com profissionais de saúde.

Descubra os exercícios que mais impulsionam a perda de peso

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terça-feira, outubro 03, 2023


Na busca constante por uma saúde melhor e pela perda de peso eficaz, a descoberta de exercícios que aceleram a queima de calorias é um assunto de interesse crescente. Combinar atividade física inteligente e eficiência na queima calórica pode impulsionar o progresso em direção aos objetivos de emagrecimento. Nesse contexto, entender quais exercícios oferecem os melhores resultados torna-se essencial para otimizar os esforços na jornada para um corpo mais magro e saudável.

Quando o objetivo é queimar calorias de forma eficiente e alcançar uma saúde melhor, os exercícios aeróbicos assumem o protagonismo. Segundo o professor da academia UPX Sports, Rafael Correa, essas atividades são altamente eficazes para estimular a queima de gordura e melhorar o condicionamento físico geral. “Entre os exercícios que mais auxiliam na perda de peso estão a corrida, lutas, natação, musculação, aulas funcionais e até mesmo atividades como pular corda, burpee e polichinelo”, cita o professor.

Para aqueles que precisam evitar impacto, existem alternativas igualmente eficazes. O professor sugere caminhadas mais aceleradas, natação, spinning, aulas de dança e ciclismo como excelentes opções. "O importante é escolher atividades que estejam alinhadas com as capacidades e necessidades individuais", salienta.

Para o coordenador do curso de Educação Física da Universidade Positivo e responsável técnico da academia UPX Sports, Zair Cândido de Oliveira Netto, o aumento do gasto calórico durante o exercício físico é influenciado por diversas variáveis. “Duas das mais importantes são a intensidade e a duração da atividade,” reitera. Os especialistas indicam quais os exercícios que mais gastam calorias.

Corrida

Essa é uma das atividades aeróbicas mais eficazes quando se trata de queima de calorias. Durante uma sessão de corrida, o corpo utiliza uma grande quantidade de energia para manter o ritmo e a resistência necessários para o exercício. Isso resulta em um aumento significativo no gasto calórico, podendo chegar até 700 calorias por hora.

Caminhada

Caminhar é uma forma acessível e eficaz de queimar calorias e promover a saúde. Embora seja uma atividade de menor intensidade em comparação com a corrida, a caminhada continua a oferecer inúmeros benefícios. A caminhada pode queimar até 550 calorias por hora de atividade, dependendo da velocidade e inclinação do solo, assim como o peso e metabolismo da pessoa.

Dança

Uma forma vibrante e divertida de queimar calorias enquanto se expressa. Durante uma aula de dança, o corpo se envolve em movimentos coordenados que demandam energia, força e resistência, o que resulta em um considerável gasto calórico. Além disso, a dança também pode elevar a frequência cardíaca, proporcionando benefícios cardiovasculares. Em uma hora de aula de dança é possível queimar até 600 calorias.

Lutas

As artes marciais e outras formas de lutas oferecem uma abordagem única para queimar calorias, combinando aspectos físicos e mentais. Durante o treinamento de lutas, como o boxe, muay thai, judô ou jiu-jitsu, os praticantes realizam uma série de movimentos intensos que envolvem força, agilidade e resistência. A média de gasto calórico, dependendo da intensidade, pode chegar até mil calorias por hora.

Natação

A natação é uma atividade aquática que oferece bastante gasto calórico, além de uma série de benefícios para a saúde. Durante uma sessão de natação, o corpo trabalha intensamente para vencer a resistência da água, envolvendo músculos de todo o corpo. "Isso não apenas queima calorias de maneira eficaz, mas também fortalece os músculos, melhora a resistência cardiovascular e ajuda na tonificação corporal", afirma Oliveira Netto. E com a natação, a média de gasto calórico por hora chega a 600 calorias, segundo o especialista.

Hidroginástica

Outra forma de queimar calorias envolvendo a água é a hidroginástica, uma forma de exercício aquático que oferece um excelente equilíbrio entre queima de calorias e baixo impacto nas articulações. Durante uma aula, os participantes realizam uma série de movimentos aeróbicos e de força, aproveitando a resistência natural da água para trabalhar todos os principais grupos musculares. O gasto calórico chega até 500 calorias por hora.

Musculação

A prática de dietas sem atividade física pode resultar na perda de massa muscular durante o processo de emagrecimento, e essa perda pode ser significativa. A musculação desempenha um papel crucial na preservação da massa muscular durante dietas hipocalóricas, o que, por sua vez, ajuda a manter o metabolismo basal. O metabolismo basal representa a energia necessária para manter funções vitais, como o funcionamento do coração e dos pulmões, mesmo durante o sono. Uma dieta sem atividade física pode levar à perda de massa muscular e, consequentemente, à diminuição do metabolismo, o que reduz a capacidade de queima de calorias. Nessa atividade física, dependendo do treino, o gasto calórico pode chegar a 500 calorias por hora.

Quanto à frequência e duração dos treinos, o coordenador ressalta que esses aspectos são altamente individuais e dependem da disponibilidade de cada pessoa. No entanto, mesmo meia hora por dia de exercícios já pode gerar resultados significativos. Ele recomenda combinar atividades aeróbicas com treinos anaeróbicos, como musculação, para treinar o organismo como um todo. “Uma sugestão é dividir a semana, alternando entre atividades aeróbicas e anaeróbicas, permitindo uma variedade que torna o treino mais dinâmico e eficaz”, auxilia.

Alimentação deve ser levada em conta

De acordo com Correa, um erro muito comum que precisa ser evitado é a ideia de que pular refeições acelera a queima de gordura. “O corpo precisa de energia para sustentar os exercícios, e uma alimentação saudável é essencial. Pular refeições pode levar à fraqueza e comprometer o desempenho durante os treinos”, alerta. Mas, além dos benefícios da perda de peso, os exercícios vão muito além de auxiliar na tonificação muscular e melhoria da autoestima: a atividade física regular contribui para a prevenção de doenças como AVC, obesidade, diabetes, infarto e hipertensão. Também desempenha um papel crucial na prevenção da depressão associada ao sedentarismo, promovendo uma qualidade de vida mais elevada.




