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Alunos de Nova Iguaçu conhecem o mar em Copacabana pela primeira vez

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segunda-feira, maio 19, 2025


“Ver minha filha conhecendo a praia, pisando na areia e tomando um banho de mar é a realização de um sonho. Por ser autista, ela poderia ter medo do barulho das ondas, mas chegou aqui e adorou. Não quer mais voltar para casa”.

A emoção é de Íris do Nascimento, de 36 anos, mãe de Evelyn, de 13, aluna da rede municipal de Nova Iguaçu. Sua filha, que conheceu uma praia pela primeira vez, e outras 18 crianças e adolescentes viveram um dia especial neste domingo (18). Elas passaram o dia na Praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio. A visita aconteceu por meio de uma parceria da Prefeitura de Nova Iguaçu com o Instituto Novo Ser, que desde 2008 promove o projeto “Praia para Todos".

O Programa, que já levou mais de 5 mil pessoas às praias do Rio, busca transformar a praia em um espaço inclusivo, oferecendo atividades adaptadas para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, com banho de mar, piscina infantil, vôlei sentado, frescobol adaptado, entre outros.

Os estudantes, que têm deficiência física, intelectual e autismo, entre outros, são das escolas municipais Janir Clementino Pereira, em Miguel Couto, e do Colégio Municipal Centro de Educação Especial Paul Harris, na Posse. Eles se divertiram no mar, nadaram com supervisores do projeto e ainda brincaram ao fazer castelinhos de areia. Pais e equipe diretiva e pedagógica das unidades escolares acompanharam a atividade.

“Gostei da onda e da areia. Minha primeira vez hoje. Quero voltar aqui”, comentou Evelyn do Nascimento Ribeiro da Conceição, uma das estudantes animadas do grupo e que já havia dito à sua mãe que tinha o sonho de morar em Copacabana para entrar no mar todos os dias.

A menina é uma pessoa com autismo, tem hidrocefalia (líquido que causa aumento da pressão intracraniana), deficiência intelectual, epilepsia e outras cormobidades do sistema nervoso; ela faz acompanhamento com fonoaudiólogo e psicólogo no posto de saúde Centro Especializado de Saúde Paul Harris, da Prefeitura, que fica ao lado da escola.


Há três anos, durante um passeio com a família, o adolescente Juan dos Santos da Silva Pereira, de 16 anos, quase se afogou numa praia, e sua mãe, Bruna Stephanie dos Santos Amaro, de 36, acreditava que ele fosse encontrar resistência para voltar ao mar. Desta vez, em Copacabana, o adolescente surpreendeu a todos ao avistar as pequenas ondas e correu para se molhar.

“O Juan é uma pessoa com autismo e deficiência intelectual e estava traumatizado por causa do incidente no mar durante o carnaval. Mas ao chegar aqui, jogou por terra esse trauma e se divertiu muito. Ele perdeu o medo, o receio e se sentiu seguro. Levar o aluno com deficiência para a praia é mais que uma diversão, é terapia. Ele até interagiu mais. Não quer mais sair da água”, avisou Bruna, com um sorriso de satisfação no rosto.


A coordenadora da Educação Especial/Inclusiva da Secretaria Municipal de Educação de Nova Iguaçu, Nathália Araujo, que acompanhou as crianças e adolescentes na praia, enfatizou que o município de Nova Iguaçu a partir dessa primeira experiência irá participar outras vezes desse projeto para levar cada vez mais estudantes de outras escolas para vivenciarem experiências como a de Copacabana.


“Foi uma aula fora da sala, um passeio maravilhoso para a gente construir memórias, criar vínculos com outros estudante e poder interagir com o ambiente. É muito importante para o processo de aprendizagem essas experiências novas para os alunos. Nossa ideia é levar mais deles às praias para terem dias especiais como este”, garantiu ela.


Em 17 anos de existência, o projeto “Praia Para Todos”, que acontece entre os meses de dezembro e julho, já levou pessoas às praias de Copacabana, Ipanema, Barra da Tijuca, Recreio, Flamengo e Mangaratiba.


