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Vereador de Queimados é preso acusado de chefiar milícia

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quinta-feira, julho 18, 2019


O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO/MPRJ), em conjunto com as Delegacias de Homicídio da Baixada Fluminense e da Capital e com o Serviço de Inteligência da Polícia Militar, deflagrou nesta quinta-feira (18/07), em Queimados, a operação “Hunter”, com o objetivo de prender o ex-secretário de Defesa Civil do município e atual vereador, Davi Brasil Caetano, e outras 24 pessoas ligadas à milícia e ao tráfico de drogas na região, com atuação em condomínios do programa “Minha Casa, Minha Vida”. A operação contou com o apoio da Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI/MPRJ) e da Superintendência de Inteligência do Sistema Penitenciário.



De acordo com as denúncias apresentadas pelo GAECO/MPRJ à Justiça, o grupo atua em três diferentes localidades do município - Condomínio Valdariosa, Condomínio Ulysses Guimarães e Condomínio Eldorado – subjugando a população local através da constituição de uma milícia privada. Para o oferecimento das denúncias, foram reunidos inquéritos policiais da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), bem como dados compartilhados de procedimento investigatório criminal (PIC) instaurado no MPRJ. Ao todo foram 34 denunciados. Nove já se encontram presos.

O ex-secretário de Defesa Civil é considerado o líder da milícia conhecida como “Caçadores de Ganso” e também era o responsável pela exploração da atividade de distribuição clandestina de sinal de TV a cabo desempenhada pelo grupo, adquirindo os materiais necessários à expansão das centrais clandestinas para ampliar sua área de atuação. Os outros integrantes do grupo atuavam em diferentes funções ligadas à atividade da milícia, tais como cobrança ilegal de taxas de serviços e por suposta segurança, observação de “inimigos” e prática de homicídios, entre outras.

O grupo manteve uma página em rede social, administrada por alguns dos denunciados, onde anunciava, previamente, quem seriam as suas vítimas. Por ocasião da Operação “Queimados Livre”, realizada pelo GAECO/MPRJ e DHBF no ano de 2017, foram identificados os criadores e administradores de tal página, sendo ainda realizadas buscas e apreensões, arrecadando armas e materiais relacionados à atividade do grupo.



No Condomínio Eldorado, dois dos denunciados, Alex Rodolfo da Silva, vulgo “Lequinho”, e William Eugênio Gonçalves, vulgo “Tengo”, além de integrarem o grupo miliciano, se associaram com o fim de praticar o comércio de entorpecentes. Por esse motivo, além de responderem pelo crime de integrar milícia particular, assim como todos os outros denunciados, com pena de reclusão de quatro a oito anos, “Lequinho” e “Tengo” também responderão pela prática do tráfico de drogas, com pena prevista de reclusão de três a 10 anos.

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18/07/2019
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Mumuzinho deixa de seguir e rompe relação com Davizinho

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quarta-feira, julho 17, 2019


Parece que Davizinho seguirá a carreira sem o padrinho musical Mumuzinho, isso porque a amizades dos dois foi abalada, sabe o motivo? O Jornal Destaque Baixada, te conta. Mumuzinho ajudou Davizinho em vários momentos até, que ele começou a ficar conhecido nas rede sociais: “Davizinho começou do nada, o achamos na internet. Ele nunca tinha entrado em um estúdio, nunca tinha subido em um palco. Então, ele precisa ser lapidado. Por isso, faço questão de estar presente em alguns momentos, para ensinar a ele o que eu sei e para ajudá-lo a melhorar sempre. Escolhi ‘Todo amor do Mundo’ para ser a música de trabalho dele porque quando mandei, ele ficou muito feliz e gostou da música. É importante que ele esteja confortável com o que vai cantar”, dizia Mumuzinho alguns dias atrás. O jovem rapaz foi subindo nos palcos e ganhando destaque para o mercado.



Ele saiu de São Pedro da Aldeia, a pedido do Mumuzinho e seguiu para o Rio de Janeiro, trilhar o sucesso desenhado pelo artista, porém Mumuzinho parou de seguir Davizinho nas redes sociais. Foi aí que foi confirmado, que os dois haviam rompido a parceria. O jovem teria fechado um contrato com um investidor sem comunicar o padrinho. Sabendo de toda história, Mumu, não concordou com a ideia, pois os planos para o garoto, seriam outros. Chateado com a traição, mumuzinho apagou todas suas postagens que apareciam Davizinho e se mantem no silêncio. 

