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Saiba as causas da afta na boca e como tratar

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segunda-feira, março 25, 2024


A afta é uma pequena úlcera não muito profunda que pode surgir em diversos pontos da boca. Elas podem surgir na língua, nas bochechas ou até mesmo nas margens dos lábios.

Além de incomodar, elas podem ser causadas por pequenos machucados, sistema imunológico debilitado, carência de vitamina B12, reações alérgicas às bactérias bucais, doenças inflamatórias do sistema digestivo e até mesmo estresse emocional.

Cirurgião dentista e professor do curso de Odontologia da Unic Beira Rio, Evaristo Volpato destaca que aftas podem gerar desconforto por diversas razões. “As aftas provocam irritação devido à fricção com os dentes, língua ou alimento, podem dificultar a ingestão de alimentos e bebidas, principalmente se tratando de comidas mais ácidas ou picantes que tornam o período de cicatrização mais longo. É comum notar que a fala também é afetada quando há presença de aftas, já que com o movimento da boca, a língua pode entrar em atrito e provocar ainda mais dor na área sensível”, menciona o especialista.

Durante a recuperação, que pode ser bem dolorosa, algumas medidas simples podem ajudar, tais como evitar alimentos ácidos ou muito condimentados (eles são irritantes), escovar os dentes suavemente, além de utilizar pedaços de gelo no local, como forma de aliviar a irritação.

Volpato destaca que as aftas geralmente desaparecem por conta própria em uma ou duas semanas, e alerta que em alguns casos é preciso análise profissional para descartar possíveis lesões mais graves que podem ser confundidas com aftas pelos pacientes.

Quando procurar orientação do cirurgião-dentista?

-Se as aftas não cicatrizarem após duas semanas;
-Se você tiver aftas frequentes ou graves;
-Se as aftas tiverem acompanhadas de febre ou outros sintomas incomuns;
-Se as aftas estiverem interferindo na sua capacidade de comer ou beber.

O professor salienta que é preciso cautela na adoção de métodos caseiros para a cicatrização de feridas na boca. “Os famosos bochechos com sal, aplicação de bicarbonato, própolis, gargarejo com água morna, podem amenizar os sintomas oferecendo um alívio momentâneo, mas podem mascarar as causas e diagnóstico real do surgimento recorrente de aftas”, finaliza.

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Belford Roxo insere imunizante contra Covid-19 na rotina de vacinação infantil

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sexta-feira, março 22, 2024



A Prefeitura de Belford Roxo, através da Secretaria Municipal de Saúde, adotou no novo esquema de vacinação contra a Covid-19, seguindo as orientações do Ministério da Saúde. Levando em consideração a gravidade da Covid-19 entre crianças, a recomendação irá priorizar crianças entre 6 meses a 4 anos 11 meses e 29 dias. Todas precisam receber três doses (1ª dose + 2ª dose + 3ª dose) do imunizante Covid-19 Pfizer (frasco de tampa vinho).

As idades recomendadas para a vacinação são: primeira dose aos 6 meses, segunda dose aos 7 meses e terceira dose aos 9 meses de idade, sendo o intervalo de 4 semanas (28 dias) entre a primeira e a segunda doses e de 8 semanas (56 dias) entre a segunda e a terceira dose. Porém, caso a criança esteja com esquema vacinal atrasado ou incompleto, receberá o imunizante para completar o esquema. Pais ou responsáveis devem comparecer com o documento de identificação da criança e a caderneta de vacinação.

O secretário Municipal de Saúde, Christian Vieira, afirmou estar de acordo com as orientações do Ministério da Saúde. "É muito importante que as nossas crianças sejam imunizadas no tempo correto, assim como estamos sendo orientados. Nós já passamos por uma pandemia global e essa determinação vai proteger o grupo alvo", finalizou Christian.




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Desmitificando a tuberculose: mitos e verdades sobre a doença

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O Brasil é um dos países com maior incidência de tuberculose no mundo. Em 2023, a doença tirava a vida de 14 pessoas por dia, de acordo com dados do Ministério da Saúde. Atualmente, o território brasileiro já responde por um terço das notificações feitas nas Américas e é o único país do globo listado em duas categorias prioritárias pela Organização Mundial da Saúde (OMS): tuberculose e coinfecção por tuberculose e HIV.

Geralmente, seus principais sintomas são tosse por mais de duas semanas, podendo ser seca ou, em alguns casos, com catarro, febre baixa, sudorese, cansaço, dor no peito e perda de peso.

A doença, ainda considerada um problema de saúde pública, continua evidenciando desafios significativos entre a população, seja pela falta de diagnóstico precoce, pela dificuldade de acesso ao tratamento adequado ou pela sua não finalização, ou ainda pela desinformação sobre o tema.

Pensando em todos esses impactos, no Dia Mundial de Combate à Tuberculose (24), a infectologista Tassiana Galvão, do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH) do CEJAM - Centro de Estudos e Pesquisas “Dr. João Amorim”, responde a alguns dos principais mitos e verdades relacionados ao quadro. Confira:

Tuberculose não tem cura?

Mito! O tratamento é longo, geralmente de 6 a 12 meses, dependendo da forma clínica da doença. No entanto, realizando o tratamento completo e seguindo as orientações médicas, as chances de cura são altíssimas. Mas é fundamental que o paciente mantenha as consultas em dia, controle as comorbidades existentes e esteja ciente das possíveis interações que podem ocorrer com o uso de outras medicações concomitantes.

O tratamento só é realizado de forma particular?

Mito! O tratamento é totalmente disponibilizado pelo Sistema único de Saúde (SUS). As medicações são retiradas em centros específicos ou unidades básicas de saúde (UBS).

A tuberculose pode levar ao óbito?

Verdade! A tuberculose pode ser uma doença fatal. Se não diagnosticada e tratada precocemente, a tuberculose pode causar danos irreversíveis aos pulmões, levando à insuficiência respiratória e, consequentemente, à morte.

Existe teste rápido para tuberculose?

Verdade! Em alguns locais, há a possibilidade de realizar o GeneXpert, um teste rápido que pode detectar a presença da bactéria causadora da doença e identificar a resistência ao antibiótico rifampicina, usado no tratamento de tuberculose. No entanto, é importante ressaltar que esse teste não substitui outros exames complementares, como a baciloscopia de escarro.

Essa doença só afeta o pulmão do paciente?

Mito! A bactéria Mycobacterium tuberculosis, que causa a tuberculose, pode afetar várias partes do corpo. A doença pode se espalhar para outros órgãos, como ossos, rins e sistema nervoso central, resultando em complicações graves. Porém, os pulmões são os órgãos mais comumente afetados.

⁠A tuberculose se transmite pelo compartilhamento de roupas, lençóis, copos e outros objetos?

Mito! A transmissão ocorre, principalmente, por via aérea, quando uma pessoa infectada libera partículas contendo as bactérias no ar ao tossir, espirrar ou falar.

Pessoas que fumam cigarros correm mais risco de ter a doença?