“Senti alegria e ansiedade nesses alunos, pois damos amor e qualidade de vida”, destacou a coordenadora do projeto em Copacabana, Kelly Couto. “Damos acessibilidade para pessoas sem mobilidade ou com mobilidade reduzida a curtir um dia de praia”.

Banco de Leite Humano do Hospital Estadual da Mulher Heloneida Studart é referência em atendimento aos bebês prematuros na Baixada Fluminense

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Referência na Baixada Fluminense, o Banco de Leite Humano do Hospital da Mulher Heloneida Studart (HMHS), em São João de Meriti, é o primeiro da rede estadual de saúde totalmente especializado no atendimento às gestantes e aos bebês prematuros. Somente este ano, mais de 43 litros de leite humano foram pasteurizados na unidade. A procura por novas doadoras, no entanto, é constante, já que após seis meses, muitas crianças iniciam a fase de desmame. O Dia Mundial da Doação de Leite Humano comemorado nesta segunda-feira, 19/05, lembra a importância deste ato solidário.

- Todo o leite doado é destinado aos bebês prematuros internados conosco. O leite materno é indispensável porque ajuda a diminuir o período de hospitalização do recém-nascido prematuro, garantindo a esse bebê, que está em um momento delicado e que não tem condições de receber o alimento de sua própria mãe, que possa ser alimentado com um leite materno que foi doado, como um gesto de amor e carinho - disse a nutricionista Gisele Leitão.

Completando nove anos de funcionamento, o BLH do HMulher vem aumentando a oferta de leite humano a cada ano. Em 2023, mais de 139 litros foram pasteurizados, subindo para 170 litros no ano passado, graças às campanhas educativas organizadas pela unidade. Outras facilidades para a mãe doadora incluem o recebimento, no momento do cadastramento, do kit doadora, que inclui frascos estéreis para armazenamento, além de itens de higiene pessoal como touca e máscara. O HMulher oferece ainda a opção de entrega do kit em casa, agilizando o processo para as doadoras, especialmente as que não podem ir ao hospital.

Cada bebê prematuro tem sua quantidade de leite prescrita pelo médico. Alguns deles tomam 1ml a cada 3 horas por dia, outros 50ml a cada 2 horas. A necessidade diária da unidade é de 500ml de leite, podendo atender até 6 bebês em todos os seus horários de dieta. O espaço também oferece orientação e apoio à amamentação, além de coletar, processar, armazenar e distribuir o leite humano aos bebês de baixo peso.

Moradora de Nilópolis, na Baixada Fluminense, Graciane Souto, mãe de João Lucas, de 5 anos, e de Maitê, de 13 dias, é doadora de leite pela segunda vez. Por semana, ela recebe em sua residência a coleta domiciliar do hospital.

- Tive uma experiência muito positiva com o João e quis repetir com a Maitê. Logo que ela nasceu, comecei a retirar o leite e consigo coletar uma média de 100 ml por mamada. Não conhecia o universo da doação de leite, mas hoje eu converso com todas as minhas amigas que estão amamentando sobre a importância deste gesto solidário - afirma Graciane, que é profissional de saúde.

Quem pode doar?

As mulheres saudáveis em qualquer fase da amamentação e que não façam uso de medicamentos contraindicados ao ato estão aptas a doar. Todo leite coletado é pasteurizado e passa por um rígido controle de qualidade, sendo direcionado à UTI Neonatal, fornecendo mais qualidade de vida e evitando o uso de fórmulas pelos prematuros, além de reduzir o tempo de internação dos pequenos. Cada doadora recebe o “kit doadora” (frascos higienizados, touca, máscara) e pode contar com a ronda da equipe, que vai até as residências às terças-feiras. Não é necessário o deslocamento até a unidade.

Serviço

O HMHS fica na Av. Automóvel Clube, S/N – Jardim José Bonifácio, São João de Meriti. Maiores informações podem ser obtidas no telefone: 21 2651-9675 ou pelo whatsapp: 21 96870-7064.

Construção do novo Hospital Geral de Belford Roxo avança

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Belford Roxo está avançando com as obras de ampliação do Hospital Geral de Emergência. A nova estrutura, com quatro andares, contará com um centro cirúrgico de primeira linha, buscando ser um dos melhores da Baixada Fluminense.

