Cor da urina pode ser sinal de desidratação, infecção, ansiedade ou disfunções renais - entenda quando buscar um especialista
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20:05Voz rouca constante pode ser sinal de alerta e deve ser investigada por especialista
Nenhum comentárioquinta-feira, agosto 28, 2025
11:22Você já parou para pensar na importância da sua voz? Além da comunicação, ela carrega identidade, emoção e até memórias. Alterações que parecem simples, como a rouquidão, podem indicar desde quadros passageiros até doenças graves. “Chamamos de disfonia qualquer alteração na voz. É o termo médico, mas popularmente as pessoas conhecem como rouquidão. Trata-se de um sintoma comum em doenças da laringe e que precisa ser avaliado quando persiste por muito tempo”, explica a Dra. Danielle Aguiar, otorrinolaringologista do HOPE - Hospital de Olhos de Pernambuco.
Segundo a especialista, é esperado que a voz fique alterada após uma gripe, sinusite ou mesmo depois de um esforço vocal, como cantar ou gritar em um show. “Nesses casos, com repouso vocal e hidratação, a recuperação costuma acontecer em poucos dias. Se a rouquidão durar até duas semanas e for melhorando gradativamente, não há motivo de grande preocupação. O problema é quando ela se prolonga além desse período ou surge acompanhada de dor, tosse persistente, falta de ar ou engasgos. Aí, sim, é sinal de alerta”, afirma a Dra. Aguiar.
Entre as causas mais comuns estão o abuso vocal, comum em profissionais que usam intensamente a voz – como professores, cantores, pastores e operadores de telemarketing. “Essas pessoas estão mais propensas a desenvolver problemas como nódulos vocais, conhecidos popularmente como ‘calos nas cordas vocais’, pólipos ou até cistos, que surgem do trauma repetitivo ao falar muito ou de forma inadequada”, explica a especialista do HOPE.
Além disso, fatores como tabagismo, consumo frequente de álcool, alergias, refluxo gastroesofágico e ambientes com clima seco podem agravar ou desencadear a rouquidão. Alterações hormonais também influenciam. “Mulheres na menopausa, pessoas que fizeram cirurgia de tireoide ou que usam hormônios de forma indiscriminada podem apresentar alteração persistente da voz. Até doenças neurológicas, como o Parkinson, ou sequelas de AVC, podem impactar a qualidade vocal”, ressalta a médica.
Embora muitas vezes seja algo passageiro, a rouquidão também pode estar relacionada a doenças sérias. “O câncer de laringe pode se manifestar inicialmente com rouquidão. Nem sempre aparece logo como o primeiro sintoma, mas quando surge, principalmente em pacientes que fumam e consomem bebidas alcoólicas, é fundamental procurar um especialista o quanto antes”, alerta a otorrino do HOPE.
Crianças também podem apresentar rouquidão persistente. “Os meninos, que costumam gritar mais, por exemplo, durante jogos de futebol, podem desenvolver nódulos vocais. Os pais devem observar e, se a alteração persistir por mais de duas semanas sem estar associada a um quadro gripal, é indicado buscar atendimento médico”, reforça a Dra. Danielle.
Para investigar a causa, o exame mais indicado é a nasofaringolaringoscopia, em que o médico avalia nariz, faringe e laringe. “Com esse exame conseguimos identificar se há alterações como nódulos, pólipos, cistos, sinais de alergia ou até problemas relacionados ao refluxo gastroesofágico. Associamos também a história clínica, hábitos de vida e, em alguns casos, exames de sangue para avaliar questões hormonais”, detalha a médica do HOPE.
O tratamento depende da causa identificada. “Nos casos de virose, repouso vocal e hidratação são fundamentais. Quando há alterações orgânicas, como nódulos, geralmente indicamos acompanhamento com fonoaudiólogo e fonoterapia. Persistindo os sintomas, pode ser necessário pensar em intervenção cirúrgica. Já em situações mais graves, como câncer, é preciso fazer biópsia e definir se o tratamento será cirúrgico, com radioterapia ou quimioterapia”, explica a especialista.
Ela ainda destaca alguns cuidados preventivos para preservar a saúde da voz no dia a dia. “Manter-se bem hidratado, evitar ambientes barulhentos que exigem falar mais alto, não abusar do uso de pastilhas mentoladas e dar atenção especial à alimentação são medidas simples e importantes. Professores, cantores e pastores podem se beneficiar do acompanhamento com fonoaudiólogo para aprender técnicas corretas de respiração e impostação vocal. São cuidados que ajudam a manter a voz saudável e evitar problemas no futuro”, finaliza a Dra. Danielle Aguiar, otorrinolaringologista do HOPE - Hospital de Olhos de Pernambuco.
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11:5510 mitos e verdades sobre o DIU que você talvez não sabia
Nenhum comentárioquinta-feira, agosto 07, 2025
15:19O DIU (Dispositivo Intrauterino) é um dos métodos contraceptivos mais eficazes e duradouros disponíveis atualmente. No entanto, apesar de sua popularidade crescente, ainda há muitas dúvidas e informações equivocadas circulando por aí. Para esclarecer o que é fato e o que é mito, a médica ginecologista Carla Cooper, parceira da DKT South America, organização dedicada à promoção da saúde sexual e reprodutiva, responde às principais dúvidas sobre o tema:
1. O DIU é só para quem já teve filhos.
Mito. “O DIU pode ser utilizado por mulheres que nunca engravidaram. O mais importante é passar por uma avaliação médica para ver se o método é adequado ao perfil da paciente”, explica a ginecologista.