Verdade! Tabagistas e ex-fumantes geralmente já têm lesões prévias nos pulmões. E o acometimento sobreposto em um órgão já frágil pode gerar complicações mais sérias e até dificultar o tratamento em caso de diagnóstico.

Existe um público que é mais atingido?

Verdade! A população mais vulnerável inclui pessoas com baixo nível socioeconômico, portadores do vírus HIV/Aids, usuários de drogas, indivíduos privados de liberdade e populações indígenas. Outra observação: A tuberculose afeta, frequentemente, adultos jovens, entre 20 e 40 anos. No entanto, pode acometer qualquer faixa etária.

A tuberculose pode ser agravada se a pessoa já tiver outros problemas de saúde?

Verdade! Principalmente, em casos que a pessoa já tem algum acometimento pulmonar prévio, como Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), neoplasia, fibrose pulmonar ou imunossupressão.

Queda da temperatura exige cuidados redobrados para manter a saúde dos idosos

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 Após uma semana de intenso calor, as temperaturas devem ter quedas significativas na região sul e sudeste do Brasil. Conforme o Instituto Nacional de Meteorologia, a temperatura mínima na região Sul pode chegar a 6ºC e, no Sudeste a queda deve ser em torno de 10ºC em comparação às últimas semanas. Com a chegada do outono, no último dia 20, as mudanças climáticas já eram esperadas. A principal diferença é que a temporada costuma baixar a umidade relativa do ar, mas nos próximos dias as previsões indicam fortes chuvas. Nesta temporada, há um aumento entre 30% e 40% no atendimento a pacientes com doenças respiratórias, segundo dados do Sistema Único de Saúde (SUS), especialmente entre os idosos. Por isso, Carlos Eduardo Sampaio geriatra e gerontólogo do Vera Cruz Hospital, faz algumas recomendações para o público 60+.

“O clima frio fica propício para a disseminação dos vírus – transmitidos por gotículas - causadores de infecções que acometem as vias respiratórias superiores, como renites e sinusites, e as doenças pulmonares, como asma, bronquite, pneumonia e a Covid-19”, detalha o geriatra. “Idosos, sobretudo os portadores de doenças crônicas e processos mais adiantados de fragilidade, estão entre os grupos que necessitam de maior atenção, devido ao alto grau de complicações e desfechos negativos dessas patologias”, alerta.

De acordo com o especialista, o cenário ideal é evitar qualquer risco que possa desenvolver tais doenças. “A prevenção segue como medida de maior impacto positivo, ou seja, ter hábitos de vida saudáveis, como boa alimentação, hidratação, controle de doenças crônicas de base e atividades físicas regulares, mesmo que leves. Tudo isso contribui positivamente para o aumento da imunidade”, diz.

Outros pontos de atenção com idosos incluem evitar aglomerações, manter distância de familiares ou cuidadores com sintomas gripais, garantir a permanência em ambientes arejados, higienizar constantemente as mãos e, caso o clima esteja muito frio, utilizar um aquecedor de ambiente, associado ao uso de umidificador, pois nosso inverno apresenta baixa umidade do ar. Também é importante garantir a higienização de mantas, cobertores e edredons antes de utilizá-los. O mesmo cuidado se deve ter com roupas mais quentes, que passaram os últimos meses guardados. É o meio adequado de eliminar poeira e microrganismos que podem desencadear quadros alérgicos. Ao frequentar locais rotineiros, como supermercados, bancos e locais similares, procurar usar máscara de proteção.

O médico destaca que a carteirinha de vacinação precisa estar em dia. “As medidas de imunização são mandatórias e têm um impacto altamente positivo. Dessa forma, é essencial manter o calendário vacinal atualizado para Influenza, Covid-19 e pneumonia (vacinas Pneumo 13 e Pneumo 23)”, salienta. As vacinas estimulam o sistema imunológico a produzir anticorpos, auxiliando na imunização. Ou seja, atuam na prevenção e evitam a evolução de quadros mais gaves de uma doença.

“A orientação é para que, em casos de febre persistente, tosse, falta de ar e expectoração, seja procurada a assistência médica, a fim de evitar evoluções desfavoráveis”. aconselha.

Como e por que fortalecer o core? Treinador explica

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quinta-feira, março 21, 2024

 Seja qual for o seu objetivo na musculação, focar em exercícios que promovam o fortalecimento do core é uma prática indispensável. Isso porque, composta por musculaturas como abdômen, glúteo, reto femural e os músculos estabilizadores da coluna, essa estrutura complexa é responsável por sustentar e estabilizar quase todos os movimentos do corpo.

De acordo com o treinador da Smart Fit Bruno Silva, negligenciar os exercícios voltados a essa finalidade pode trazer dois problemas: falta de potência na execução dos chamados exercícios livres e maior exposição a lesões.

"A falta de força no core faz com que as pessoas tenham menos autocontrole dos movimentos, fazendo com que ocorram compensações em estruturas indesejadas", afirmou Silva, complementando com exemplos práticos deste cenário problemático.

"Imagina, por exemplo, sobrecarregar uma estrutura lombar em um exercício como a rosca direta, para o bíceps, transportando a carga para o quadril pelo simples fato de não haver uma ativação adequada do core na hora da execução. Pode-se ter uma lesão de coluna e, de quebra, não conseguir a  ativação desejada da musculatura do bíceps".

A centralidade da estrutura do core para o equilíbrio e a ação coordenada dos membros inferiores e superiores exige, segundo estudos científicos, que exercícios voltados ao seu fortalecimento façam parte da rotina de indivíduos dos mais diversos níveis de condicionamento atlético.

Exemplo disso, é o fato de diferentes artigos publicados pela Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte abordarem o tema sob óticas. Alguns deles falam sobre o impacto positivo do fortalecimento do core nas atividades funcionais diárias e na diminuição da incidência de lombalgia em idosos, já outros versam descrevem seu efeito na melhora do desempenho de atletas de alto nível em modalidades como corrida e basquete.

Segundo Bruno Silva, essa necessidade universal faz com que alguns exercícios específicos sejam praticamente obrigatórios no programa de treinamentos de alunos das academias de musculação. São eles:


- Exercícios de isometria para o abdômen como prancha isométrica;


- Exercícios integrados multiarticulares como agachamento com elevação de braços;

- Exercícios para a estrutura lombar como hiperextensão lombar solo;

- Exercícios de mobilidade de tronco como rotação de tronco

Está com dúvidas sobre a execução dos exercícios de fortalecimento do core? Confira abaixo e no vídeo os detalhes das dicas do treinador Bruno Silva:

Treino para o corpo todo

Agachamento – 3x15 repetições – 1 minuto de pausa

Flexão de braço – 3x15 repetições – 1 minuto de pausa

Polichinelo – 3x15 repetições – 1 minuto de pausa

Abdominal remador – 3x15 repetições – 1 minuto de pausa

Agachamento + desenvolvimento – 3x15 repetições – 1 minuto de pausa

Skipping baixo – 3x20 segundos – 1 minuto de pausa

Diabetes tipo 2: Cuidados para dias de calor extremo

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O Brasil tem enfrentado dias com temperaturas altíssimas com uma nova onda de calor que atingiu diversos estados nos últimos dias. Mesmo com o verão se aproximando do fim, os órgãos de saúde emitiram alertas sobre os cuidados durante o período de calor extremo, e pessoas com diabetes tipo 2 devem ter cuidados redobrados.