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17/07/2019
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Ação social oferece serviços gratuitos neste sábado em Queimados

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O projeto itinerante “Saúde Humanizada” fará parada no bairro Vila do Tinguá, neste sábado (20), em Queimados. Organizada pela Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Saúde, a ação social levará diversos serviços da Pasta à Rua Guilherme Weinschenck, s/n, das 9h às 14h (ao lado da igreja ADEQ). A iniciativa já realizou mais de 1.200 atendimentos.



Em sua terceira edição, os moradores poderão aproveitar os diversos serviços gratuitos oferecidos pela Secretaria, como: coleta de preventivo, atendimento com clínico geral, realização de teste rápido para HIV e Hepatite B e C, verificação de pressão arterial, teste de glivose, vacina antirrábica para cães e gatos, pesagem do bolsa família, escovação e aplicação de flúor, orientações sobre tabagismo, hanseníase, tuberculose, dengue e saúde do homem e da mulher.

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17/07/2019
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Mulher é baleada na Washington Luis, em Duque de Caxias

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DUQUE DE CAXIAS - Uma mulher de 49 anos foi vítima de bala perdida após uma perseguição policial na Rodovia Washington Luís, altura de Santa Cruz da Serra, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, no final da noite de terça-feira (16). Ela foi atingida no peito.



De acordo com a polícia, criminosos tentavam fugir de militares do Bope que atuavam na região da comunidade Faz-quem-quer. No momento da fuga, os bandidos atiraram contra os agentes e acertaram Elaine da Penha Cândido. A vítima foi socorrida para o Hospital Adão Pereira Nunes e seu estado de saúde ainda não foi divulgado.

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Por Redação Jornal Destaque Baixada
17/07/2019
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PMs são recebidos a tiros, revidam e matam quatro na Palmeira, em Belford Roxo

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Quatro suspeitos morreram após um tiroteio com policiais militares na comunidade da Palmeira, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, na madrugada, desta quarta-feira (17). De acordo com informações, agentes foram acionados após receber denúncias de uma possível invasão na região. Ao chegar no local, eles foram recebidos a tiros e revidaram. 



Após o confronto, quatro foram encontrados feridos e socorridos para o Hospital Municipal de Belford Roxo, porém não resistiram. Na ação, foi apreendido um fuzil cal. 223, uma pistola glock cal. 40 mm, duas pistolas glock cal. 9mm, 25 munições cal. 9 mm, 05 munições cal. 40 mm, 23 nunições cal. 223 três rádios transmissores

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Por Redação Jornal Destaque Baixada
17/07/2019
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Aplicativo de envelhecer pode roubar seus dados

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terça-feira, julho 16, 2019

Reprodução FACE App/Direitos Reservados
Nos últimos dias, imagens de pessoas em versões mais velhas delas mesmas viraram a nova febre das redes sociais no país. O responsável por isso foi o aplicativo Faceapp, ferramenta para edição e aplicação de filtros a imagens, como a simulação das faces em idades mais avançadas ou em outros gêneros. Contudo, seu funcionamento e suas normas internas podem abrir espaço para abusos no uso e compartilhamento dos dados de seus usuários. O FaceApp está disponível nas lojas de aplicativos Play Store (para o sistema operacional Android) e Apple Store (para o sistema operacional iOS). Na loja Play Store no Brasil estava listado em julho como o principal aplicativo na categoria gratuitos. Com nota 4,5 de 5, no momento da publicação desta reportagem, o app chegava perto de 1 milhão de downloads.



O programa é anunciado como uma ferramenta para melhorar fotos e criar simulações por meio de filtros. Nos modelos de edição há possibilidades de mudar cores do cabelo, aplicar maquiagem ou estilos de barba e bigode, entre outros. O sistema de inteligência artificial do app informa que pode encontrar “o melhor estilo para você”.

Política de privacidade

A política de privacidade do app traz informações sobre quais dados são coletados e quais são os usos possíveis. Segundo o documento, são acessados as suas fotos e “outros materiais” quando você posta. Quais outros materiais? O documento não detalha. A empresa adota serviços de análise de dados (analytics) de terceiros para “medir as tendências de consumo do serviço”. O que isso significa? Não fica claro.