Para o endocrinologista do Spa Estância do Lago, Fabiano Lago, de qualquer forma, para reduzir os ponteiros da balança é preciso balancear as calorias ingeridas e as queimadas, seja nas atividades do dia a dia ou por meio de exercícios. Fabiano explica que cada quilo equivale mais ou menos a 8 mil calorias. “Ou seja, para perder um quilo, a diferença entre o que foi consumido e o que foi queimado tem que ser de 8 mil calorias. Quando isso não acontece, você perde água ou músculo - e não gordura. O que torna muito mais fácil de recuperar novamente e brevemente,” explica.




Para quem deseja saber exatamente quantas calorias está queimando durante seus exercícios, Oliveira Netto deixa uma dica. “No site www.omnicalculator.com/health#s-110, é possível calcular o valor calórico gasto nos exercícios, sem precisar ficar fazendo contas na calculadora”, sugere.

Reconstrução mamária após o câncer: questão de identidade e plenitude

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segunda-feira, outubro 02, 2023


A campanha Outubro Rosa torna-se ainda mais valorosa diante da projeção divulgada pelo Instituto Nacional de Câncer (Inca). Até o final deste ano, estimam-se 73.610 novos casos de câncer de mama no Brasil. Entre as mulheres diagnosticadas com a doença, 70% se submetem a mastectomia, seja ela parcial ou total. O procedimento consiste na remoção do tecido afetado pela neoplasia, bem como suas áreas circunjacentes. A quantidade de tecido a ser removido depende de vários fatores, como subtipo do tumor, seu grau de diferenciação e seu tamanho no momento da cirurgia.

Em tumores iniciais, menores ou mesmo in situ, pode-se realizar mastectomia parcial ou quadrantectomia. Nestes casos, muitas vezes é possível a reconstrução mamária com tecido próprio da paciente, ou com auxílio de prótese mamária, sem necessariamente termos que lançar mão de retalhos musculares ou à distância.

Em casos mais avançados, pode ser necessária a retirada de toda mama - mastectomia total - ou a retirada do tecido mamário de forma a poupar a pele – adenectomia. Nestes casos, indica-se reconstrução mamária com técnicas cirúrgicas mais avançadas.

Seja qual for o caso, a reconstrução de mama, com os vários recursos disponíveis em cirurgia plástica, representa para as mulheres uma possibilidade de reabilitação física, emocional e social. E a chance de viver plenamente.

De acordo com o levantamento mais recente do Ministério da Saúde, em 2021 o Brasil realizou 37.226 mastectomias e 24.021 cirurgias plásticas para reconstrução mamária nos hospitais habilitados no SUS (Sistema Único de Saúde). A cirurgia reparadora após a retirada total ou parcial da mama é assegurada por lei federal, que vigora desde 1999, e determina a realização do procedimento pelo SUS. Os planos de saúde, da mesma forma, são obrigados pela Agência Nacional de Saúde (ANS) a oferecerem tal cobertura. Vale lembrar que tanto a reconstrução da mama afetada, quanto a cirurgia da mama sadia para simetrização de ambas, são asseguradas pelos mesmos órgãos.

Para as mulheres que estoicamente enfrentam os tratamentos de câncer de mama, a cirurgia plástica dispõe de recursos cada vez mais aprimorados que permitem a reconstrução do órgão. Os procedimentos podem ser feitos imediatamente após a retirada do tumor ou da mama, no mesmo tempo cirúrgico, sendo esta a opção mais desejada por médicos e pacientes. Entretanto, em algumas situações, a reconstrução não pode ser realizada em mesmo tempo, sendo realizada mais tarde, após a reabilitação da paciente.


Como vimos, a reconstrução mamária aumenta o seu grau de complexidade, a depender da quantidade de tecido retirado. Por exemplo, em tumores pequenos, diminutos, dependendo da gravidade, é possível fazer reconstruções mamárias com o próprio tecido da paciente. As mamas ficam um pouco menores, mas mais projetadas e com cicatriz parecida com a de uma mastopexia estética. Lembramos, já neste momento, que é possível também realizar a simetrização, ou seja, adequar o volume da mama contralateral ao volume atual da mama reconstruída.

Em casos mais complexos, pode haver a necessidade de reconstrução mamária com utilização de retalhos musculares locais, como músculo peitoral maior, peitoral menor, serrátil anterior, bem como o reto abdominal. Esta reconstrução muitas vezes requer a utilização de prótese mamária, com cobertura muscular da mesma, simulando um aumento volumétrico da mama já retirada.

Nas situações em que há uma perda maior de pele, ou mesmo quando há a retirada de parte dos músculos torácicos pela invasão da doença, faz-se necessária a utilização de retalho de outra parte do corpo apara cobertura adequada. Podemos, nestes casos, usar o retalho do músculo grande dorsal, que é rodado para a parte anterior da paciente, promovendo a cobertura adequada da área a ser reconstruída. Outro retalho de rotação e pediculado é o retalho de músculo reto abdominal, em que se rodam pele, tecido celular subcutâneo e o próprio músculo para cobertura da mesma forma.

Em casos selecionados, quando não é possível a utilização dos retalhos pediculados, ou mesmo por opção do cirurgião, pode-se a aplicar a técnica de retalho microcirúrgico. Este é confeccionado ao seccionarem-se os vasos de músculos à distância e anastomosá-los aos vasos locais de irrigação da mama e do tórax. Desta forma, cobre-se bem a área afetada.

Em todas as técnicas de retalhos musculares, é indicada a reconstrução de sua área doadora, seja na técnica microcirúrgica, seja na técnica pediculada.

Mesmo em uma cirurgia de reconstrução mamária, o cirurgião plástico sempre busca o aspecto estético. E em cirurgias estéticas muitas vezes também se promove uma ação reparadora. Mas cabe relembrar que há limitações técnicas e também de resultados estéticos, uma vez esta é uma cirurgia reconstrutiva e reparadora com resultados mais difíceis e complexos. Fatores locais e mesmo o tratamento do câncer com medicações e radioterapia, podem influenciar na cicatrização e na recuperação do tecido reconstruído. A prioridade sempre é o tratamento da doença, mas o especialista também considera o resgate da autoestima!

