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Moradores relatam surgimento de rachaduras após estrondos e tremores na Baixada Fluminense

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terça-feira, outubro 17, 2023


Boatos envolvendo o vulcão, tem causado medo. Moradores na Baixada Fluminense, estão relatando fortes barulhos e tremores desde o início deste mês. A população acredita que esse fato tenha ligação com o vulcão antigo da região de Nova Iguaçu. 

De acordo com a moradora de Queimados, Pamela Morena, Influencer Digital, no dia 5 por volta do meio dia, dois estrondos ocorreram assustando moradores. Já no dia seguinte, no dia 6, a situação se repetiu, só que por volta da meia noite. Deixando em pânico os moradores da área. 
Na mesma cidade, moradores de um condomínio do programa, minha casa, minha vida, notaram o surgimento de rachaduras após os estrondos.

A Diretora da Sociedade Brasileira de Geologia, Ingrid Ferreira Lima, alerta para a importância de buscar informações oficiais. A Polícia Civil informa que não não existe quaisquer relatos relacionados ao caso e os moradores se direcionarem à delegacia apresentarem os fatos.

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Morar em comunidades brasileiras nos EUA proporciona conforto mas limita a adaptação

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A decisão de mudar-se para um país estrangeiro é uma jornada emocionante e desafiadora para qualquer família. Quando se trata de famílias brasileiras se estabelecendo nos Estados Unidos, uma escolha crucial deve ser feita: integrar-se completamente na sociedade local ou optar por viver em uma comunidade com um grande número de pessoas do Brasil, como no estado da Flórida.

Escolher por uma comunidade brasileira nos EUA, apesar de proporcionar familiaridade, pode criar obstáculos significativos para o processo de adaptação, especialmente para as crianças. Afinal, a família continuará mantendo os mesmos costumes do Brasil, compartilhando momentos com vizinhos da mesma nacionalidade e, consequentemente, criando uma barreira entre eles e a verdadeira realidade americana.

De acordo com Daniel Toledo, advogado que atua na área do Direito Internacional, fundador da Toledo e Associados e sócio do LeeToledo PLLC, escritório de advocacia internacional com unidades no Brasil e nos Estados Unidos, ao optar por viver dentro de uma comunidade brasileira, a família está construindo uma bolha em volta de si. “Dentro dessa bolha, as tradições, a língua e a cultura são preservadas. Esse isolamento será prejudicial para as crianças em idade escolar, resultando em dificuldades para compreender as matérias e absorver as informações passadas pelos professores”, revela.

Na escola, as crianças são expostas não apenas ao conteúdo acadêmico, mas também a um ambiente social diversificado. “A interação com colegas de diferentes origens enriquece o aprendizado e promove a compreensão global. Por outro lado, crianças que crescem dentro de uma comunidade brasileira irão sentir dificuldade em se integrar completamente nesse ambiente escolar diversificado, o que pode afetar negativamente seu desempenho acadêmico e desenvolvimento social”, alerta.

Quando esses jovens imigrantes chegam à faculdade, as dificuldades podem ser ainda mais evidentes. Afinal, o ambiente acadêmico é desafiador, exigindo compreensão e habilidade para se comunicar em inglês de forma coerente. “Professores universitários, muitas vezes, apresentam ensinamentos complexos e utilizam diálogos que podem ser desconhecidos para quem cresceu em meio a uma comunidade brasileira, mesmo dentro dos Estados Unidos. Isso pode criar uma lacuna no entendimento, prejudicando o desempenho na universidade”, relata Toledo.

Viver em uma comunidade brasileira nos Estados Unidos pode parecer uma escolha inicialmente reconfortante, mas pode resultar em sérias limitações para o desenvolvimento educacional, social e cultural das crianças. “A imersão na verdadeira realidade americana desde cedo proporciona não apenas uma compreensão mais profunda da cultura do ambiente, mas também prepara as crianças para se integrarem na sociedade local. É importante considerar esses aspectos ao tomar a difícil decisão de se mudar para um novo país, garantindo o melhor futuro possível para essa jovem geração”, finaliza.