O Diabetes é uma doença metabólica crônica caracterizada por níveis elevados de glicose no sangue, que pode conduzir, ao longo do tempo, a danos graves no coração, vasos sanguíneos, olhos, rins e sistema nervoso central. O mais comum no Brasil e no mundo é o diabetes tipo 2, que acomete cerca de 90% das pessoas, segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), e ocorre quando o corpo se torna resistente à insulina ou não produz o hormônio em quantidade suficiente.

Hidratação é essencial

No calor o consumo de água é ainda mais importante. A temperatura alta faz com que as pessoas transpirem mais e não se hidratar adequadamente pode comprometer o funcionamento dos rins.

Os níveis elevados de açucar no sangue podem aumentar o risco de desidaratção pois rins irão tentar remover parte desse excesso de açúcar no sangue através da urina e com isso a perda de água também. Portanto, é importante estar atento a ingestão constante de água, evitar o uso de bebidas alcoolicas e isotônicos que são ricos em açucar. Crianças e idosos tem maior pré disposição a desidratação.

Alimentação equilibrada

Optar por alimentos que não sejam hipercalóricos sempre que possível e priorizar os vegetais é a melhor escolha para esses dias, e fruta, com moderação, ajuda também na hidratação. Nesse caso, é importante monitorar os níveis de glicose no sangue e seguir as orientações do médico.

Exposição ao sol

Nos últimos dias, com a onda de calor, os termômetros bateram os 35º graus em muitas capitais, com sensação térmica ainda mais alta. É aconselhável evitar a exposição ao sol nos horários mais quentes, normalmente entre às 11 da manhã e às 3 horas da tarde.

Ambientes frescos e ventilados

É importante deixar o ar circular pela casa, manter janelas abertas e ventiladores ligados durante as horas mais quentes, sempre que possível. Ficar perto do ventilador ou ar-condicionado, se possível, ajuda a manter o corpo com a temperatura mais baixa, o suficiente para deixar o ambiente mais confortável.

Páscoa infantil: especialistas alertam como equilibrar o consumo de chocolate sem privar as crianças

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A data mais doce e aguardada está chegando, especialmente para animar as crianças. No dia 31 de março será celebrada a Páscoa. Junto de diferentes crenças, há também os coelhinhos, as pegadas, as cenouras e os ovos de chocolate. Porém, o momento mágico e delicioso pode ficar amargo caso as crianças não tenham orientação correta para um consumo equilibrado dos doces.

Crianças que apresentam problemas de saúde precisam ter acompanhamento de perto e reduzir o consumo, dentre tantas outras coisas, do chocolate, uma vez que este é um alimento rico em calorias e gorduras saturadas, podendo gerar ganho de peso e elevar os níveis de colesterol e, consequentemente, aumentar o risco de doenças cardiovasculares.O ideal para o consumo é o chocolate amargo ou meio amargo, entretanto, as crianças preferem o chocolate ao leite - por ser mais doce.

O consumo de alimentos saudáveis como frutas, legumes, verduras, cereais integrais e proteínas é imprescindível. É preciso equilibrar a nutrição desde cedo. Opções para os responsáveis para balancear a alimentação das crianças é utilizar alimentos coloridos, variar os cortes de legumes, carnes e fruta, permitir que a criança escolha sua salada e monte seu próprio prato, além de deixar os mais saudáveis sempre à mostra.

O atual estilo de vida como um todo tem levado aos maus hábitos alimentares, bem como o sedentarismo de jovens que podem, assim como nesta páscoa, ter que evitar o chocolate. Com a correria do cotidiano e a presença de telas na vida das crianças, é visto menos estímulos e movimentos para gastar energia e calorias no brincar e em atividades físicas.

“Ficar sentado em frente ao celular, tablet, computador e TV é o novo normal, o que pode acarretar prejuízos no desenvolvimento destas crianças e privá-las de prazeres como um doce na época de Páscoa, sem contar o risco da obesidade e o sobrepeso quando adulto. Pais e responsáveis podem e devem oferecer, por exemplo, frutas ao invés de bolachas ou salgadinhos nesses momentos mais parados, até mesmo para se criar um hábito de procurar por alimentos leves e saudáveis e ter um organismo bem nutrido desde cedo”, explica a nutricionista do Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE), Rita de Cássia Maturo.

Para o médico do esporte do Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE), Dr. Samir Daher, tudo é uma questão de equilíbrio. “Não devemos fazer nada em excesso. Além disso, é muito importante a família incentivar a criança desde cedo em relação às atividades físicas. Ter uma dinâmica familiar que dá o exemplo torna mais fácil quebrar barreiras do sedentarismo que temos visto aumentar a cada ano que passa. Para se ter uma ideia, de acordo com o IBGE, 84% dos jovens é sedentário. Além desse número, outro alarmante: 8 em cada 10 adultos já eram obesos quando jovens”, explica.

Em média, o tempo mínimo de exercícios para adultos deixarem de ser sedentários é de 150 minutos dividido dentro da semana, podendo ser atividades de 50 minutos, três vezes na semana, ou ainda 30 minutos, durante cinco dias. Porém, para as crianças, a orientação é outra. A criança deve ter mais acesso a lugares que possam ter momentos de gasto de energia, especialmente ao ar livre, permitindo a transpiração e o cansaço de forma natural e saudável, aumentando a consciência corporal ao se movimentar.

“Sabemos que hoje em dia, a vida é corrida e há muita insegurança. Há menos locais para práticas de exercícios ao ar livre, para os jovens terem espaço para se cansarem. Mesmo o desafio sendo grande, é recomendado que os responsáveis procurem por locais, sejam eles públicos ou privados, para a prática esportiva.

Segundo o relatório World Obesity Federation (WOF) divulgado em 2024, mais 700 milhões de crianças e adolescentes estarão com sobrepeso e obesidade até 2035.

Do chocolate aos cosméticos: Saiba os perigos para os pets

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quarta-feira, março 20, 2024


Com a proximidade da Páscoa, é o momento de alertar sobre os riscos da ingestão de chocolate por cães e gatos. Porém, a atenção deve ser ampliada também a outros alimentos e temperos típicos das refeições da celebração, alguns, inclusive, tão perigosos quanto o chocolate.

O cacau, presente no chocolate, contém teobromina, substância que não é metabolizada por cães e gatos e pode desencadear uma série de problemas de saúde, que vão desde sintomas leves até complicações graves e potencialmente fatais. Os sinais clínicos incluem vômito, diarreia, distensão abdominal, aumento da frequência cardíaca, respiração acelerada, tremores e ataque cardíaco, podendo levar o animal à óbito.