Como em qualquer procedimento, a reconstrução mamária requer exames, cuidados e avaliações no pré-operatório, sempre acompanhados por um especialista participante Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) e/ou da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP). A recuperação da paciente, com os recursos avançados oferecidos pela cirurgia plástica, é mais rápida e mais segura.

Entre as pacientes submetidas à mastectomia, a retirada da mama é comparável à perda de um órgão do corpo, ou mesmo uma mutilação, que neste caso as identifica culturalmente como mulheres. O viés da autoestima contempla um condicionante de existência, que é viver com saúde e plenitude.



Quer aprender a surfar? Especialista dá dicas para se preparar fora da água

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quarta-feira, setembro 27, 2023


O surf ganhou mais força e reconhecimento ao integrar os Jogos Olímpicos, realizados em Tokyo em 2021, com medalha de ouro para o Brasil. Baseado nas sensações, o esporte já conquistou o coração dos brasileiros e cresce a passos largos no número de praticantes e também dos fãs que, segundo pesquisa do IBOPE Repucom, já acumula mais de 45 milhões de adeptos no Brasil.

Para quem mora perto do mar, o surf pode ser um esporte diário. Para quem está longe, a prática se torna mais espaçada, impossibilitando a evolução mais rápida no esporte. Isso foi o que motivou Vilson Balioli a fundar a Brasil Surf, ao lado do irmão Luiz Pexe. A empresa é líder em metodologia de ensino de surf. Com sede em Curitiba, há mais de 20 anos, agora vai levar sua experiência para a Surf Center, primeiro clube de surf com piscina de ondas coberta e aquecida do mundo, com tecnologia 100% brasileira, que será inaugurada em Curitiba no segundo semestre de 2024.

Para quem deseja iniciar no esporte ou manter seu nível de desenvolvimento, Vilson dá algumas dicas para se preparar em casa ou em uma piscina comum, para desenvolver as habilidades necessárias:

Aprenda a nadar: antes de pensar em começar a surfar, é preciso aprender a nadar. Aulas de natação são essenciais para garantir a segurança durante a prática do surf.

Treino com a prancha: coloque a prancha em uma piscina comum e treine as remadas, o movimento de subir e descer da prancha e até o equilíbrio de ficar sentado em cima dela. Por ser um ambiente controlado, é possível desenvolver com segurança essas habilidades. Pranchas de softboard – de iniciação – grandes e com bastante flutuação são mais indicadas para esses treinos. Na Brasil Surf, desenvolvemos pranchas exclusivas que possibilitam treinar movimentos como sentar na prancha, furar as ondas, ficar em pé e treinar até algumas manobras do surf.

Prepare seu corpo: realize atividades físicas que estejam focadas em mobilidade e força, como treinos funcionais, que trazem estabilidade e fortalecimento dos membros inferiores e abdômen. Fortalecer os músculos das costas é essencial para os movimentos de subir na prancha e o fortalecimento abdominal para a estabilidade durante a prática.

Alongue o corpo: para o surf e qualquer outra atividade, o alongamento é essencial para ampliar os movimentos do corpo, e trazer maior mobilidade aos músculos.

Cross Surf: também oferecido pela Brasil Surf, é um programa de treinamento e condicionamento físico desenvolvido para melhorar as capacidades físicas de surfistas e iniciantes, que mescla componentes técnicos de movimento do surf aos exercícios do Cross Training, fortalecendo o corpo todo com foco em músculos específicos usados para a prática do surf.

Skate simulador: hoje temos no mercado skates que simulam os movimentos do surfista no mar, uma atividade que pode ser praticada em qualquer lugar e iniciada em um local plano, e colabora para o desenvolvimento das habilidades necessárias para o surfista dentro do mar. Lembrando sempre de usar todos os equipamentos de proteção!

Saúde em dia: antes de começar qualquer atividade física, visite o seu médico e coloque seus exames em dia.

Vilson Balioli lembra que o surf é um esporte que exige força, autocontrole e preparo, mas também promete muitos benefícios para a saúde mental, como qualidade de vida e redução do estresse. “O preparo é fundamental para o desenvolvimento e evolução dos praticantes do esporte, além de prevenir lesões e auxiliar na evolução do praticante”, aconselha, indicando fazer sempre os treinamentos esportivos com a ajuda de um profissional. Após a inauguração da Surf Center, os treinos da Brasil Surf serão todos realizados na piscina de ondas.

Higienize corretamente roupas e ambientes para evitar crises alérgicas durante a Primavera

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segunda-feira, setembro 25, 2023


Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 30% da população brasileira é acometida por algum tipo diferente de alergia. Entre elas, a rinite se destaca graças às mudanças climáticas e outros fatores como tempo seco, devido à baixa umidade do ar. Para ajudar a controlar esse e outros tipos de alergia, Marinês Cassiano, especialista têxtil da 5àsec, preparou algumas dicas importantes que podem ajudar quem sofre com este tipo de crise, principalmente com a chegada da Primavera, em 23 de setembro.

Tapetes, cortinas e bichos de pelúcia: estes itens geralmente acumulam poeiras e ácaros, prejudicando quem é acometido por crises alérgicas. Dessa forma, é recomendado a higienização de duas a quatro vezes ao ano, ou seja, principalmente entre as mudanças de estações. O mais indicado é dar preferência por empresas especializadas de lavanderias, como é o caso da 5àsec, a maior rede de lavanderias do Brasil com 530 pontos de venda em todo território nacional e que conta com serviço de Bactericida e Fungicida, podendo auxiliar ainda mais na limpeza destas peças.