Sobre Daniel Toledo

Daniel Toledo é advogado da Toledo e Advogados Associados especializado em Direito Internacional, consultor de negócios internacionais, palestrante e sócio da LeeToledo PLLC. Para mais informações, acesse o site. Toledo também possui um canal no YouTube com mais 193 mil seguidores com dicas para quem deseja morar, trabalhar ou empreender internacionalmente. Ele também é membro efetivo da Comissão de Relações Internacionais da OAB Santos, professor honorário da Universidade Oxford - Reino Unido, consultor em protocolos diplomáticos do Instituto Americano de Diplomacia e Direitos Humanos USIDHR e professor da PUC Minas Gerais do primeiro curso de pós graduação em Direito Internacional, com foco em Imigração para os Estados Unidos

5 perguntas que não devem ser feitas às mulheres durante um processo seletivo

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Conciliar a maternidade com a vida profissional historicamente sempre foi um grande desafio para as mulheres. Enquanto a presença feminina em cargos de alta liderança vem aumentando a cada ano - segundo dados da consultoria Grant Thornton, esse montante ultrapassa os 30% - por outro lado, o volume de mulheres entre 31 e 40 anos são as que mais possuem dificuldade em se recolocar no mercado de trabalho, conforme amostragem de uma pesquisa feita pela Condurú Consultoria.

Por conta dessa disparidade, o olhar do mercado tem se voltado aos desafios que essas mulheres, muitas vezes mães, enfrentam no ambiente de trabalho e inclusive nos processos seletivos, sendo sabatinadas com perguntas inadequadas em relação à sua vida pessoal - o que inclui perguntas sobre maternidade.

De acordo com Camila Marion, sócia da EXEC, consultoria especializada em Executive Search, muitas mulheres, ao tentarem retornar ao mercado de trabalho ou buscarem uma melhor colocação, ainda se deparam com entrevistadores fazendo perguntas e tecendo comentários inadequados. Segundo a recrutadora, falta empatia por parte das pessoas para se colocarem no lugar da entrevistada. “Eles não conseguem entender o quanto estão sendo invasivos ao proferirem algumas perguntas que podem afetar a privacidade da mulher que, além da vida profissional, tem um papel pessoal como mãe, esposa, filha, entre outros”.

No entanto, a especialista afirma que muitos desses questionamentos podem ser feitos de forma diferente. “O recrutador precisa se questionar se a pergunta mais delicada que ele vai fazer à candidata vai influenciar na avaliação dela sobre a empresa”, complementa.

5 perguntas que devem ser evitadas em uma entrevista de emprego

Camila elencou 5 perguntas que não devem ser feitas a uma mulher durante uma entrevista de emprego.

1. Qual é a sua idade?

Para Camila, a idade hoje é um aspecto protocolar e não mais um elemento de eliminação. “A candidata talvez se sinta intimidada achando que sua idade fará diferença na contratação e fica receosa durante a conversa, o que pode prejudicar o seu desempenho no processo. O correto é perguntar sobre idade somente na fase final das etapas de seleção. Com a evolução do mercado, a idade deixou de ser um aspecto de peso na hora de escolher uma candidata”.

2. Você tem filhos?

No caso das posições de alta liderança, grande parte das candidatas já têm uma vida pessoal estabelecida e com filhos, ressalta Camila. De acordo com a pesquisa da Condurú, mais de 70% das mulheres na faixa etária entre 31 e 40 anos têm filhos.

“Essa pergunta não se faz necessária em grande parte das situações, especialmente quando falamos em posições de alta liderança, já que a maioria das candidatas têm filhos”, ressalta Camila. As poucas situações em que essa pergunta pode ser relevante para ambos os lados é quando a posição em questão demanda mudança de estado ou cidade.

3. Você pretende engravidar? Quando?

Na atual conjuntura do mercado, ter ou não filhos não é um fator eliminatório - por consequência, essa pergunta se torna defasada, além de invasiva e inapropriada. “Por mais que o seu cliente ou empresa não tenha isso como critério eliminatório, há um histórico longo de exclusão do mercado de trabalho de mulheres que pretendem ter filhos. Por conta disso, há um gatilho na mente da maioria das mulheres”, aponta Camila.

4. Se você tiver filhos, pretende não voltar da licença-maternidade para cuidar deles? Ou pretende colocá-los na creche?

Esse tipo de pergunta possui um cunho pessoal muito grande e busca eximir a empresa desde o início da responsabilidade de criar um ambiente inclusivo. Camila aponta que ainda há uma preocupação sobre como as mulheres vão conduzir a maternidade. “As empresas querem saber se vão poder contar com essas profissionais quando o período da licença terminar”.

No entanto, a cada ano que se passa, especialmente após a pandemia, ficou claro que mulheres que trabalham em empresas genuinamente inclusivas conseguem balancear maternidade e vida profissional e por vezes serem ainda mais engajadas.

5.Se seu filho precisa ir ao médico é você quem o leva ou outra pessoa?