“Os chocolates mais escuros e aqueles utilizados para fazer bolos e ovos de Páscoa caseiros são o que possuem maior quantidade de teobromina e, por isso, são os mais prejudiciais. Porém, até mesmo o chocolate branco, que contém pouco cacau, mas que é rico em açúcar e gordura, deve ser evitado”, alerta a médica-veterinária e consultora da rede de farmácias de manipulação veterinária DrogaVET, Farah de Andrade. O porte e a idade do animal também influenciam no grau de risco: filhotes, cães idosos ou de pequeno porte, diabéticos ou com doenças gastrointestinais crônicas são, no geral, mais sensíveis.

Uma alternativa para que os animais não fiquem de fora das comemorações é oferecer petiscos específicos para os pets, inclusive aqueles que têm sabor e odor parecido com o de chocolate. A quantidade, claro, deve ser moderada, pois o excesso pode gerar problemas digestivos e refletir na balança.

Para os cães e os gatos que demonstram interesse por sabores doces, a veterinária lembra que a DrogaVET manipula medicamentos com o aroma e o sabor de chocolate: “Quando o pet precisar de um medicamento ou nutracêutico, vale lembrar do gosto dele para tornar o tratamento mais tranquilo e prazeroso”.

Cardápio das celebrações

Os alimentos das refeições também não devem ser compartilhados com os pets. Cebolas e alho contêm dissulfetos e tiossulfatos, que podem causar danos aos glóbulos vermelhos dos animais, levando a uma anemia hemolítica. Uva e uvas-passas estão associadas a casos de insuficiência renal aguda em cães. O abacate contém persina, que pode ser tóxica para cães e gatos se ingerida em grandes quantidades. Além disso, o caroço do abacate pode representar um risco de obstrução intestinal, assim como espinhas de peixes, outro alimento bastante comum nas comemorações.

“A dica sempre é consultar o médico-veterinário. Se o pet já faz uso de alimentação natural, o tutor já sabe como preparar as refeições e pode variar os ingredientes conforme as orientações do veterinário. Se o pet se alimenta de ração, é preciso verificar como fazer o míx feeding (combinação de alimentos secos com úmidos) sem afetar a quantidade de calorias a serem ingeridas, sempre considerando as demais condições de saúde do animal: se não possui alergias, gastrite, diabetes ou outras doenças que requerem ainda maior cuidado”, alerta Farah.

Perigos além da mesa

Não são só os alimentos que oferecem perigo aos animais de estimação. Por isso, é preciso estar atento aos detalhes em casa e fora de casa, caso o pet acompanhe os tutores em viagens e visitas a parentes ou amigos.

Produtos de limpeza contêm substâncias químicas tóxicas, como cloro, amônia, ácidos e solventes, que podem ser prejudiciais se ingeridos ou inalados pelos animais de estimação. Mesmo a exposição cutânea a esses produtos pode causar irritação ou queimaduras na pele.

Algumas plantas domésticas são tóxicas para cães e gatos, como lírios, azaleias, filodendros, espada-de-são-jorge, comigo-ninguém-pode, mamonas, sagu-de-jardim, hera inglesa e ciclames. Além disso, fertilizantes, pesticidas e outros produtos de jardinagem podem oferecer riscos. É importante mantê-los armazenados e evitar que os pets ingiram qualquer tipo de planta.

Outro cuidado essencial é manter medicamentos fora do alcance dos pets, preferencialmente armazenados em armários de difícil acesso. “É comum deixarmos os remédios à vista para lembrarmos de tomá-los ou para uma emergência, mas os pets são curiosos e podem ingeri-los acidentalmente. Gatos, por exemplo, costumam pular em prateleiras, entrar em armários e abrir gavetas.”, comenta a veterinária.

A aplicação de sprays, medicamentos e cosméticos de uso tópico também deve ser cuidadosa. “Os pets podem aspirar ou lamber medicamentos ou produtos de beleza que aplicamos em nossa pele ou cabelos e determinadas substâncias podem ser extremamente tóxicas ou irritantes para eles, como repelentes, tinturas para cabelo, ácido para a pele, entre outros”, alerta Farah, lembrando que ao aplicarmos estes produtos devemos manter os pets afastados até que a pele absorva tudo ou, até mesmo, evitar o contato direto com a região durante o período de tratamento.

O alerta vale ainda para o compartilhamento de produtos. “Os pets também devem fazer uso de repelente e protetor solar, porém, isso não significa que eles podem usar os mesmos itens que nós usamos”. Cosméticos, como shampoos e lenços umedecidos, e produtos para prevenção, como repelentes e filtros, devem ser próprios para animais. “Na manipulação veterinária é possível escolher entre diversas opções de ativos específicos para pets e combiná-los em um mesmo produto conforme orientação do médico-veterinário”, finaliza.

Conheça os benefícios de uma alimentação rica em peixes e grãos para o organismo

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Com uma alimentação que prioriza grãos integrais, frutas, vegetais, legumes, além de azeite e peixes ricos em ácidos graxos e ômega-3, como sardinha e atum, a dieta mediterrânea é bastante praticada em países como Itália, Grécia e Croácia, situados ao redor do mar Mediterrâneo, e por isso, leva o mesmo nome. No entanto, essa dieta as tem conquistado muitos adeptos ao redor do mundo devido aos seus diversos benefícios, que vão desde perda de peso até redução do risco de doenças e aumento da longevidade.

Segundo artigo da Harvard Heart Letter, publicado em 2023, a dieta mediterrânea é considerada uma ótima opção para a saúde do coração. O estudo ressalta, ainda, que essa alimentação também atua diretamente na prevenção da diabetes tipo 2, redução do colesterol ruim (LDL), menor incidência do Parkinson, Alzheimer e de alguns tipos de câncer, como de intestino e de mama.

A empresa global de alimentos Nauterra, que produz a marca Gomes da Costa no Brasil, reforça os dados de Harvard ao destacar os resultados de uma pesquisa local realizada pela RG Nutri, consultoria especializada em alimentos e bem-estar, sobre os benefícios dos pescados.

De acordo com o estudo, na dieta mediterrânea a ingestão desse tipo de alimento é recomendada, no mínimo, em duas porções semanalmente, e o consumidor deve dar preferência a produtos como atum e sardinha, para se favorecer de todos os diferenciais dos pescados. O azeite também é um grande aliado, trazendo outras vantagens para a saúde, como a redução do risco de demência, problemas cardíacos, declínio cognitivo e morte precoce.

“Os pescados são as principais fontes de proteína animal nessa dieta e atuam também como gorduras boas, por meio do ômega-3, que possui papel anti-inflamatório, ajudando a aliviar dores nas articulações, melhorando a circulação sanguínea e prevenindo doenças”, explica a nutricionista Aline David Silva.

A dieta mediterrânea é indicada para todos que buscam ter uma alimentação mais saudável e balanceada.

Alerta de Saúde: Obesidade em animais de estimação Brasileiros Atinge Níveis Preocupantes

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A obesidade entre pets brasileiros, especialmente cães e gatos, requer atenção. Segundo os dados do Banfield Pet Hospital, rede norte-americana pioneira em cuidados veterinários, de 2011 a 2020 o número de cães brasileiros obesos ou com sobrepeso cresceu 108% e o de gatos, 114%.