O novo bloco do hospital terá três elevadores (dois sociais e um para macas), sala amarela, sala vermelha, consultórios, sala de qualificação e risco. No segundo andar, funcionarão três salas cirúrgicas, setor de isolamento, Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e enfermagem. O terceiro pavimento terá cinco enfermarias, totalizando 23 leitos, além de sala de isolamento e posto de prescrição.

O prefeito Marcio Canella destacou que o segundo módulo será totalmente equipado com novos aparelhos para oferecer serviços de qualidade, visando evitar que moradores busquem atendimento médico em outros municípios

Febre do Oropouche avança e Rio de Janeiro registra mais de 1.400 casos e uma morte confirmada

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A Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES-RJ) divulgou na sexta-feira (16) a confirmação da primeira morte causada pela Febre do Oropouche no estado.

A vítima era um homem de 64 anos, residente de Cachoeiras de Macacu. Segundo informações da SES-RJ, o paciente foi hospitalizado em uma unidade de saúde na Região Metropolitana em fevereiro e faleceu cerca de um mês depois.

O governo estadual ressaltou que Cachoeiras de Macacu, conhecida por suas 92 cachoeiras catalogadas e pela significativa produção de frutas como goiaba e banana, possui características que favorecem a proliferação do Culicoides paraensis, inseto popularmente chamado de maruim ou mosquito pólvora, responsável pela transmissão do vírus Oropouche.

Os sintomas da Febre do Oropouche podem ser facilmente confundidos com os da dengue. Após um período de incubação de quatro a oito dias, os pacientes geralmente apresentam febre, dor de cabeça intensa, dores nas articulações e musculares, calafrios e, em alguns casos, náuseas e vômitos que podem persistir por até uma semana.

Embora a maioria dos infectados se recupere em aproximadamente sete dias, a doença pode evoluir de forma mais grave em grupos de risco, como crianças e idosos com 60 anos ou mais.

O primeiro caso da doença no estado do Rio de Janeiro foi registrado em fevereiro de 2024 em um homem com histórico de viagem ao Amazonas. Ao longo de 2024, o estado contabilizou 128 casos, com maior concentração na cidade de Piraí, localizada no Sul Fluminense.

Em 2025, até a última quinta-feira (15), já foram confirmados 1.484 casos de Febre do Oropouche no Rio de Janeiro. As cidades com o maior número de notificações são: Cachoeiras de Macacu (649), Macaé (513), Angra dos Reis (253) e Guapimirim (164).

Além de dois mortos, ataque a tiros deixou outras seis pessoas feridas em bar de Nova Iguaçu, na Baixada

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Um bar localizado na Rua Miguel Couto, no bairro Ambaí, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, foi palco de um violento ataque a tiros na noite de domingo (18). A ação criminosa resultou na morte de dois homens e deixou outras seis pessoas feridas.

As vítimas sobreviventes foram socorridas e encaminhadas para o Hospital Geral de Nova Iguaçu. Até o momento, não há informações detalhadas sobre o estado de saúde dos feridos. No entanto, pelas redes sociais, uma das vítimas chegou a postar um vídeo afirmando ter sido atingida no ombro, tranquilizando seus seguidores ao dizer que estava bem.

A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) já iniciou as investigações para apurar as circunstâncias do ataque e identificar os responsáveis por essa tragédia.

Dois homens são mortos a tiros em bar de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense

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Um bar em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, foi palco da violência, que resultou na morte de dois homens e deixou outras seis pessoas feridas

A Polícia Militar foi acionada e isolou a área para o trabalho da perícia. A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) já iniciou as investigações para apurar a autoria e a motivação do crime.

Testemunhas relataram momentos de pânico e correria durante o tiroteio no estabelecimento que fica localizado em Miguel Couto. A polícia busca por imagens de câmeras de segurança da região que possam ajudar a identificar os autores dos disparos.

Este trágico incidente eleva a preocupação com a violência na Baixada Fluminense. As autoridades competentes seguem com as investigações.