Itens de cama: a recomendação é que semanalmente seja feita a troca e a higienização. Essas peças são de tecidos mais leves, mas por ter contato direto com a pele podem ter acúmulo de suor e atrair ácaros, que são prejudiciais para a saúde. Já para os travesseiros, a regra muda. O ideal é que seja realizada a higienização de seis em seis meses. Como nenhum fabricante recomenda que os travesseiros sejam lavados em máquinas domésticas, para não os danificar, a melhor estratégia é recorrer a uma lavanderia especializada. Este é um ponto importante, pois caso a higienização e a secagem não tenha sido efetuada de forma correta, pode ocorrer o aparecimento de mofos e a proliferação de fungos

Armazenamento: após o fim do Inverno, as temperaturas tendem a subir com a Primavera. Dessa forma, como esses itens não serão utilizados por alguns meses, é importante que o local em que eles ficarão esteja limpo e longe de pontos onde há umidade ou mofo. Proteja os cobertores e demais roupas de cama de frio com opções próprias para esse tipo de armazenamento ou sacos feitos de TNT. O processo é muito importante, pois minimiza a chance de danos aos itens. Uma dica é evitar as embalagens de plástico, pois esse material não permite a circulação de ar adequada pela peça, o que aumenta as chances da proliferação dos fungos e de que a coberta fique com mau cheiro ou partes amareladas. Você pode colocar no guarda-roupa os antimofos vendidos em supermercados. Além disso, não se esqueça de lavar tais itens antes de utilizá-los novamente com a chegada de temperaturas mais baixas.

Segundo a especialista têxtil, a limpeza e o armazenamento correto garantem a prevenção de crises alérgicas e doenças respiratórias. “A higienização e a forma de guardar itens do nosso dia a dia de maneira correta auxilia no bem-estar e em uma melhor qualidade de vida dentro de casa, além de prolongar a vida útil de tais peças. Por isso, é importante saber a periodicidade para as limpezas. Além disso, o indicado para quem sofre com as mudanças de estações é sempre priorizar a utilização de produtos neutros ou de coco, já que eles não emitem cheiros que possam prejudicar ou estimular novas crises. Neste caso, empresas de lavanderias profissionais, como a 5àsec, são opções viáveis para esse perfil de público, pois contam com produtos que não agridem o sistema respiratório e, ao mesmo tempo, higienizam os itens de forma correta”, finaliza.

Com a chegada da Primavera, higienize corretamente roupas e ambientes para evitar crises alérgicas

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sexta-feira, setembro 22, 2023


Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 30% da população brasileira é acometida por algum tipo diferente de alergia. Entre elas, a rinite se destaca graças às mudanças climáticas e outros fatores como tempo seco, devido à baixa umidade do ar. Para ajudar a controlar esse e outros tipos de alergia, Marinês Cassiano, especialista têxtil da 5àsec, preparou algumas dicas importantes que podem ajudar quem sofre com este tipo de crise, principalmente com a chegada da Primavera, em 23 de setembro.

Tapetes, cortinas e bichos de pelúcia: estes itens geralmente acumulam poeiras e ácaros, prejudicando quem é acometido por crises alérgicas. Dessa forma, é recomendado a higienização de duas a quatro vezes ao ano, ou seja, principalmente entre as mudanças de estações. O mais indicado é dar preferência por empresas especializadas de lavanderias, como é o caso da 5àsec, a maior rede de lavanderias do Brasil com 530 pontos de venda em todo território nacional e que conta com serviço de Bactericida e Fungicida, podendo auxiliar ainda mais na limpeza destas peças.

Itens de cama: a recomendação é que semanalmente seja feita a troca e a higienização. Essas peças são de tecidos mais leves, mas por ter contato direto com a pele podem ter acúmulo de suor e atrair ácaros, que são prejudiciais para a saúde. Já para os travesseiros, a regra muda. O ideal é que seja realizada a higienização de seis em seis meses. Como nenhum fabricante recomenda que os travesseiros sejam lavados em máquinas domésticas, para não os danificar, a melhor estratégia é recorrer a uma lavanderia especializada. Este é um ponto importante, pois caso a higienização e a secagem não tenha sido efetuada de forma correta, pode ocorrer o aparecimento de mofos e a proliferação de fungos

Armazenamento: após o fim do Inverno, as temperaturas tendem a subir com a Primavera. Dessa forma, como esses itens não serão utilizados por alguns meses, é importante que o local em que eles ficarão esteja limpo e longe de pontos onde há umidade ou mofo. Proteja os cobertores e demais roupas de cama de frio com opções próprias para esse tipo de armazenamento ou sacos feitos de TNT. O processo é muito importante, pois minimiza a chance de danos aos itens. Uma dica é evitar as embalagens de plástico, pois esse material não permite a circulação de ar adequada pela peça, o que aumenta as chances da proliferação dos fungos e de que a coberta fique com mau cheiro ou partes amareladas. Você pode colocar no guarda-roupa os antimofos vendidos em supermercados. Além disso, não se esqueça de lavar tais itens antes de utilizá-los novamente com a chegada de temperaturas mais baixas.

Segundo a especialista têxtil, a limpeza e o armazenamento correto garantem a prevenção de crises alérgicas e doenças respiratórias. “A higienização e a forma de guardar itens do nosso dia a dia de maneira correta auxilia no bem-estar e em uma melhor qualidade de vida dentro de casa, além de prolongar a vida útil de tais peças. Por isso, é importante saber a periodicidade para as limpezas. Além disso, o indicado para quem sofre com as mudanças de estações é sempre priorizar a utilização de produtos neutros ou de coco, já que eles não emitem cheiros que possam prejudicar ou estimular novas crises. Neste caso, empresas de lavanderias profissionais, como a 5àsec, são opções viáveis para esse perfil de público, pois contam com produtos que não agridem o sistema respiratório e, ao mesmo tempo, higienizam os itens de forma correta”, finaliza.

Miopia: saiba como reconhecer os sintomas na criança

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quarta-feira, setembro 20, 2023


Muita exposição a aparelhos eletrônicos está impulsionando cada vez mais a dificuldade de enxergar de longe para os pequenos

O cuidado com os olhos deve começar desde o nascimento e ter uma atenção especial. É nesse momento que o oftalmologista passa a fazer parte não só da vida da criança, mas também da família.