A mesma pesquisa apontou que no Brasil 25% a 40% dos pets enfrentam a doença, o que além de contribuir para o sedentarismo, torna-o mais vulnerável a outros problemas de saúde. Além disso, a pesquisa revelou que, embora 95% dos entrevistados se preocupem com a obesidade dos cães e gatos, 41% adiam a ida ao veterinário por causa do problema.

Marcos Calsavara, diretor comercial da Brazilian Pet Foods, acredita que a situação é alarmante e, para ele, é essencial que os tutores se conscientizem sobre as consequências da má alimentação e da falta de exercícios físicos para a saúde de seus animais.

A crescente preocupação com a obesidade em pets brasileiros, como cães e gatos, está levando os tutores a repensarem os hábitos de vida de seus animais. A dieta inadequada surge como um dos principais vilões, onde alimentos não balanceados e em quantidades excessivas, juntamente com a escolha de produtos de baixa qualidade nutricional, estão diretamente relacionados ao ganho de peso. O sedentarismo, exacerbado pela vida em apartamentos e falta de espaços adequados para exercício, também contribui significativamente para o problema.

Além disso, a humanização dos pets tem levado a hábitos alimentares pouco saudáveis, com a oferta frequente de alimentos humanos e petiscos que ultrapassam as necessidades calóricas dos animais. A falta de conscientização dos tutores sobre os riscos associados ao sobrepeso e a obesidade agrava a situação, pois muitos não reconhecem os sinais ou a gravidade da condição. Problemas de saúde subjacentes, como desequilíbrios hormonais, e a predisposição genética de algumas raças também desempenham um papel no desenvolvimento da obesidade.

Para combater essa tendência, Calsavara acredita que é necessário fazer uma adoção de uma dieta balanceada e específica para a espécie, idade e porte do pet é fundamental. Os tutores precisam medir as porções de alimento com precisão e escolher produtos de alta qualidade. A rotina de exercícios regulares para os pets, como caminhadas e brincadeiras, é outro pilar crucial para manter um peso saudável. O controle do peso por meio de check-ups veterinários regulares permite ajustes oportunos na dieta e no regime de exercícios.

"O tratamento da obesidade em pets pode ser desafiador, mas com o comprometimento dos tutores e apoio profissional, os resultados são extremamente gratificantes", finaliza o Diretor Comercial da Brazilian Pet Foods.

Alimentos para fortalecer o sistema imunológico infantil: Descubra o melhor cardápio

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segunda-feira, março 18, 2024



A imunidade de uma criança começa a ser estabelecida ainda na gestação, quando a mãe transfere anticorpos para o bebê. Após o nascimento, além da necessidade da vacinação estar em dia para garantir a prevenção de doenças, é fundamental se atentar às refeições dos pequenos. Afinal, uma alimentação inadequada na infância pode contribuir com comprometimento do estado nutricional e, a longo prazo, favorecer no desenvolvimento de doenças como obesidade, diabetes, hipertensão arterial e doenças cardiovasculares.

“No público infantil, é comum observar substituições de refeições principais por lanches considerados não saudáveis, como refrigerantes, salgados, frituras e doces. Além do alto teor de sal, gordura e açúcares, eles resultam em uma menor ingestão de nutrientes essenciais para o desenvolvimento. Essas carências podem contribuir para a piora da imunidade, como a deficiência de vitamina A e ferro, acarretando em problemas no crescimento e maior suscetibilidade para o desenvolvimento de diarreia e problemas respiratórios”, explica a nutricionista do São Cristóvão Saúde, Danielle de Paula Scaldelai Ferreira, pós-graduada em Nutrição Clínica Funcional e pós-graduanda em Nutrição em Oncologia.

De acordo com a especialista, é recomendado o estímulo ao consumo de alimentos in natura e/ ou minimamente processados, evitando assim os alimentos industrializados. “Podemos considerar esses fatores olhando a rotulagem nutricional, onde os alimentos serão listados e descritos da maior para a menor proporção.”

Acrescentando valores nutricionais no cardápio

A nutricionista Danielle Scaldelai sugere que a alimentação da criança leve em consideração a textura adequada para cada faixa etária, evoluindo das papas e alimentos amassados até uma consistência próxima à que um adulto consome. “Além disso, no preparo dos pratos é preciso ter a presença de todos os grupos alimentares de forma adequada”:

Leguminosas: Grupo dos feijões (branco, carioca, preto, verde), soja, lentilha, grão de bico, ervilha. “São ricas em proteínas vegetais, fibras, ferro, zinco, vitaminas do complexo B, que podem ser ofertados a partir dos 6 meses de vida da criança”;

Cereais, raízes e tubérculos: Seleção onde carboidratos como o arroz, pão, macarrão, aveia, milho, trigo, batata, cará, inhame e mandioca são incluídos. “Responsáveis por fornecer energia ao nosso organismo, principalmente para a criança conseguir brincar, crescer e se desenvolver”, comenta Danielle. São fontes de fibras, minerais, vitaminas como a B1 e ácido fólico;

Verduras e legumes: Ricos em vitaminas e minerais, responsáveis por disponibilizar nutrientes para o nosso organismo manter um bom funcionamento e atuar com mais eficiência na imunidade. “Conseguimos uma boa disponibilidade desses nutrientes deixando o prato bem colorido, pois a cor do alimento define o nutriente predominante e terá uma atuação específica no nosso corpo”, explica;

Ervas e especiarias: Priorize temperos naturais como orégano, louro, alecrim, salsinha, coentro, cebolinha, alho, cebola, pois são mais nutritivas e não têm sal acrescido na composição;

Carnes e ovos: Frango, ovo, peixe, carne bovina e suínos são fontes de proteínas, vitaminas como B12, ferro e zinco, que garantem a formação de músculos e o crescimento infantil de forma adequada.

A especialista do São Cristóvão Saúde sugere um modo de incluir essas variações no dia a dia da criança: “Apresente tais alimentos de diversas formas (cozidas, cruas, amassadas ou em pedaços) por pelo menos 10 vezes, mesmo com a recusa, pois assim a criança conhecerá a textura, aparência e sabor do alimento em suas diversas formas de apresentação”.

Desse modo, a nutricionista finaliza com uma dica de refeição, válida por exemplo para o almoço ou jantar do pequeno:

Opção 1: Arroz, feijão, carne de panela com agrião, purê de abóbora e manga picada;
Opção 2: Macarrão com cenoura picada, couve, frango desfiado e abacaxi.

Já para café da manhã e lanches, as opções recomendadas são as seguintes:

A) Vitaminas com frutas e aveia + sanduíche natural;
B) Salada de fruta + iogurte + aveia ou cereal matinal;
C) Pão com requeijão + mamão picado e achocolatado.

Gostou das dicas? Lembre-se de sempre recorrer a uma profissional especializada para auxiliar na saúde da criança. Assim, é possível verificar necessidades individuais, de acordo com a faixa etária e cotidiano de cada paciente, adaptando a rotina e dieta de forma simples, mas eficiente.