Homem põe celular furtado para vender na internet, mas se dá mal e é preso em Duque de Caxias, na Baixada

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domingo, maio 18, 2025


Policiais civis da 58ª DP (Posse) prenderam um homem por receptação qualificada. Ele foi flagrado tentando vender um aparelho celular furtado no interior de um shopping em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.

A prisão ocorreu na sexta-feira (16/05), após o setor de inteligência da unidade identificar um anúncio suspeito em uma plataforma de vendas. No conteúdo da oferta, o vendedor indicava que o celular funcionava apenas por Wi-Fi, levantando suspeitas quanto à procedência do aparelho.

Durante a ação, os agentes localizaram o suspeito no shopping e confirmaram, por meio de consulta no sistema, que o celular havia sido furtado, conforme registro feito na 9ª DP (Catete). O homem foi conduzido à delegacia, onde foi autuado em flagrante.

A ação faz parte da "Operação Rastreio", que combate roubo, furto e receptação de celulares. As ações coordenadas tiveram início no último dia 3 de maio e já resultaram em mais de 500 aparelhos recuperados, que serão analisados e restituídos aos legítimos proprietários.

Carro cai dentro de rio e vítimas são resgatadas pela população em Belford Roxo, na Baixada; VÍDEO

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Um motorista perdeu o controle da direção e carro foi parar dentro do rio em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, neste domingo, dia 18/5.

Segundo informações preliminares, o condutor do veículo saiu da pista, desceu um barranco e acabou caindo em um rio, perto da Feira Areia Branca. Imagens que circulam nas redes sociais mostram o momento em que os ocupantes foram retirados do rio às pressas pela população.

Detalhes sobre o estado de saúde das vítimas e as causas do acidente ainda não foram divulgados. 



Márcio Canella impede avanço de bandidos na divisa entre Belford Roxo e Duque de Caxias

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Depois de um chamado de emergência do Prefeito de Belford Roxo, a polícia militar atendeu a solicitação e prendeu de três indivíduos supostamente ligados à facção criminosa do "Flamengo". A ação foi desencadeada após uma denúncia de Márcio Canella, que alertou as autoridades sobre o planejamento de instalação de barricadas na divisa do município com Duque de Caxias, especificamente nas áreas do Parque Suécia e Parque São José.

Entre os presos, um homem conhecido como "Di ouro", é apontado como o principal responsável pelo homicídio de pai e filho ocorrido no Morro da Talbinha, em Duque de Caxias. Durante a operação, as forças de segurança apreenderam um fuzil em posse do trio.

A ação policial representa uma resposta imediata das autoridades de segurança pública ao alerta emitido pelo chefe do executivo municipal. A tentativa de imposição de barreiras físicas por grupos criminosos na região demonstra uma preocupante escalada na atuação dessas organizações, visando o controle territorial e a intimidação da população. A rápida intervenção policial busca desarticular essa ameaça e garantir a segurança e a livre circulação dos moradores da região.

Homem morre com Febre do Oropouche, primeiro óbito confirmado no Rio de Janeiro

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sábado, maio 17, 2025


A Secretaria de Estado de Saúde (SES) confirmou, na sexta-feira (16), a primeira morte causada pela Febre do Oropouche no estado do Rio de Janeiro. A vítima é um homem de 64 anos, residente de Cachoeiras de Macacu, na Região Metropolitana.

Segundo informações da SES, o paciente foi hospitalizado em fevereiro e faleceu cerca de um mês depois. A pasta não divulgou detalhes sobre o quadro de saúde preexistente da vítima.

O município de Cachoeiras de Macacu, conhecido por suas 92 cachoeiras catalogadas e pela expressiva produção de frutas como goiaba e banana, apresenta condições favoráveis à proliferação do Culicoides paraensis, inseto popularmente chamado de maruim ou mosquito pólvora, vetor da doença.

A Febre do Oropouche manifesta sintomas semelhantes aos da dengue, com um período de incubação que varia de quatro a oito dias. O quadro inicial geralmente inclui febre alta, cefaleia intensa, dores articulares e musculares, calafrios e, em alguns casos, náuseas e vômitos persistentes por um período de cinco a sete dias.