E quando o assunto é miopia infantil, nem sempre as crianças podem indicar que existe algo errado. Isso ocorre pelo motivo de se adaptarem facilmente ao ambiente e não identificarem que há algum problema com a sua visão. Contudo, é possível mudar o cenário para um diagnóstico precoce.

Segundo a oftalmopediatra Adriana Fecarotta, a primeira consulta da criança deve acontecer entre seis meses e um ano de idade, conforme recomendação das Sociedades Nacionais e Internacionais de Oftalmopediatria. “Mesmo que a criança não apresente sintomas, é possível medir o grau e confirmar o diagnóstico. Isso impacta positivamente para um tratamento precoce, que fará toda a diferença no desenvolvimento infantil ao longo dos anos”, comenta.

E quando existem sintomas?

Em grande parte dos casos, quando a criança apresenta sintomas, o problema só é percebido durante a idade escolar. Um dos principais sinais é comentar que não consegue enxergar a lousa, por exemplo, se aproximar de objetos para ver melhor, ou, ainda, ter dor de cabeça frequente e apertar os olhos para ver melhor.

Nesses casos, é necessário que os pais levem a criança o quanto antes ao oftalmologista para fazer uma avaliação, que envolve desde exame físico dos olhos, reflexo de luz regular até testes para medir a sua capacidade para enxergar letras distantes.

O que pode causar miopia

A faixa etária entre 6 e 8 anos de idade é aquela de maior risco ao desenvolvimento da miopia, se a exposição às telas for de tempo prolongado. Todas as idades estão propensas às telas, a diferença é que entre 6 e 8 anos o risco de desenvolvimento da miopia é maior. Nos casos de exposição excessiva.

“Atividades prolongadas e intensas a curta distância podem prejudicar a visão da criança, podendo levar ao aparecimento da miopia”.

E quando se fala em números, um estudo feito pelo Hospital dos Olhos em 2022, apontou um aumento de 23% no diagnóstico de miopia entre crianças de 0 a 12 anos no primeiro semestre, somando 538 casos, em comparação com 425 no mesmo período de 2021.

Mantenha o check up em dia

Grande parte das famílias aproveita as férias para colocar o check up em dia e, dentro dessa lista, a ida ao oftalmologista não deve ser deixada de lado. \"As férias são um ótimo momento para realizar os exames de rotina. Como precisamos dilatar os olhos para ter mais precisão nos exames, o período traz mais conforto tanto para a criança, como para a família\", comenta Adriana Fecarotta. Contudo, caso o check up não tenha sido realizado neste período, a volta às aulas também pode ser o momento de iniciar esse novo ciclo com o pé direito!

A fase em que a criança está mais vulnerável ao aparecimento dos erros refrativos (grau) é dos zero aos oito anos. Isso ocorre devido ao desenvolvimento da visão. \"E, quando falamos em miopia, precisamos lembrar que o problema ocorre quando a córnea é muito curva ou o globo ocular muito comprido, fazendo com que os raios focalizem antes da retina e a criança apresente dificuldades para ver de longe\", explica.

Tratamento, grau e acompanhamento

O tratamento para miopia deve ser iniciado o quanto antes, com a adoção de óculos com lentes apropriadas para tratar a condição visual. “O quanto antes a criança começar a usar os óculos com as lentes adequadas, ela terá mais qualidade de vida e elevada a sua capacidade de aprendizagem”.

A miopia em crianças pode ser leve, moderada ou de alta severidade – casos acima de 5,00D. No entanto, a médica alerta para a velocidade de progressão da condição no público infantil. “As crianças se desenvolvem rapidamente e a miopia também pode aderir a essa evolução. Por isso é importante fazer um acompanhamento constante junto ao oftalmologista para ver se está havendo uma progressão ou não do problema, o que vai demandar ajustes nas lentes, algo que facilita a visão e garante maior conforto”, explica.

A boa notícia é que novas tecnologias também vêm surgindo e contribuindo para que o problema seja minimizado. Um deles é uma lente voltada para a desaceleração da progressão da miopia em crianças, a Essilor® Stellest®, que atua na correção da miopia e impede que os olhos se alonguem mais rápido do que deveriam. “Esse alongamento, que acontece em crianças míopes, é o responsável pela piora da condição”, conclui a médica.

Anabolizantes e suplementos: aprenda como fazer escolhas que não vão comprometer a saúde a longo prazo

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terça-feira, setembro 19, 2023



A indústria fitness, em sua constante evolução, trouxe ao público uma ampla variedade de produtos e substâncias voltadas para a melhoria do desempenho físico. Entre elas, os anabolizantes e suplementos alimentares que são frequentemente debatidos e, por vezes, mal compreendidos. Mas qual é a verdadeira natureza desses produtos e quais são as implicações para a saúde dos que os consomem?

Os anabolizantes, ou esteróides anabolizantes, são versões sintéticas do hormônio testosterona. Amplamente conhecidos e controversos, esses produtos são frequentemente associados a atletas de alto rendimento e fisiculturistas.

Alessandra Feltre, Head de nutrição da Puravida, explica que muitas pessoas, na ânsia de conquistar o corpo perfeito, não se atentam para alguns malefícios que os anabolizantes podem gerar no corpo e na saúde como um todo.

“O apelo dos anabolizantes está em sua promessa de ganhos musculares rápidos. Mas os riscos ultrapassam, e muito, os benefícios. Estudos comprovam que o uso inapropriado pode causar desde alterações psicológicas, como agressividade e depressão, até problemas graves de saúde, como doenças cardíacas, danos hepáticos e desequilíbrios hormonais”, destaca a nutricionista.

Além desses problemas de saúde, há também preocupações éticas e legais. Muitos esportes proíbem o uso de anabolizantes, e seu uso sem prescrição médica é ilegal em muitos países.