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Saiba os cuidados nutricionais do paciente pós-bariátrico

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O Nutricionista possui papel importante antes e após a realização da cirurgia bariátrica. Antes da cirurgia o nutricionista é essencial para já iniciar um processo de educação nutricional, sensibilização, conscientização e auxílio do paciente para a necessidade de mudanças no comportamento alimentar. Esses pontos serão parte de seus novos hábitos e contribuirão para o controle das comorbidades associadas à obesidade, assim como para o início da perda ou controle de peso antes do procedimento, diminuindo o risco cirúrgico.

Segundo Alexandra Corrêa de Freitas, nutricionista e professora do curso de Nutrição da Faculdade Santa Marcelina, nesta etapa, o profissional deve atentar-se à presença ou risco de desenvolvimento de transtornos alimentares, orientar sobre as reais expectativas com a perda de peso e iniciar um preparo do indivíduo sobre as fases da alimentação após a cirurgia. “No momento pós-cirúrgico, o nutricionista auxiliará na orientação da consistência e volume de dieta, bem como da evolução gradual da alimentação. A educação nutricional continua sendo desenvolvida junto ao paciente, buscando incentivar o consumo de alimentos de boa qualidade nutricional e orientando aqueles que devem ser evitados ou por seu baixo valor nutricional ou por ainda não serem permitidos, apesar do desejo de consumi-los”, explica.

A seguir, a nutricionista orienta os pacientes bariátricos nesta nova fase da vida.

Quais são as orientações nutricionais no pós-operatório imediato da bariátrica?

As principais orientações estão focadas no volume a ser ingerido, fracionamento das refeições, consistência do alimento e quais alimentos devem ser excluídos. Esses cuidados no pós-operatório são muito importantes para que aconteça a adaptação alimentar e adequada cicatrização do estômago e do intestino associada à prevenção de efeitos colaterais e de complicações pós-cirúrgicas, como: náusea, vômitos, dumping e deiscência de sutura. Outro ponto importante no pós-cirúrgico diz respeito à avaliação e prescrição de suplementação proteica, quando necessário, além de vitaminas e minerais.

Qual a dieta que o paciente deve fazer após a cirurgia bariátrica?

Atualmente, preconiza-se a introdução da dieta de forma precoce, isto é, dentro das primeiras 24 horas após o procedimento cirúrgico. Essa liberação é feita pelo médico. Inicia-se então alimentação com consistência líquida, coloração clara e baixo teor de açúcar e gordura, com oferta de 50 ml a cada 30 minutos. A progressão da consistência e características da dieta pode variar de acordo com a tolerância individual e as características da técnica cirúrgica, devendo ser avaliada pela equipe multiprofissional responsável pelos cuidados do paciente.

Durante todo o processo evolutivo da dieta, deve haver atenção e preocupação com os alimentos que precisam estar presentes, aqueles que não são permitidos e a atenção ao volume total, fracionamento e consistência. Logo nos primeiros dias de dieta líquida, já deve haver a prescrição de suplementos nutricionais em pó, buscando evitar as deficiências nutricionais.

Quais alimentos devem ser evitados pela pessoa que fez cirurgia bariátrica?

Os indivíduos submetidos à tratamento cirúrgico da obesidade deve ter especial atenção e evitar o consumo de açúcar, assim como doces em geral, bebidas açucaradas (sucos artificiais e refrigerantes) e outros alimentos que contenham açúcar, pois podem favorecer o acontecimento da chamada Síndrome de Dumping (sintomas causados pela passagem rápida de alimentos com grandes concentrações de gordura e/ou açúcares do estômago para o intestino).

Cerca de 40% das pessoas que realizam cirurgia bariátrica relataram ter Síndrome de Dumping, que pode acontecer 1 hora após a refeição, com sintomas como dor abdominal, borborigmos (barulho estomacal), diarreia, náusea, fadiga, palpitações, taquicardia e hipotensão ou, pode ocorrer mais tardiamente, até 3 horas após a refeição, com sintomas como fadiga, fraqueza, confusão, fome, síncope, sudorese, palpitações, tremores e irritabilidade.

Além dos alimentos ricos em açúcares, bebidas alcoólicas e que contenham cafeína também devem ser evitados, especialmente no período de dieta líquida, mas recomenda-se não incluir estes alimentos rotineiramente na alimentação, mesmo em fases posteriores.

Um outro cuidado importante diz respeito à ingestão de líquidos. Recomenda-se evitar os sucos artificiais e refrigerantes pelo alto teor de açúcar e baixo valor nutricional, porém, mesmo água e sucos naturais devem ser ingeridos com cautela, recomendando-se o consumo 30 minutos antes ou após as refeições, mas nunca junto com os alimentos.

Após a cirurgia o paciente deve fazer suplementação nutricional? Por quê?

Sim, a suplementação pós cirurgia bariátrica é obrigatória e necessária. Isso se dá pois em decorrência do procedimento cirúrgico acontece restrição do volume gástrico, levando a uma diminuição do tamanho das porções consumidas e/ou pela redução na ingestão de alguns alimentos por menor tolerância e ocorrência de sintomas gastrointestinais. Além disso, acontece a má absorção secundária decorrente da diminuição da área de absorção no intestino delgado, local onde os nutrientes são absorvidos.

5 Sinais Que Você Está Com Pedra Na Vesícula: Como Identificar E Como Tratar

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sexta-feira, março 15, 2024


As Pedras na Vesícula podem causar dor, inflamação e complicações graves se não forem tratadas.

5 Sinais Que Você Está Com Pedra Na Vesícula:

Segundo o Dr. Ernesto Alarcon, Cirurgião Geral, especialista em Videolaparoscopia, os sintomas de pedra na vesícula podem variar de pessoa para pessoa, mas os mais comuns são:

- Dor intensa e constante no lado direito do abdômen, que pode irradiar para as costas, o ombro ou o peito.
- Náuseas, vômitos, febre, calafrios e icterícia (pele e olhos amarelados).
- Intolerância a alimentos gordurosos, que podem provocar mal-estar, gases e diarreia.
- Sensação de estômago cheio, mesmo sem comer muito.
- Perda de apetite e de peso.

5 Causas De Pedra Na Vesícula

O Dr. também alerta sobre as causas de pedra na vesícula, embora não sejam totalmente esclarecidas, existem alguns fatores que podem contribuir para o seu surgimento:

- Excesso de colesterol na bile, que pode cristalizar e formar pedras.
- Baixa concentração de sais biliares na bile, que são substâncias que dissolvem o colesterol.
- Alterações no funcionamento da vesícula, que pode não se contrair adequadamente e esvaziar a bile.
- Fatores genéticos, que podem influenciar na composição da bile e na predisposição para formar pedras.
- Fatores de risco, como obesidade, diabetes, idade avançada, sexo feminino, gravidez, uso de anticoncepcionais orais, cirrose hepática e doenças hematológicas.