Essa é outra pergunta inapropriada e invasiva que está relacionada ao item 4, sobre a disponibilidade que a mulher terá para se dedicar ao trabalho e não deve ser realizada. “Esse tipo de pergunta é de cunho pessoal significativo e busca eximir a empresa de criar um ambiente inclusivo desde o início da conversa com a candidata”.

A especialista afirma que as perguntas inadequadas ainda acontecem por falta de conexão com a pessoa que está sendo entrevistada. “É importante entender o que está acontecendo do outro lado. De repente, a profissional que está sendo sabatinada é mais fechada, pode se sentir invadida dependendo da pergunta que será feita. Se ela for mais aberta, o entrevistador pode inserir mais naturalidade aos questionamentos”.

Papel das empresas

As empresas desempenham um papel fundamental para tornar esse ambiente de recrutamento mais adequado para as mulheres que vão ocupar cargos de liderança. Camila afirma que um dos pontos mais importantes nesse sentido é que as companhias falem abertamente sobre o assunto e assumem responsabilidade sobre isso. “Elas podem criar uma dinâmica própria para lidar com o assunto, promovendo rodas de conversa, bate-papos, treinamentos, além de oferecer benefícios como auxílio creche, flexibilidade de jornada tanto para colaboradoras mães, quanto para colaboradores pais, contribuindo assim para uma mudança de mindset ao entender que a responsabilidade por um filho não é só da mulher.

Dar voz às mulheres para que elas falem sobre como se sentem ao passarem por experiências desafiadoras durante os processos de seleção ajuda a promover o acolhimento. “Fica mais fácil para quem entrevista entender porque não é legal fazer uma determinada pergunta ou por que não é bacana fazer um determinado comentário no ambiente de trabalho”, enfatiza Camila.

A sócia da EXEC reforça ainda a importância de falar sobre os vieses inconscientes. “Temos muitos deles que nos acompanham ao longo de toda a nossa carreira em virtude da cultura e do lugar onde vivemos. Tomando consciência disso, a seleção pode ser conduzida de forma diferente”.

As empresas estão cada vez mais investindo em políticas internas para dar espaço às mulheres, na visão de Camila. “Já conduzi processos de recrutamento de executivos que, ao apresentar uma mulher como possível candidata ao cargo - entre uma maioria masculina devido ao segmento em questão - a empresa gostou tanto de seu perfil que criou políticas internas para poder dar espaço para ela, oferecendo trabalho híbrido, flexibilidade, ainda mais porque envolve mudança de cidade”.

Mudanças

Maternidade, filhos, idade, planos pessoais para o futuro. Esses são apenas alguns dos assuntos que devem ser questionados com cuidado às mulheres durante um processo seletivo. No entanto, em algumas situações as perguntas são justificadas. "Atualmente as empresas querem saber o que o marido ou esposa da candidata ou candidato fazem, por exemplo, não para eliminá-los do processo de seleção, mas porque pode haver uma mudança considerável em sua vida - geográfica ou de rotina - e é preciso entender como será possível acomodar sua estrutura familiar. Ou seja, as empresas querem se certificar de que o que elas têm a oferecer se encaixa à realidade das candidatas ou candidatos", ressalta Camila.

A sócia da EXEC adota como estratégia fazer perguntas mais abertas para abordar a vida pessoal das mulheres em cargos de liderança. “Por exemplo, posso citar questões como ‘o que você pode me contar sobre sua estrutura familiar?’, entre outras.

Além disso, ainda há uma tendência, de acordo com Camila, de avaliar as profissionais mais pelo tempo em que elas ficam no escritório do que por sua produtividade, principalmente em empresas familiares. “É preciso quebrar esse paradigma. A profissional estará muito mais feliz, produtiva e comprometida se ela tiver tempo para levar o filho à escola, ao médico e depois voltar e trabalhar em outro horário”.

Força Nacional chega e já começa a atuar nas estradas do Rio e da Baixada Fluminense

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O policiamento nas rodovias federais do Rio de Janeiro teve o reforço ampliado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). A Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Força Nacional atuarão de forma integrada nas principais rodovias da Baixada Fluminense e da Região Metropolitana. A ação conjunta iniciou nesta segunda-feira (16).

Durante a manhã, representantes da PRF estiveram reunidos com o comando da Força Nacional. Foram debatidas e estabelecidas as diretrizes para a atuação integrada das instituições. O policiamento será realizado de forma dinâmica, conforme os dados estatísticos de criminalidade nas áreas a serem reforçadas. No período da tarde, houve um briefing com as equipes operacionais para apresentação das ações que serão desenvolvidas.


