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Belford Roxo vacina mais de 400 cães e gatos contra raiva no Parque São José

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terça-feira, março 26, 2024


A Prefeitura de Belford Roxo, por meio do Departamento de Controle de Vetores e Zoonoses, realizou na terça-feira (26-03) mais uma etapa da campanha anual de vacinação antirrábica no bairro Parque São José. Quatrocentos e trinta e dois animais (350 cães e 82 gatos) foram imunizados na sede da Associação dos Moradores do bairro.

Ao longo do ano, a campanha de vacinação contra a raiva visitará outros pontos da cidade para alcançar o máximo possível de animais. A raiva pode ser transmitida através do contato com secreções infectadas de cães, gatos e morcegos. A infecção ocorre mais comumente por mordidas de cães ou arranhões de gatos, mas pode acontecer até mesmo com lambidas.

Vacina sem contraindicações

O coordenador municipal de endemias, Brayan Lima, ressaltou que a campanha está à disposição da população. “A vacina é segura e não possui contraindicações. Não deixem de levar seus cães e gatos para serem imunizados”, arrematou Brayan, também reforçando que a responsabilidade de contenção do animal é do proprietário.

O motorista e morador do Parque São José, Ivanildo da Silva, de 52 anos, aproveitou a ação para imunizar o cachorro João. “Todo ano atualizo a vacina dele, é a saúde dele garantida e de toda família”, pontuou Ivanildo. “A campanha é essencial para cuidar das saúde dos animais e o atendimento é super rápido. É muito bom ter um bichinho, mas é melhor ainda quando ele é saudável”, acrescentou a psicopedagoga e moradora do Parque Suécia, Bianca Moreira, de 27 anos, que levou para vacinar os gêmeos Aquiles e Apolo, de 4 anos.

Campanha de vacina antirrábica imuniza mais de 900 cães e gatos em Belford Roxo

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quarta-feira, março 20, 2024



O coordenador municipal de endemias, Brayan Lima, pontuou sobre as ações da campanha em Belford Roxo. “Todos os anos estaremos oferecendo essa vacinação gratuita, pois sabemos da importância dela para as pessoas que criam animais", afirmou Brayan. "Além disso, ela é muito necessária para a vida dos seus bichinhos. Por exemplo, a raiva é uma doença fatal e não tem cura. Então sempre busque garantir o bem-estar deles”, finalizou o coordenador municipal de endemias.

A moradora do bairro Parque Amorim, Ângela Marta, 56 anos, levou seu cachorrinho para tomar a vacina. “Nem todos tem condições de arcar com os custos dessa vacinação. Então essa ação gratuita é muito importante para a população”, ressaltou Ângela, com seu cachorrinho Bob. “Eu acho todo essa vacinação muito importante, pois os bichinhos são nossas famílias. E queremos sempre o bem daqueles que amamos”, comentou José Ferreira, 54, também morador do Parque Amorim.

Do chocolate aos cosméticos: Saiba os perigos para os pets

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Com a proximidade da Páscoa, é o momento de alertar sobre os riscos da ingestão de chocolate por cães e gatos. Porém, a atenção deve ser ampliada também a outros alimentos e temperos típicos das refeições da celebração, alguns, inclusive, tão perigosos quanto o chocolate.

O cacau, presente no chocolate, contém teobromina, substância que não é metabolizada por cães e gatos e pode desencadear uma série de problemas de saúde, que vão desde sintomas leves até complicações graves e potencialmente fatais. Os sinais clínicos incluem vômito, diarreia, distensão abdominal, aumento da frequência cardíaca, respiração acelerada, tremores e ataque cardíaco, podendo levar o animal à óbito.

“Os chocolates mais escuros e aqueles utilizados para fazer bolos e ovos de Páscoa caseiros são o que possuem maior quantidade de teobromina e, por isso, são os mais prejudiciais. Porém, até mesmo o chocolate branco, que contém pouco cacau, mas que é rico em açúcar e gordura, deve ser evitado”, alerta a médica-veterinária e consultora da rede de farmácias de manipulação veterinária DrogaVET, Farah de Andrade. O porte e a idade do animal também influenciam no grau de risco: filhotes, cães idosos ou de pequeno porte, diabéticos ou com doenças gastrointestinais crônicas são, no geral, mais sensíveis.