5 Dicas De Prevenção E Tratamento De Pedra Na Vesícula

A prevenção e o tratamento de pedra na vesícula dependem da gravidade dos sintomas e do tamanho e da quantidade das pedras – explica o Dr. Ernesto Alarcon, a pontando algumas dicas que podem ajudar:

- Manter uma alimentação equilibrada, rica em fibras, frutas, verduras e legumes, e pobre em gorduras saturadas, frituras, embutidos e doces.

- Beber bastante água, cerca de 2 litros por dia, para manter a hidratação e a fluidez da bile.

- Praticar atividade física regularmente, para controlar o peso e o colesterol.

- Evitar o consumo de álcool, tabaco e outras drogas, que podem prejudicar o fígado e a vesícula.

- Consultar um médico periodicamente, para fazer exames de sangue e de imagem, como ultrassom, que podem detectar a presença de pedras na vesícula.

O tratamento exige medidas comportamentais como dietas, medicamentos também podem ser usados. Mas o tratamento mais eficiente e mais usado atualmente é a cirurgia, que pode ser feita através de algumas técnicas. – Finaliza o Dr. Ernesto Alarcon.


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Sucos Detox: nutricionista revela mitos e verdades sobre o modismo

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quinta-feira, março 14, 2024


Os sucos Detox, conhecidos como sucos desintoxicantes, são aqueles elaborados com ingredientes naturais como frutas, verduras e cereais, que apresentam propriedades antioxidantes e de baixo teor calórico. Muitos profissionais têm indicado seu consumo, afirmando que traria benefícios como emagrecer rapidamente, desinchar o corpo e até eliminar toxinas que fazem mal à saúde. Mas é possível confiar em mais essa fórmula mágica?

A coordenadora científica da Nutrientes Para a Vida - NPV, Bianca Naves, explica que o corpo humano já executa a tarefa de se desintoxicar sozinho, sem a necessidade de consumo de um suco especial para isso. “Órgãos como intestino, fígado e rins fazem a seleção do que deve ser aproveitado pelo corpo e do que deve ser excretado pelas fezes e urina. Os estudos sobre a eficácia dos sucos detox hoje são escassos. Em geral, as publicações associadas ao tema descrevem resultados de estudos experimentais somente com animais ou de ensaios clínicos com resultados limitados”, conta.

A nutricionista alerta que não existem alimentos específicos capazes de eliminar as toxinas, mas que um conjunto harmônico entre alimentação, hidratação e hábitos saudáveis ajudam bastante. “Outra estratégia muito usada hoje em dia é a ingestão desses líquidos para a perda de peso, mas o emagrecimento saudável depende de vários fatores, não somente de uma única estratégia”, explica.

Mas Bianca pondera que os sucos detox podem ser um incentivo para estimular o consumo de frutas, verduras e legumes. “Aumentar a ingestão de líquidos pode ser um potencial antioxidante, mas seu consumo não deve ser utilizado como a principal estratégia alimentar. As refeições não devem ser substituídas por sucos”, afirma.

Bianca aponta ainda para o cuidado na quantidade de frutas nos sucos. O excesso, segundo ela, pode gerar aumento do nível de glicose e elevar a frutose, que pode ser metabolizada na forma de gordura, promovendo seu armazenamento particularmente na região abdominal. Sobre os suplementos industrializados ou manipulados, também muito utilizados, a especialista explica que existem estratégias e suplementos capazes de auxiliar no processo de emagrecimento saudável, mas que devem ser analisados de forma individualizada e por profissionais adequados.

O ideal, para sucos ou consumo, segundo Bianca, é escolher ingredientes frescos, de preferência alimentos da época, de acordo com os gostos individuais. Uma alimentação rica em frutas, legumes e verduras é a mais indicada para garantir um bom aporte de fibras, vitaminas e minerais, além do equilíbrio entre os macronutrientes carboidratos, lipídeos e proteínas.

A nutricionista, coordenadora da NPV, entidade que tem o objetivo de desmistificar o uso do fertilizante para a qualidade nutricional dos alimentos, explica ainda que o consumo de alimentos saudáveis depende de um solo saudável e balanceado nutricionalmente para que frutas, verduras e legumes cresçam com os nutrientes necessários, além de oferecer melhor qualidade e mais saúde ao consumidor. “Se quisermos um organismo bem nutrido, precisamos saber a origem dos alimentos que consumimos e se eles recebem, quando necessário, o aporte de nutrientes, o que é feito pelo uso correto de fertilizante”, afirma.

“Desconfie de tudo que apresenta resultados milagrosos e sem evidências científicas. Quando se trata de saúde e nutrição, a individualidade de cada pessoa deve ser respeitada, não existe fórmula mágica que funcione para todos”, acrescenta Bianca.

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Transtornos alimentares na infância e adolescência: como identificar?

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Crianças e adolescentes sofrem cada vez mais com transtornos alimentares, como anorexia, bulimia e compulsão alimentar. Segundo o psicólogo parental Filipe Colombini, CEO da Equipe AT, estas desordens psiquiátricas têm forte influência neuropsicossocial. “É importante destacar que nestes quadros não se trata de uma influência biológica exclusivamente, como a exercida pela genética e pré disposições”, diz Colombini. “O ambiente e cultura da família, ou seja, as influências sofridas no lar, as quais chamamos de sociais, têm grande peso na raiz desses transtornos”, conclui.

A questão é alarmante, o que é comprovado por um estudo global recente, que avaliou mais de 63 mil crianças, publicado na revista científica Jama Pediatrics: um em cada cinco jovens de 6 a 18 anos apresenta desordem alimentar. Em meninas, a proporção é ainda maior, chegando a quase um terço (30%) em comparação aos meninos (17%) de mesma idade.

Segundo Colombini, é muito importante pensar nas influências que a criança e o jovem recebem na hora de se alimentar. Isso porque podem ocorrer pressões na alimentação por parte dos responsáveis, que fazem do ato de se alimentar “um problema”, em situações nas quais existem atitudes de invalidação, com punições, ameaças e comparações.

E aqui, não necessariamente o pai, a mãe e os responsáveis têm transtornos alimentares, mas eles podem estar simplesmente transmitindo padrões equivocados na hora da alimentação. “A influência acontece muito por meio dos modelos que a criança observa no dia a dia, as coisas que são faladas, e esse ambiente social pode levar a anorexia, bulimia, mas também a um excesso na alimentação, que leva à obesidade, que sabemos ser um importante fator de risco para o surgimento de diversos problemas de saúde”, destaca o especialista.

Para além do ambiente doméstico

As informações recebidas pelos mais jovens por meio da mídia (televisão, internet, revistas, etc) não podem ser negligenciadas e exercem forte papel nesse contexto, com a transmissão de valores equivocados e perturbadores, onde adolescentes buscam incansavelmente conquistar um inatingível padrão de beleza imposto por estes canais. “Muitas pessoas estão perdendo o prazer de viver, tornando-se solitárias, por estarem inconformadas com sua forma física e passam a controlar os alimentos que ingerem, para não engordar, por exemplo; esta submissão gera um forte sentimento de auto rejeição”, diz Colombini. “E os mais jovens tendem a ter problemas relacionados à autoestima, autoconfiança, e dessa forma o ato de comer passa a ser associado a questões ruins, limites inflexíveis e invalidações”, completa.

