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Pombos podem transmitir meningite e pneumonia

quarta-feira, abril 24, 2019

/ by Jornal Destaque Baixada

O pombo é transmissor de algumas doenças. A mais grave é a criptococose, causada pelo fungo cryptococcus. No entanto, a maior parte das pessoas, ao entrar em contato com o fungo, não manifesta a enfermidade. Geralmente, os infectados são pacientes imunologicamente debilitados. Os pacientes imunologicamente debilitados podem apresentar os seguintes quadros: pneumonia, meningite (inflamação da meninge), encefalite (inflamação do cérebro) e retardo mental.



Em alguns casos, leva à morte. Há outras doenças transmitidas, como salmonelose, causada pela ingestão de ovos ou carne contaminados pela bactéria salmonella, também presente nas fezes de pombos. As penas e ninhos podem agravar quadros alérgicos. "É um rato de asas que transporta sujeira. O vento faz com que as partículas dos fungos se depositem também em objetos e alimentos", alerta o especialista. Para evitar problemas e proteger sua saúde, adote as medidas preventivas.

Pombos: Medidas Preventivas

Controle da alimentação: • Não alimentar os pombos para que eles tenham sua função na natureza e sua população permaneça controlada.

Recolher sobras de alimentos de animais domésticos, aves de gaiola e criações, para não atrair pombos, ratos e baratas. O hábito de fornecer alimentos para pombos acarreta desequilíbrio populacional com proliferação excessiva dessas aves, desencadeando problemas para o meio ambiente e afetando a qualidade de vida das pessoas. As aves, na natureza, tem uma função muito importante de controlar os insetos e replantar as sementes das plantas que comem. Ao receber alimento, as aves deixam de buscar na natureza alimentos adequados à sua dieta, como grãos, frutos e insetos. A oferta ou escassez de alimentos influencia a reprodução dos pombos. Em locais onde há fartura de alimentos, ocorre aumento da reprodução e, portanto, aumento da população. Se há escassez, a população de pombos se mantém em equilíbrio.



Controle da contaminação ambiental:

• Proteger o nariz e a boca com máscara ou pano úmido e utilizar luvas quando for fazer a limpeza de locais onde estejam acumuladas fezes e ninhos de pombos. Antes e depois da limpeza: Umidecer bem as fezes com solução desinfetante a base de cloro (água sanitária diluída em água, em partes iguais) ou quaternário de amônia diluídos em água em partes iguais. Impedir o acesso e entrada das aves nas construções, fechando os locais com tela ou alvenaria, após a desinfecção e limpeza do local. Proteger alimentos e água do acesso das aves e suas fezes.

Controle dos abrigos:

Instalação de tela ou alvenaria nos vãos dos telhados para impedir a entrada dos pombos. Esticar fio de nylon ou arame nos locais de pouso, como beirais, muros, floreiras, numa altura de 10 cm de altura do local de pouso. Se o beiral for largo ,esticar outros fios a cada 3 cm. Utilização de objetos pontiagudos (espículas metálicas ou plásticas), para evitar que as aves pousem ou façam ninhos.


Aplicação de substancias pegajosas (gel repelente) em camada fina para que o pombo evite o local. Modificação da superfície de apoio das aves para que fique com inclinação de mais de 60 graus. Objetos brilhantes e com movimento como festão de natal, bandeirolas, móbilis de CD e manequins de predadores (gavião, coruja), assustam as aves e as afastam do local por algum tempo. Produtos com odores fortes como creolina, naftalina ou formalina também afastam as aves por algum tempo.

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Por Redação Jornal Destaque Baixada

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