Uma alternativa para que os animais não fiquem de fora das comemorações é oferecer petiscos específicos para os pets, inclusive aqueles que têm sabor e odor parecido com o de chocolate. A quantidade, claro, deve ser moderada, pois o excesso pode gerar problemas digestivos e refletir na balança.

Para os cães e os gatos que demonstram interesse por sabores doces, a veterinária lembra que a DrogaVET manipula medicamentos com o aroma e o sabor de chocolate: “Quando o pet precisar de um medicamento ou nutracêutico, vale lembrar do gosto dele para tornar o tratamento mais tranquilo e prazeroso”.

Cardápio das celebrações

Os alimentos das refeições também não devem ser compartilhados com os pets. Cebolas e alho contêm dissulfetos e tiossulfatos, que podem causar danos aos glóbulos vermelhos dos animais, levando a uma anemia hemolítica. Uva e uvas-passas estão associadas a casos de insuficiência renal aguda em cães. O abacate contém persina, que pode ser tóxica para cães e gatos se ingerida em grandes quantidades. Além disso, o caroço do abacate pode representar um risco de obstrução intestinal, assim como espinhas de peixes, outro alimento bastante comum nas comemorações.

“A dica sempre é consultar o médico-veterinário. Se o pet já faz uso de alimentação natural, o tutor já sabe como preparar as refeições e pode variar os ingredientes conforme as orientações do veterinário. Se o pet se alimenta de ração, é preciso verificar como fazer o míx feeding (combinação de alimentos secos com úmidos) sem afetar a quantidade de calorias a serem ingeridas, sempre considerando as demais condições de saúde do animal: se não possui alergias, gastrite, diabetes ou outras doenças que requerem ainda maior cuidado”, alerta Farah.

Perigos além da mesa

Não são só os alimentos que oferecem perigo aos animais de estimação. Por isso, é preciso estar atento aos detalhes em casa e fora de casa, caso o pet acompanhe os tutores em viagens e visitas a parentes ou amigos.

Produtos de limpeza contêm substâncias químicas tóxicas, como cloro, amônia, ácidos e solventes, que podem ser prejudiciais se ingeridos ou inalados pelos animais de estimação. Mesmo a exposição cutânea a esses produtos pode causar irritação ou queimaduras na pele.

Algumas plantas domésticas são tóxicas para cães e gatos, como lírios, azaleias, filodendros, espada-de-são-jorge, comigo-ninguém-pode, mamonas, sagu-de-jardim, hera inglesa e ciclames. Além disso, fertilizantes, pesticidas e outros produtos de jardinagem podem oferecer riscos. É importante mantê-los armazenados e evitar que os pets ingiram qualquer tipo de planta.

Outro cuidado essencial é manter medicamentos fora do alcance dos pets, preferencialmente armazenados em armários de difícil acesso. “É comum deixarmos os remédios à vista para lembrarmos de tomá-los ou para uma emergência, mas os pets são curiosos e podem ingeri-los acidentalmente. Gatos, por exemplo, costumam pular em prateleiras, entrar em armários e abrir gavetas.”, comenta a veterinária.

A aplicação de sprays, medicamentos e cosméticos de uso tópico também deve ser cuidadosa. “Os pets podem aspirar ou lamber medicamentos ou produtos de beleza que aplicamos em nossa pele ou cabelos e determinadas substâncias podem ser extremamente tóxicas ou irritantes para eles, como repelentes, tinturas para cabelo, ácido para a pele, entre outros”, alerta Farah, lembrando que ao aplicarmos estes produtos devemos manter os pets afastados até que a pele absorva tudo ou, até mesmo, evitar o contato direto com a região durante o período de tratamento.

O alerta vale ainda para o compartilhamento de produtos. “Os pets também devem fazer uso de repelente e protetor solar, porém, isso não significa que eles podem usar os mesmos itens que nós usamos”. Cosméticos, como shampoos e lenços umedecidos, e produtos para prevenção, como repelentes e filtros, devem ser próprios para animais. “Na manipulação veterinária é possível escolher entre diversas opções de ativos específicos para pets e combiná-los em um mesmo produto conforme orientação do médico-veterinário”, finaliza.
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