Embora a maioria dos pacientes se recupere em aproximadamente uma semana, a doença pode evoluir de forma mais grave em grupos de risco, como crianças e idosos com 60 anos ou mais.

O primeiro caso da doença no estado do Rio de Janeiro foi identificado em fevereiro do ano passado, em um homem que havia viajado para o Amazonas, região endêmica para a Febre do Oropouche.

Em 2024, o estado fluminense contabilizou 128 casos da doença, com maior concentração na cidade de Piraí, localizada no Sul Fluminense.

Até a última quinta-feira (15), em 2025, foram registrados 1.484 casos confirmados de Febre do Oropouche no Rio de Janeiro. As cidades com o maior número de notificações são: Cachoeiras de Macacu (649), Macaé (513), Angra dos Reis (253) e Guapimirim (164).

A Secretaria de Estado de Saúde reforça a importância da população adotar medidas de prevenção contra a proliferação do mosquito vetor, como a eliminação de focos de água parada e o uso de repelentes.

Policial e amigo morrem após queda de parapente em Japeri, na Baixada Fluminense

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Uma tarde que era para ser de aventura e contato com a natureza terminou em tragédia no Pico da Coragem, localizado em Japeri, na Baixada Fluminense. Um acidente com um parapente resultou na morte de duas pessoas: o 1º sargento da Polícia Militar Marcelo Jorge Pires e o instrutor de voo Tyago Bezerra de Souza Silva.

Segundo informações divulgadas pelo 24º BPM (Queimados), a corporação foi acionada após o registro de um possível acidente envolvendo um parapente na região. Ao chegarem ao local indicado, os policiais foram informados sobre o desaparecimento de dois homens que realizavam um voo duplo e teriam caído em uma área de mata densa.

Diante da dificuldade de acesso ao terreno, o Corpo de Bombeiros foi mobilizado e realizou as buscas com o apoio de uma aeronave. A aeronave também foi fundamental para a remoção dos corpos, dada a complexidade do relevo.

A 63ª DP (Japeri) assumiu a investigação do caso e instaurou um inquérito policial para apurar as circunstâncias que levaram à fatalidade. As autoridades buscarão entender o que causou a queda do parapente e se houve alguma falha técnica ou humana envolvida no acidente.

A notícia da morte do sargento da Polícia Militar e do instrutor de voo gerou grande comoção na região. Familiares e amigos lamentam a perda trágica e aguardam as conclusões da investigação.

Homem é surpreendido e morto a tiros dentro de salão de beleza em Belford Roxo, na Baixada Fluminense

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sexta-feira, maio 16, 2025


Na tarde desta quinta-feira (16), um homem identificado como Felipe foi assassinado a tiros dentro de um salão de beleza localizado na Avenida General Carlos Marciano de Medeiros, no bairro Jardim Limeira, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense.

Segundo apurações preliminares, Felipe encontrava-se no interior do estabelecimento quando foi surpreendido por criminosos, que efetuaram os disparos contra ele. A vítima não resistiu à gravidade dos ferimentos e veio a óbito no local, antes que o socorro pudesse chegar.

A Delegacia de Homicídios da baixada Fluminense (DHBF), assume as investigações. 

Polícia prende quadrilha com 700kg de cabos e peças metálicas em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense

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Policiais civis da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF), com apoio da Polícia Militar, prenderam, nesta quinta-feira (15/05), quatro membros de uma quadrilha especializada na recepção e adulteração de materiais furtados de entregas de serviço público. A ação ocorreu na comunidade Parque das Missões, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.

O grupo foi flagrado enquanto queimava cerca de 700 kg de cabos e peças metálicas pertencentes a empresas fornecedoras de energia elétrica com o objetivo de impedir a identificação do material. Segundo as investigações, a atividade foi realizada com apoio de traficantes da região, que forneciam proteção armada para dificultar a ação policial.

Durante a abordagem, os agentes empreenderam transformadores, para-raios e medidores de energia de duas entregas. Um veículo utilizado para o transporte de materiais também foi recolhido.

Os presos já possuíam anotações criminais por furto e roubo. A DRF apura agora a participação de outros envolvidos no esquema e os vínculos do grupo com o tráfico de drogas e o mercado clandestino de metais.
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