O reforço conta com aproximadamente 250 policiais rodoviários federais, além de 300 integrantes da Força Nacional. Os policiais atuarão, principalmente, nas rodovias Presidente Dutra (BR-116), Washington Luiz (BR-040), Rio-Magé (BR-116) e Arco Metropolitano (BR-493).

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, apresentou as informações sobre a atuação das forças federais em uma coletiva de imprensa, na Zona Sul do Rio, durante a tarde. Ele estava acompanhado do secretário-executivo, Ricardo Capelli, do diretor-geral da PRF, Antônio Fernando Souza Oliveira, e do superintendente da instituição no Rio de Janeiro, Vitor Almada da Costa, entre outras autoridades.

O foco da PRF e da Força Nacional, prioritariamente, será nas rodovias federais com ações ostensivas para o combate ao crime.

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Intolerância à lactose afeta mais de metade dos brasileiros

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Embora o leite seja o segundo alimento mais consumido no planeta, ficando atrás apenas do milho, a maior parte da população apresenta algum grau de intolerância ao açúcar do leite. No Brasil, 51% da população tem tendência a desenvolver intolerância à lactose, segundo estudo realizado pelo laboratório de genética Genera. Além disso, uma pesquisa conduzida pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) sugere que a raça e a cor influenciam na digestão da lactose: 57% dos brancos e pardos, 80% dos negros e 100% dos descendentes de japoneses no Brasil apresentam algum grau de intolerância.

Esse cenário desafiador acelerou, nos últimos anos, as pesquisas para o desenvolvimento de produtos contendo a enzima lactase, o que permite que essas pessoas consumam produtos com leite sem reações adversas. Atualmente, é possível encontrar no mercado versões mastigáveis, odispersíveis e para serem ingeridas com água. Chegar a esses resultados demanda anos de pesquisas e o envolvimento de centenas de profissionais para testar formulações, explorar novos formatos e até aprimorar os sabores.

Investimento em pesquisa

A indústria farmacêutica Prati-Donaduzzi investe 5% do faturamento líquido em pesquisa, inovação e desenvolvimento de novos produtos, um valor que deve ultrapassar os R$ 80 milhões em 2023. Atualmente, 188 estão em fase de desenvolvimento em diversas áreas e devem ser lançados no mercado nos próximos 10 anos. O Sensilatte, uma das opções da farmacêutica com a enzima lactase, começou a ser desenvolvido em 2017. O objetivo inicial era criar um produto orodispersível, ou seja, de dissolução rápida em contato com a boca e a saliva. Hoje, ele é o único produto no mercado brasileiro com essa característica.

“Tínhamos a demanda de produzir algo mais prático, que pudesse ser levado na bolsa e, quando uma pessoa estivesse em uma pizzaria, bastasse colocar o comprimido na boca. Em questão de segundos, ele se desintegraria, permitindo que a pessoa comesse a pizza sem nenhum problema”, conta o supervisor de novos produtos da Prati-Donaduzzi, Vanderson Galan. “Realizamos estudos prévios, testamos vários excipientes até chegarmos a um modelo que consideramos ideal. A partir daí, iniciamos a produção em lotes-pilotos para testar o processo”, complementa Galan.

Todo o processo, desde a concepção até chegar ao formato final, que possui um formato abaulado no meio para que o comprimido se dissolva integralmente, demorou cerca de dois anos e envolveu mais de 100 profissionais. Em 2019, o produto foi lançado no mercado em versões baunilha e natural, e agora novos sabores estão sendo desenvolvidos para exportação.

Atualização constante

A supervisora de produtos nutracêuticos, Larissa Tescaro de Paulo, explica que a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) revisa constantemente suas normas, o que leva à atualização contínua dos produtos já disponíveis. “Estamos sempre estudando o produto para cumprir todos os requisitos, conforme novas normas vão sendo atualizadas. Isso dá mais segurança para quem usa e faz com que a indústria invista cada vez mais em inovação”, afirma Larissa.

SuperVia inicia 12ª edição da Campanha de Segurança nas Passagens em Nível

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A SuperVia, concessionária que opera os trens urbanos da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, iniciou nesta terça-feira, dia 17 de outubro, a 12ª edição da Campanha de Segurança nas Passagens em Nível (cruzamentos oficiais entre rodovias e a malha ferroviária). O objetivo é conscientizar a população e os motoristas sobre os riscos que se corre quando não se obedece à sinalização nesses trechos.

Até o dia 14 de novembro, haverá distribuição de panfletos nas passagens em nível, estações e praças por promotores que também estarão disponíveis para conversar com a população e alertar para a necessidade de respeito às normas de segurança. Carros de som também estarão nas diversas regiões próximas à linha férrea para a ação educativa.