“Essas ferramentas coletam informação enviada pelo seu aparelho ou por nosso serviço, incluindo as páginas que você acessa, add-ons e outras informações que nos auxiliam a melhorar o serviço”, diz o documento. São utilizados também mecanismos de rastreamento como cookies, pixels e beacons (que enviam dados sobre a navegação para a empresa e parceiros dela).

As informações “de log” também são enviadas, como quando o indivíduo visita um site ou baixa algo deste. A empresa também insere mecanismos para identificar que tipo de dispositivo você está usando, se um smartphone, tablet ou computador de mesa. Podem ser veiculados anúncios por anunciantes parceiros ou instalados cookies dessas firmas.



Por meio dessas tecnologias a sua navegação passa a ser totalmente rastreada. Segundo a empresa, contudo, esse volume de informação é reunido sem que a pessoa seja identificada. “Nós coletamos e usamos essa informação de análise de forma que não pode ser razoavelmente usado para identificar algum usuário particular”, informa o app.

As políticas de privacidade afirmam que a informação não é vendida ou comercializada, mas listam para quem a informação reunida pode ser compartilhada para as empresas do grupo que controla o Faceapp, que também poderão utilizá-las para melhorar os seus serviços. Também terão acesso empresas atuando na oferta do serviços, que segundo o documento, o farão sob “termos de confidencialidade razoáveis”. O que são termos razoáveis? O usuário não tem como saber.

O compartilhamento poderá ser feito para anunciantes parceiros. Se a empresa for vendida, ela poderá repassar as informações aos novos acionistas ou controladores. De acordo com o documento, mudanças nos termos podem ser feitas periodicamente, sem obrigação de aviso aos usuários. Assim, a empresa possui um leque amplo de alternativas de compartilhamento sem que o usuário saiba quem está usando suas informações e para quê.

Riscos

A diretora da organização Coding Rights, Joana Varon, avalia que o uso do app traz uma série de riscos e viola a legislação brasileira ao afirmar que poderá ser regido por leis de outros países, inclusive o Artigo 11º do Marco Civil da Internet (Lei Nº 12.965).

Joana considera a política de privacidade do FaceApp muito permissiva, uma vez que não é possível saber quais dados serão utilizados, como e por quais tipos de empresas. Entretanto, ela acrescenta que certamente a empresa responsável e seus “parceiros” trabalham os registros reunidos para alimentar sistemas de reconhecimento facial, uma vez que o app gera um poderoso banco de dados, não só de fotos dos usuários como de outras pessoas para as montagens (como de amigos ou de celebridades).

Ela diz que isso resulta em um problema grave, uma vez que as tecnologias de reconhecimento facial têm se mostrado abusivas, como nas aplicações de segurança pública. As preocupações levaram cidades a banir esse tipo de recurso, como San Francisco, nos Estados Unidos, ou São Paulo, que proibiu o uso da tecnologia no metrô.



“As pessoas ficam empolgadas mas no fim tem uma finalidade muito além do que só essa brincadeira, que nem é tão clara. É claro que imagens estão sendo utilizadas para aperfeiçoar o reconhecimento facial, tecnologia que tem se mostrado totalmente nociva. Não é só identificação de pessoas, mas do humor e outras características que não são comuns a outros tipos de dados biométricos, como digital”, explica.

Venda de dados

Para Fábio Assolini, analista sênior de segurança da Kaspersky, é possível que essas imagens acabem sendo empregadas em usos problemáticos. “Por utilizar inteligência artificial para fazer as modificações a partir do reconhecimento facial, a empresa dona do app pode vender essas fotos para empresas desse tipo, além desses dados facilmente caírem nas mãos dos cibercriminosos e serem utilizados para falsificar nossas identidades”, diz.

Assolini diz que os usuários devem tomar cuidado sobre como disponibilizam suas imagens para reconhecimento facial ou até mesmo publicamente. “Temos que entender essas novas maneiras de autenticação como senhas, já que qualquer sistema de reconhecimento facial disponível a todos pode acabar sendo usado tanto para o bem quanto para o mal”.