Ao contrário dos anabolizantes, os suplementos alimentares são produtos desenvolvidos para complementar a dieta, fornecendo nutrientes que podem não ser consumidos em quantidade suficiente. Estes incluem vitaminas, minerais, aminoácidos, entre outros.

A Head de nutrição da Puravida explica como os suplementos podem atender de forma satisfatória a demanda de uma pessoa que quer ter um corpo ideal, sem comprometer a saúde física e mental.

“Os suplementos são ferramentas, não atalhos. Eles são projetados para complementar uma dieta saudável e equilibrada, ajudando a atender às necessidades nutricionais específicas”, aponta ela.

Por exemplo, um atleta pode usar um suplemento de proteína para ajudar na recuperação muscular após treinos intensos, enquanto uma pessoa com deficiência de ferro pode ser aconselhada a tomar um suplemento de ferro.

A decisão entre usar anabolizantes e suplementos (ou nenhum dos dois) deve ser baseada em informações corretas e aconselhamento profissional. Enquanto os anabolizantes apresentam riscos significativos e são frequentemente associados a práticas ilegais ou antiéticas, os suplementos podem ser uma adição benéfica à dieta quando usados de maneira adequada e sob orientação.

Ao considerar anabolizantes ou suplementos, é vital fazer uma pesquisa cuidadosa e consultar um profissional de saúde. Alessandra Feltre conclui e diz que “o mais importante é buscar saúde e bem-estar de forma sustentável e segura. Evite atalhos que possam ter consequências no longo prazo. A saúde não deve ser comprometida em busca de resultados rápidos. Uma abordagem equilibrada e informada sempre será a chave para um bem-estar duradouro”, finaliza a nutricionista.

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Light dá dicas de consumo eficiente diante do cenário climático instável

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segunda-feira, setembro 18, 2023


Tira casaco, coloca casaco e assim os cariocas passam os dias diante de tantas oscilações na temperatura do Rio de Janeiro. As mudanças climáticas transformaram a estação mais fria do ano em dias dignos de verão 40 graus. E como economizar com o consumo de energia já que nunca sabemos se iremos usar o ar condicionado na temperatura mais baixa ou o chuveiro com água bem quentinha?

Como podemos perceber, a temperatura é um fator externo que contribui para a mudança no perfil de consumo, em especial, da classe residencial. O consumo de energia elétrica está relacionado com a quantidade de tempo em que a pessoa utiliza aparelhos elétricos com determinadas potências. Por exemplo, um ar condicionado que fica ligado por 10 horas ao dia, durante 20 dias, gasta em média 116,8 kWh ao mês. Já o consumo mensal do chuveiro elétrico fica em torno de 49,5 kWh, considerado uma família de quatro pessoas e que cada uma delas tome um banho de 5 minutos por dia, durante todo o mês. Para se ter uma ideia, uma TV Led de 40 polegadas ligada durante 4 horas, por 30 dias, tem o gasto de consumo de 10,8 kWh.

É preciso ficar atento também nos eletrodomésticos antigos. Uma geladeira com a borracha de vedação desgastada fica com o motor ligado por horas durante o dia. Trocando o equipamento por um modelo mais eficiente, o consumidor consegue observar uma redução de consumo na sua conta.

Pensando nisso, a Light preparou dicas de economia que podem ajudar os clientes a consumirem energia de forma eficiente e contribuir com a preservação dos recursos naturais.

DICAS DE MILHÕES

Aparelhos eletrônicos

- Ao comprar lâmpadas e eletrodomésticos, dê preferência aos que possuam o Selo Procel de economia de energia (Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica);
- Assista à televisão junto com a família;
- Desligue a TV, rádios e vídeo games quando ninguém estiver usando;
- O modo stand by (aparelho ligado na tomada) indica que ele está consumindo o mínimo possível de energia para mantê-lo em condições de acionamento rápido.

Ar-condicionado

Tomando como base a utilização de um ar condicionado de 9.000 BTU, durante o período de 8hrs/dia, o consumo do equipamento, no mês, pode equivaler a 50,69% da residência.

- Mantenha o filtro sempre limpo e o termostato regulado;
- A potência do ar (BTUs) deve ser adequada ao tamanho do ambiente;
- Mantenha portas e janelas bem fechadas ao usar;
- Proteja a parte externa da exposição ao sol;
- Não bloqueie a grade de ventilação;
- Ao sair do ambiente, desligue o aparelho.

Iluminação dentro de casa

- Substitua lâmpadas incandescentes por fluorescentes;
- Lâmpadas fluorescentes e LED consomem até 75% a menos e duram mais;
- Apague as lâmpadas de ambientes desocupados.

Chuveiro elétrico

- Use a chave seletora do chuveiro elétrico na posição ‘verão’;
- Ao ensaboar-se no banho, desligue a torneira do chuveiro;
- Sabemos o quanto um banho morno pode ser relaxante, mas o ideal é que você controle esse tempo para evitar uma conta de energia mais alta. Recomenda-se que um banho dure de 10 a 15 minutos. Além disso, se a resistência de seu chuveiro queimar, o recomendado é não a reutilizar. Além de ser perigoso, por ocasionar um curto-circuito, depois de queimada ela consome mais energia que o normal.

Ferro de passar roupa

- Junte grande quantidade de roupas e passe/lave de uma só vez;
- O ferro de passar é um dos produtos que mais consome energia elétrica.

Geladeira

- Não deixe as portas de geladeira e/ou freezer abertas e evite abri-las várias vezes;
- Tire e guarde alimentos de dentro da geladeira de uma só vez;
- Não forre as prateleiras da geladeira, pois dificulta a circulação do ar;

- Colocar alimentos quentes dentro da geladeira pode aumentar o consumo de energia. O consumo do aparelho está ligado ao tempo que o motor estiver funcionando. O motor funciona mais quando precisa resfriar um conteúdo da geladeira. Isso também depende do modelo do aparelho e do quão nova ou velha ela é: os modelos mais novos costumam ser bem econômicos;

- A prática de secar roupas na parte traseira da geladeira sobrecarrega o aparelho e aumenta o consumo de energia. Quando colocamos algo úmido e frio nesse local atrapalhamos a dissipação do calor para o ambiente externo. Com isso, prejudicamos a eficiência da refrigeração. A geladeira passa a trabalhar mais para conseguir manter a parte interna resfriada e na temperatura ideal.

