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Perigo: Mulher morre de febre maculosa e outros casos são investigados no Rio

sexta-feira, julho 05, 2019

/ by Jornal Destaque Baixada

Vamos falar sobre carrapatos? Eles são bichinhos que se alimentam de sangue, onde transmitem doenças que se não tratadas rapidamente pode levar a óbito. Existem dois tipos: o macho e a fêmea. A fêmea, que é conhecida como carrapato bola é quem coloca os ovos onde surgem novos carrapatinhos, o ciclo de um ovo se tornar um carrapato é de 21 dias então em questão de pouquíssimo tempo corre o risco de infestação tanto do animal, quanto do ambiente. O macho é conhecido como carrapato estrela, acaba sendo mais comum mas não menos danoso e todo cuidado é pouco.



Tudo indica que casos de febre maculosa está de volta no Rio de Janeiro. Já foram cinco casos que estão sendo investigado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A febre maculosa é uma infecção provocada por bactéria e transmitida pelo carrapato-estrela, e se o caso evoluir, pode levar a morte. Ainda de acordo com informações, a pessoa que for picada e infectada, ela pode levar até uma semana para apresentar os primeiros sintomas da doença que pode vir acompanhada como: pele com vermelhidão, dores musculares, dores nas articulações e febre alta. Se a pessoa for diagnosticada no início, a doença tem tratamento de cura. Uma mulher de 49 anos, morreu por febre maculosa, na região de Natividade, no Noroeste Fluminense do Rio e um sinal de alerta foi acionado no Estado.



Procurada, a prefeitura de Natividade disse através de uma nota, nesta quinta-feira (4), que Marly Rosa Pereira Martins deu entrada no Hospital São José do Avaí, em Itaperuna, no dia 24 de junho, e morreu no mesmo dia. O caso dela e de mais três pessoas, que possivelmente estariam infectadas, no município, entre elas uma criança, seguem sendo investigado. A população precisa se prevenir e adotar algumas medidas que podem evitar a infestação do carrapato. "Ao andar em áreas campestres, com mato alto, recomenda-se o uso de calças compridas, meias e botas para evitar o contato do parasita com a pele e, assim, a possível picada, além de roupas claras, que facilitam a visualização do carrapato.

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05/07/2019
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