Dados expostos

Na opinião do coordenador do grupo de pesquisa Estudos Críticos em Informação, Tecnologia e Organização Social do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), Arthur Bezerra, o argumento da parte de muitos usuários de que não haveria problemas no Faceapp, uma vez que os dados das pessoas já estão expostos na internet não procede. 



"Embora plataformas como o Google e o Facebook tenha uma enorme gama de dados sobre nós, cada empresa busca formar seu banco de dados. E o Faceapp é desenvolvido por uma empresa russa, então quando você faz o download, você está compartilhando suas informações com uma nova companhia que você não sabe qual é. Se eu dissesse por alguém para me dar a senha do Facebook, a pessoa provavelmente não daria, pois todo mundo tem uma dimensão privada da sua vida", disse. 

Polêmicas

Modas como a do FaceApp já levantaram preocupações antes. Foi o caso do desafio dos 10 anos, que virou febre no Facebook no início do ano e provocou questionamentos pela alimentação de sistemas de reconhecimento facial. No ano passado, o Ministério Público abriu um inquérito para saber se a adoção dessa tecnologia pelo Facebook violava ou não a legislação.

Iniciativas em diversos países – como Estados Unidos, China e Rússsia – vêm sendo criticadas por defensores de direitos dos usuários. Empresas do setor, como a Microsoft, chegaram a pedir publicamente a regulação dessas soluções técnicas. No Brasil, o início da aplicação desses recursos pelo Sistema de Proteção ao Crédito no ano passado também foi acompanhado de receios.

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Com informações da Agência Brasil
Reportagem Fábio Massalli
16/07/2019
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Procon instaura ato contra a Light por demora no restabelecimento de energia

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O presidente do Procon Estadual, Cássio Coelho, instaurou nesta terça-feira (16/07) um Ato Sancionatório contra a Light. Em maio desde ano, o presidente da autarquia já havia aberto a investigação preliminar contra a empresa devido à demora nos reparos de suas instalações em diversas áreas da Região Metropolitana do Rio de Janeiro após as fortes chuvas que ocorreram no dia 28 de Abril. Na época, após verificarem diversas reclamações dos consumidores nas redes sociais e no material divulgado pela imprensa, os fiscais do Procon Estadual também realizaram três dias de fiscalização em casas e estabelecimentos comerciais nos endereços da cidade do Rio e da Baixada Fluminense em que havia relatos de mais de 24 horas sem fornecimento de energia elétrica e muniram o processo administrativo com essas informações. 



Após prestar esclarecimentos, para o Procon-RJ, a empresa não demonstrou argumentos que afastem a sua responsabilidade, tampouco, a preocupação em restabelecer a normalidade do serviço público com celeridade. De acordo com o Procon-RJ, além de configurar falha no serviço prestado pela concessionária, o fato trouxe enormes transtornes para a população fluminense. Vários moradores e comerciantes de diversos bairros e municípios do Rio - como Vila Isabel, Campo Grande, Tijuca e Bangu - além de Nova Iguaçu, Duque de Caxias e São João de Meriti, tiveram prejuízos com eletrodomésticos e perda de alimentos e mercadorias, além da impossibilidade de funcionamento de seus estabelecimentos. Muitos consumidores também ficaram sem conseguir contato com a Light devido ao telefone ficar indisponível após a queda de energia. Os que conseguiram contato, relatavam ainda que não era dado prazo para normalização do serviço. 


A empresa alegou que os prazos obrigatórios para restabelecimento de energia, previstos na resolução da Aneel, eram restritos às hipóteses de suspensão de energia e não se aplicavam ao caso do temporal, pois se enquadravam em interrupção de energia elétrica por incidente alheio ao controle da empresa. Para os analistas do Procon-RJ, a concessionária de serviço público deixou de cumprir o contrato de prestação de energia de forma adequada por deixar os consumidores sem luz por tempo implausível, além de não ter demonstrado, na oportunidade que lhe foi concedida, as medidas tomadas para minimizar os prejuízos dos consumidores lesados pela ausência de luz. O Ato Sancionatório intima a Light para apresentar ao Procon Estadual, a contar do recebimento da notificação, sua defesa em 15 dias e, com ela, o relatório econômico atual, a fim de calcular o valor da multa que poderá ser aplicada.
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