Foto Divulgação prefeitura de Magé |
Os dois pacientes que seguem internados na Fundação Oswaldo Cruz (INI/Fiocruz) e eram investigados como casos suspeitos da 'vaca louca', não estão infectados pela doença. A informação foi confirmada pela fundação.
Os internados, que não tiveram os sexos revelados, foram diagnosticados com Doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ), que não tem relação com o consumo de carne. Seus sintomas são semelhantes aos do Mal da Vaca Louca - cujo nome é Variante da Doença de Creutzfeldt-Jakob (vDCJ) e é contraída por quem come produtos de animais contaminados.
Quando surgiu a possibilidade da moléstia bovina e divulgado na manhã de quinta (11), o assunto acabou deixando assustados não só os profissionais de saúde, mas e também os pecuaristas brasileiros. Já no início da noite, a Fiocruz esclareceu a diferença. Informou que os internados não têm a enfermidade que vem do gado, ataca o sistema nervoso, e, sem cura, leva à morte.