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Jovem Aprendiz, Menor Aprendiz e Estágio: entenda a diferença

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quarta-feira, setembro 13, 2023


Conhecer quais funções cabem a um Jovem Aprendiz, Menor Aprendiz e Estagiário é essencial para selecionar corretamente e garantir o match perfeito com cada vaga. Para ajudar e contribuir com melhores práticas nas contratações, Tiago Mavichian, CEO da Companhia de Estágios, empresa líder em recrutamento e seleção de jovens aprendizes, estagiários e trainees, explica as principais diferenças de cada tipo de ocupação.

“Apesar do programa de aprendiz e de estágio serem programas de entrada no mercado de trabalho e terem foco em dar a oportunidade de aprendizado aos jovens eles têm diferenças significativas. A principal diferença é que o jovem aprendiz tem contratação formalizada pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e o estagiário deve ser contratado com base em uma lei específica que regula essa categoria, a Lei 11788/08”, pontua o CEO.

No Programa de Aprendizagem, o objetivo é a inclusão de jovens que estejam cursando ou tenham concluído o ensino fundamental ou médio no mercado de trabalho, por meio de uma formação técnico-profissionalizante, combinando teoria com prática. Regulamentado pela Lei nº 10.097/2000, é uma iniciativa do governo que visa combater trabalho infantil, evasão escolar, desemprego e até mesmo à criminalidade, dando oportunidade aos jovens em condição de vulnerabilidade social e os estimulando a desenvolver autonomia e cidadania. Dessa forma, a diferença entre Menor Aprendiz e Jovem Aprendiz está na idade de referência dos estudantes contratados. A faixa etária do menor aprendiz é de 14 a 17 anos, e do jovem aprendiz, de 18 a 24 anos.




Já o estagiário deve ser um estudante, com idade a partir de 16 anos, do ensino médio, técnico ou superior, sendo o Programa de Estágio considerado um complemento à formação profissional, ou seja, deve ter relação com a área de estudo do jovem.

Perdi a minha comanda, e agora?

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segunda-feira, setembro 11, 2023

 Hoje em dia não é raro encontrarmos estabelecimentos comerciais que utilizam comanda sem que haja controle prévio do que o consumidor adquiriu. A pessoa sai para se divertir em uma danceteria, bar, restaurante ou balada e, de repente, não encontra a comanda que lhe foi entregue na entrada. Então percebe que, para sair, terá que pagar uma alta multa imposta pelo local. Mas será que isso é permitido em lei?  


Letícia Machel Lovo, professora de Direito da Universidade de Franca (Unifran), instituição pertencente ao grupo Cruzeiro do Sul Educacional, explica que a exigência de multa pela perda da comanda é considerada prática abusiva pelo Código de Defesa do Consumidor.  


“O cliente não será obrigado a pagar pela multa, uma vez que a responsabilidade do controle de gastos é do fornecedor. Ou seja, é ideal que o consumidor mantenha a calma, reporte o ocorrido a gerência do estabelecimento e declare o valor gasto, para que a situação seja resolvida amigavelmente. Contudo, caso não seja possível a solução, o consumidor tem a opção de arcar com os custos, exigindo uma nota fiscal para que posteriormente se dirija ao Órgão de Defesa do Consumidor de sua cidade, a fim de pleitear a devolução em dobro do valor pago indevidamente.”  


É imprescindível que o cliente saiba que todos os estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços devem manter para consulta, o Código de Defesa do Consumidor (CDC). A obrigatoriedade é estabelecida na lei federal 12.291/2010, que também determina a disposição das normas em local visível e de fácil acesso ao freguês. Inclusive, o site do Procon-SP, tem um espaço especialmente desenvolvido para informações e reclamações dos consumidores. Basta clicar: https://www.procon.sp.gov.br/espaco-consumidor/  


A docente explica o que se deve fazer caso o preço da multa pela perda seja muito alto e a pessoa não consiga pagar. “O consumidor não será obrigado a pagar multa pela perda de comanda. Caso a resolução amigável não seja possível, o consumidor poderá acionar o Procon e, até mesmo, registrar boletim de ocorrência”.  


“O local poderá ser multado. O Procon é um dos órgãos que tem legitimidade para multar o estabelecimento comercial que descumpre o CDC”, completa.  


Por fim, a professora Letícia Lovo, do curso de direito da UNIFRAN, salienta se há a necessidade de contatar um advogado nesses casos. “A atuação de um profissional capacitado é de grande importância para a eficácia da Lei. Desta forma, o consumidor estará amparado ao contratar um especialista com experiência na área consumerista.”  


 

Baixa umidade do ar contribui para o aumento dos casos de conjuntivite; veja principais sintomas e tratamento

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terça-feira, setembro 05, 2023


O tempo seco que parte do país tem enfrentado nos últimos meses tem contribuído para o aumento dos casos de conjuntivite, mesmo sem o costumeiro frio que acompanha a estação. A conjuntivite viral aguda, causada principalmente pelo adenovírus, é o tipo mais frequente nesta época e é altamente contagiosa, podendo chegar a 80% dos casos segundo a oftalmologista Maria Emília Xavier dos Santos Araújo, chefe do setor de Córnea e Doenças Externas Oculares do Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE), principal unidade deAssistência Médica ao Servidor Público Estadual (Iamspe),órgão vinculado à Secretaria de Gestão e Governo Digital (SGGD).

A conjuntivite é a inflamação ou infecção da conjuntiva, mucosa que cobre toda a superfície ocular com exceção da córnea, e pode ser causada por múltiplos fatores, além de ser classificada não infecciosa ou infecciosa. O vírus tem a capacidade de permanecer viável por horas em superfícies inertes, favorecendo a transmissão, principalmente por meio das mãos, que são levadas aos olhos, sendo esta a principal forma de transmissão.