Como identificar que seu filho está sofrendo com um transtorno alimentar?

Segundo Filipe, os transtornos alimentares são em gerais silenciosos, surgindo em meio a punições, invalidações e atitudes controladoras. Por sentirem vergonha ou estigmatização, muitas crianças e adolescentes não falam sobre o assunto, escondendo os principais sintomas.

Mas existem alguns sinais que chamam a atenção, como isolamento, aumento de comportamentos impulsivos, medo, ansiedade e receio em situações alimentares.

Os jovens também começam a demonstrar forte preocupação com sua imagem corporal e peso, com o que os outros vão pensar.

“A criança ou adolescente deixa de aproveitar o alimento em si, sua forma, sabor e textura, mas passa a avaliar os alimentos por seu aporte calórico, além de estar sempre se comparando com os outros”, diz o especialista.

Como deve ser o tratamento?

O acompanhamento familiar e uma equipe multidisciplinar, composta por médicos, psicólogos e nutricionistas, são essenciais para o tratamento de crianças e adolescentes que sofrem com algum tipo de transtorno alimentar, porque estes distúrbios afetam a saúde física, mental e a vida social.

“O psicólogo que atua como acompanhante terapêutico (AT) é altamente recomendado nestes casos, pois atua diretamente no âmbito familiar, identificando eventuais gatilhos dos transtornos e agindo para modificar padrões de pensamento disfuncionais relacionados à alimentação e à imagem corporal”, diz Filipe. “Além disso, o apoio emocional e a educação dos pais são essenciais para fortalecer o suporte social do jovem, contribuindo para que este tenha um relacionamento saudável com a alimentação e o corpo”, conclui.

Hospital Geral de Nova Iguaçu recebe 30 novos médicos residentes

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segunda-feira, março 11, 2024



A saúde em Nova Iguaçu recebe um importante reforço com a chegada de 30 novos médicos residentes ao Hospital Geral de Nova Iguaçu (HGNI). Eles passarão a integrar a rotina de atendimentos da maior emergência da Baixada Fluminense durante o período de especialização. Nesta segunda-feira (11), os profissionais foram recepcionados em um evento de apresentação pela direção da unidade e representantes da Comissão de Residência Médica (COREME).

Com a adição dos novos profissionais, o HGNI conta agora com cerca de 70 médicos residentes distribuídos em oito programas: ortopedia e traumatologia, infectologia, medicina de urgência e emergência, anestesiologia, cirurgia geral, clínica médica, medicina intensiva e ginecologia e obstetrícia - este último realizado em conjunto com a Maternidade Mariana Bulhões. A duração dos programas de especialização varia entre dois e três anos.

"O HGNI tem uma tradição como hospital de ensino, por ter formado gerações de profissionais da saúde. A alta procura dos médicos para fazer a sua residência aqui é um marco para a comunidade acadêmica e uma felicidade para nós. Isso se deve às melhores condições de trabalho, à disponibilidade de tecnologias e equipamentos que proporcionam uma formação completa”, destaca o secretário municipal de Saúde de Nova Iguaçu, Luiz Carlos Nobre Cavalcanti.

Para ingressar nos programas de residência médica, os candidatos precisam ser aprovados no concurso do Exame Nacional de Residência (ENARE), realizado pelo Ministério da Educação no final de 2023. Desde então, os profissionais puderam escolher hospitais referenciados para dar continuidade à sua formação. O HGNI conta com a COREME, responsável por supervisionar, instruir e orientar os residentes, e cada programa conta com um médico coordenador responsável pelas atividades.

"São profissionais que estão buscando a especialização, o que faz com que os nossos médicos estejam sempre mais preparados para atender e ensinar. Isso vai gerando um desafio constante de estimular o ensino e melhorar a qualidade da assistência", ressalta o diretor-geral do HGNI, Ulisses Melo, que recepcionou os residentes.

Diversas histórias de profissionais de todo o Brasil se cruzam no HGNI, como a de Tobias Sampaio Lacerda, de 24 anos, que se formou em medicina em João Pessoa, na Paraíba, e escolheu o hospital para sua especialização, motivado pelas referências oferecidas pelo serviço de anestesiologia.

"Conversei com um amigo que me falou muito bem da experiência do serviço de anestesiologia. Eu tive essa referência para a minha escolha, fora que o hospital é credenciado pelo MEC e a Sociedade Brasileira de Anestesia. A gente sai daqui com dois títulos muito importantes que outros hospitais não têm", explica Tobias.

Moradora de Nova Iguaçu, a médica Diane Ruth dos Santos Dourado, de 45 anos, optou por seguir a especialização em infectologia graças à experiência que teve no HGNI enquanto fazia estágio de medicina na unidade, como acadêmica.

"Passei no concurso para o hospital do Fundão (HUCFF) e para o HGNI. Optei por ficar na minha cidade porque já conheço o trabalho e gosto do programa de residência. Nesta primeira semana, pude conhecer o ambulatório, as enfermarias que ficaremos responsáveis e a equipe de médicos que vão ajudar nessa caminhada. Minha expectativa é a melhor possível", conta Diane.

Saiba as orientações e cuidados durante onda de calor

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sábado, março 09, 2024


Quando se enfrenta uma onda de calor, a população deve redobrar a atenção. Para encarar esse calorão.

De acordo com o Ministério da Saúde, a ingestão de água é fundamental porque o nosso corpo precisa de líquido para manter a temperatura ideal de funcionamento. O uso do filtro solar também é essencial. Ele deve ser aplicado 30 minutos antes da exposição ao sol para que seja absorvido e deve ser reaplicado a cada duas horas em que permanecer ao sol. O produto deve ser espalhado por todas as partes do corpo, incluindo mãos, orelhas, nuca e pés.

De acordo com a diretora do Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e do Trabalhador, Agnes Soares, até mesmo as pessoas que moram em lugares em que estão acostumadas com o calor têm de pensar em formas de se proteger durante o período de altas temperaturas.

“Idosos, crianças, mulheres grávidas, pessoas doentes ou acamadas são vulneráveis e merecem mais atenção. Idosos e crianças, por exemplo, têm muita dificuldade de reconhecer a sede. Por isso, é necessário oferecer água com muito mais frequência a eles”, alerta Agnes.

Confira alguns cuidados essenciais para se proteger do calor:

- Aumente a ingestão de água ou de sucos de frutas naturais, sem adição de açúcar, mesmo sem ter sede;

- Evite bebidas alcoólicas e com elevado teor de açúcar;

- Evite a exposição direta ao sol, em especial, de 10h às 16h;

- A exposição ao sol sem a proteção adequada contra os raios ultravioleta deixa a pele vermelha, sensível e com bolhas. Use protetor solar;

- Use chapéus e óculos escuros;

- Proteja as crianças com chapéu de abas.

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