2. O DIU pode causar infertilidade.
Mito. Não há evidências científicas que relacionem o uso do DIU à infertilidade. “A fertilidade é retomada logo após a retirada do dispositivo”, afirma a médica.
3. Existem DIUs com e sem hormônio.
Verdade. Há dois principais tipos de DIU: o de cobre (sem hormônio) e o hormonal (libera progestagênio). Ambos são altamente eficazes.
4. O DIU aumenta o risco de infecções.
Mito. O risco de infecção é maior apenas nas primeiras semanas após a inserção, mas é muito baixo quando o procedimento é feito com higiene e por um profissional capacitado. Ao ser descartado sinais de infecção ginecológica durante o exame físico, imediatamente antes da inserção do DIU.
5. O DIU pode se deslocar dentro do útero.
Verdade. Isso pode acontecer em casos raros, especialmente nos primeiros meses. Por isso, o acompanhamento médico é importante.
6. Mulheres com fluxo intenso não podem usar DIU.
Parcialmente verdade. “O DIU de cobre pode aumentar o fluxo menstrual, então, nesses casos, o modelo hormonal pode ser mais indicado. O ginecologista deve avaliar”, recomenda a especialista.
7. O DIU pode ser usado como contraceptivo de emergência.
Verdade. “O DIU de cobre e cobre com prata pode ser inserido em até 5 dias após a relação desprotegida e tem mais de 99% de eficácia”, explica a médica.
8. O DIU interfere no prazer sexual.
Mito. O DIU fica dentro do útero, e não interfere nas sensações durante a relação sexual.
9. O DIU é um método permanente.
Mito. Ele é de longa duração, mas totalmente reversível. Pode ser retirado a qualquer momento, com retorno imediato da fertilidade.
10. O DIU está disponível gratuitamente pelo SUS.
Verdade. O DIU de cobre pode ser inserido gratuitamente em unidades básicas de saúde. “Esse acesso é um direito e deve ser mais divulgado”, finaliza Carla.
Falar sobre contracepção com clareza e responsabilidade é fundamental para que mais mulheres possam tomar decisões informadas sobre seu corpo e sua saúde reprodutiva. Desmistificar o uso do DIU e ampliar o acesso a informações seguras é um passo importante para garantir mais autonomia, bem-estar e liberdade de escolha para todas.
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15:125 sinais e sintomas do câncer em crianças e adolescentes
Nenhum comentárioNeste 5 de agosto, é celebrado o Dia Nacional da Saúde. Aproveite a data para observar se o seu filho apresenta sinais e sintomas que possam indicar tumores. Afinal, quando se trata de crianças e adolescentes, o diagnóstico precoce aumenta as chances de cura e é a chave para um tratamento menos agressivo e mais eficaz.
Diferentemente do adulto, para o qual a adoção de hábitos saudáveis e a não exposição a agentes cancerígenos (radiação solar, substâncias químicas, poluição) diminuem o risco de desenvolvimento do câncer, os tumores infantis raramente são ligados a estilo de vida e fatores ambientais. Dessa forma, de modo geral, não há como prevenir a doença, mas sim detectá-la logo no início.
“Muitos sinais e sintomas das neoplasias infantis são semelhantes aos de doenças comuns da infância. Por isso, os pais devem ficar atentos a mudanças de comportamento nas crianças e a possíveis indícios de tumores. Em caso de suspeita, devem levar o filho a um pediatra, que irá avaliar a necessidade de encaminhá-lo a um oncologista”, explica Dr.ª Monica Cypriano, diretora médica assistencial do Hospital do GRAACC, referência no tratamento do Câncer Infantil, especialmente os de alta complexidade.
Estes são os principais sinais e sintomas do câncer infantojuvenil:
1. Febre persistente
Aumento da temperatura corporal sem causa aparente e que não melhora mesmo com a prescrição de antibióticos ou outros medicamentos.
2. Dor de cabeça persistente
A dor pode ser noturna, forte a ponto de acordar a criança, ou aparecer de manhã, ao se levantar, ou mesmo ser acompanhada de vômito ou de sinais neurológicos.
3. Distúrbios visuais
Inchaço em um dos olhos, olho torto ou estrabismo. Verifique, também, se aparece um reflexo branco no olho da criança em fotografias tiradas com flash.
4. Dor óssea persistente
Com duração de mais de um mês, a dor nos ossos tem aumento progressivo. Também é importante observar a ocorrência de dor ou inchaço nas articulações sem causa conhecida.
5. Alterações na aparência
Preste atenção a estes sinais: gânglios aumentados (ínguas) por período superior a três semanas; inchaço nas gengivas, amolecimento repentino dos dentes com perda dentária anormal para a idade; aumento do tamanho de um ou dos dois testículos; barriga inchada ou endurecida; perda de peso recente ou manchas roxas na pele sem causa conhecida; aparecimento de inchaço, nódulo, “bola” em alguma parte do corpo sem relação com trauma; e desenvolvimento puberal muito adiantado para a idade.
Outros sinais e sintomas são convulsão sem febre; fraqueza ou paralisia de um lado do rosto ou corpo; falta de ar sem histórico de febre, asma ou alergia; presença de sangue na urina e pressão alta.
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Foto Divulgação/Secretaria de Estado de Saúde |