O aumento dos casos da doença no inverno geralmente acontece em decorrência das baixas temperaturas, que deixa as pessoas mais confinadas em ambientes fechados e em possível contato direto com pessoas infectadas. Com o calor atípico e a prolongação da ausência de chuvas nos últimos meses em algumas regiões, a baixa umidade do ar se tornou um fator no aumento dos casos pelo incômodo ocular causado pela secura.

“O tempo seco diminui a produção da lágrima por aumentar a evaporação, diminuindo a defesa ocular. A lágrima contem imunoglobulinas, principalmente a IgA, e enzimas como lisozima e lactoferrina, importantes fatores de defesa da superfície ocular”, explica a Dra. Maria Emília. “Estudos mostram que a taxa de evaporação da lágrima, o conforto ocular, a estabilidade e a produção da lágrima são afetadas negativamente pela baixa umidade do ar, que favorece e piora bastante os sintomas da conjuntivite”, complementa a especialista.

Principais sintomas

Os principais sintomas da conjuntivite são olhos vermelhos, inchaço na pálpebra, sensação de areia coceira, lacrimejamento, sensibilidade à luz e presença de secreção ocular. O aumento dos gânglios pré-auricular ou submandibular são encontrados frequentemente nas conjuntivites virais.

Na conjuntivite viral os sintomas e sinais são mais intensos que na conjuntivite bacteriana, além de ser mais contagiosa e durar mais tempo.

Tratamento

Na conjuntivite viral, que é a mais comum, o tratamento inicial consiste na higiene ocular, no uso de lubrificantes para aliviar os sintomas e compressas geladas com soro fisiológico ou com água filtrada ou fervida nas pálpebras, sempre com gaze ou algodão descartável. Não há medicamentos específicos para a doença, que tem duração média de uma e duas semanas. Na conjuntivite bacteriana aguda, além dos cuidados de higiene ocular, o oftalmologista pode indicar um antibiótico tópico de amplo espectro.

Pacientes usuários de lentes de contato devem suspender o uso no período da conjuntivite. O retorno do uso deve ser liberado após avaliação oftalmológica e total recuperação da conjuntivite.

O diagnóstico deve ser feito apenas por um médico especialista após avaliação oftalmológica. É fundamental que a pessoa contaminada se mantenha afastada do trabalho e da escola enquanto estiver com conjuntivite.

A prevenção é fundamental para o controle da propagação da doença e algumas dicas são válidas para quem deseja evitar a contaminação:

Evite locais com aglomeração de pessoas;

Lave constantemente as mãos com água e sabão;

Evite levar as mãos aos olhos;

Use lenço de papel descartável para limpar os olhos e jogue fora após o uso;

Não use lenço de tecido;

Evite contato face a face quando possível;

Não compartilhe toalhas e travesseiros;

Não compartilhe colírios, medicamentos e maquiagem para a região dos olhos.

Fim do inverno: veja dicas para guardar os cobertores, edredons e mantas da forma correta

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quarta-feira, agosto 30, 2023


Com a chegada da primavera e o fim do inverno, os dias vão ficando mais quentes, tirando a necessidade das roupas de cama mais pesadas, como cobertores e edredons, na hora de dormir. Para armazenar tais peças até o ano seguinte, alguns truques podem auxiliar neste momento, visando sempre manter o aspecto de novo e aumentar a vida útil dos itens, além de arrumar da maneira correta para que ocupem menos espaço no dia a dia. Pensando nisso, Marinês Cassiano, especialista em cuidados têxteis da 5àsec, elencou algumas dicas que auxiliam na organização e conservação dessas peças no guarda-roupa.

1. Lave as cobertas, os edredons e as mantas antes de guardar

Depois de uma estação inteira utilizando as peças, os resíduos de suor, de alimentos, poeira e outras partículas de sujeira geram a proliferação de ácaros e fungos, além de comprometer a qualidade do item em longo prazo. Por conta disso, lavar antes de guardar é a escolha ideal. Recomendamos uma limpeza profissional em um local de qualidade, por contar com um processo adequado para cada tecido. Lavanderias especializadas, como é o caso da 5àsec, contam com maquinários com capacidade de lavar roupas de cama mais pesadas em qualquer tamanho, seja de solteiro, casal, queen ou king size.

2. Proteja os cobertores

Outra etapa é proteger os cobertores e demais roupas de cama de frio com opções próprias para esse armazenamento ou feitas de TNT. Esse processo é muito importante, pois minimiza a chance de danos aos itens. Uma dica é evitar as embalagens de plástico, pois esse material não permite a circulação de ar adequada pela peça, o que aumenta as chances da proliferação dos fungos e de que a coberta fique com mau cheiro ou partes amareladas.

3. Escolha bem o local para guardar

Como esses itens não serão utilizados por alguns meses, é importante que o local que eles ficarão esteja limpo e longe de pontos onde há umidade ou mofo. Algumas alternativas são baús de cama, em cima de armários, em gavetas das extremidades do móvel, que geralmente não são frequentemente acessadas, entre outros. É importante que o local seja limpo de forma periódica, com uma manutenção mensal, e que as cobertas sejam colocadas ao ar livre, evitando o mau cheiro e o acúmulo de poeira.

Marinês explica que a limpeza e o armazenamento correto garantem não só uma boa aparência das peças, mas também uma boa saúde respiratória para as famílias, principalmente para quem sofre de alergias ou tem crises de rinite. “Durante o sono, é natural a eliminação de suor, saliva, caspa e células mortas da pele. Essa combinação torna edredons e cobertores um local ideal para o desenvolvimento de uma série de germes, como bactérias, fungos, vírus e principalmente ácaros que podem trazer algum transtorno para a saúde. Por isso, é importante que no início e no fim das estações mais frias fazer a higienização dos cobertores, mantas e edredons antes de utilizá-los, visando o bem-estar dos moradores. E, se possível, a orientação é que opte por uma lavanderia especializada, como a 5àsec, que pode oferecer uma limpeza profunda e serviços como o bactericida”, finaliza a especialista.

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