Nesta primeira semana, os promotores e carros de som estarão em Duque de Caxias. A campanha vai se concentrar nos locais atendendo pontos dos ramais Saracuruna, Belford Roxo, Japeri e nas extensões Vila Inhomirim, Guapimirim e Paracambi. Atualmente, a SuperVia conta com 37 passagens em nível regulares ao longo dos 270 quilômetros da malha ferroviária.

Todas as passagens regulares da SuperVia são sinalizadas de acordo com as exigências da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que prevê a instalação da Cruz de Santo André. Se não houver sinalização, aquela passagem em nível é irregular. A concessionária monitora esses buracos e fecha entre seis e dez por mês. Ao fim do mesmo mês, cerca de 30% desses buracos são reabertos.

Infração gravíssima sobre os trilhos

De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (Lei Federal nº 9503/97), os trens têm preferência de passagem sobre os demais veículos. Além disso, o ato de deixar de parar o veículo antes de atravessar a linha férrea é considerado como uma infração gravíssima, sujeita a aplicação de multa. Por isso os motoristas e também os pedestres devem parar, olhar e escutar antes de atravessar a via férrea.


A SuperVia reforça, ainda, que os trens são grandes e pesados e, por isso, não conseguem parar imediatamente após o acionamento da frenagem. A uma velocidade de 80km/h, por exemplo, depois de acionada a frenagem de emergência, o trem percorre aproximadamente 290 metros até parar completamente.

Belford Roxo inicia projeto de revitalização no Barro Vermelho

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segunda-feira, outubro 16, 2023

Foto: Rafael Barreto/PMBR

Mais um bairro de cara nova. A Prefeitura de Belford Roxo, por meio das Secretarias Municipais de Assuntos Comunitários e Conservação, iniciou na segunda-feira (16-10), o projeto de revitalização “Pró-Comunidade” nas ruas do Barro Vermelho. A estrada do Barro Vermelho, a avenida Ouro Preto e a rua Açapu estão recebendo um mutirão com serviços de limpeza, capinação e roçagem.

De acordo com o projeto que envolverá mais de 14 ruas, a primeira etapa será de manutenção e recuperação das áreas, para receberem obras de drenagem, concretagem, recapeamento asfáltico e ações da Operação Tapa-buraco, acompanhadas de uma nova iluminação.

Demanda de moradores

O secretário municipal de Assuntos Comunitários, Bruno Nunes, coordenou as equipes que revitalizaram as áreas e também ouviu demandas de moradores. “Estamos dando início ao projeto Pró-Comunidade que implementará uma grande reforma nos bairros”, comentou. “Vamos entregar serviços e obras que a população precisa para atender às melhorias necessárias na infraestrutura”, completou Bruno.

A diarista e moradora do Barro Vermelho, Vera Lúcia da Silva, de 59 anos, agradeceu pelo mutirão no bairro. “Essa iniciativa está sendo ótima com todos esses serviços executados”, ressaltou Vera.
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Casa&Video abre vagas extras de emprego no Rio e na Baixada para fim de ano

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A rede varejista CASA&VIDEO anuncia a abertura de 100 vagas extras em diversas unidades a fim de atender à crescente demanda sazonal de fim de ano. Uma boa notícia para os brasileiros que buscam oportunidades de emprego. 

Os interessados poderão concorrer a vagas nas lojas, uma das mais reconhecidas redes de varejo do Brasil. As vagas oferecidas são para a função de Operador de loja, para atuação nas lojas da CASA&VIDEO no Rio de Janeiro, Baixada Fluminense-RJ, São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo.

Os interessados devem buscar no site Link pela região mais próxima de sua residência, fazer a inscrição pelo portal, concluir todo o cadastro e testes disponíveis na plataforma. O processo seletivo já iniciou e vai até o final deste mês. A convocação acontecerá direto pela plataforma Gupy.

"Com a abertura dessas vagas, a rede CASA&VIDEO reforça seu compromisso em contribuir para o aquecimento do mercado de trabalho, proporcionando empregos temporários e a oportunidade de adquirir experiência em um ambiente dinâmico e desafiador. “Valorizamos muito o crescimento interno, oferecemos chances de efetivação para os colaboradores que se destacarem durante o período de contratação sazonal”, ressalta Marcia Lassance, diretora de Gente & Gestão do Grupo CVLB, união das marcas CASA&VIDEO e Le biscuit".

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Policlínica de Areia Branca promove ação pelo Outubro Rosa, em Belford Roxo

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Foto: Zayra Lisboa/PMBR

A Prefeitura de Belford Roxo promoveu, na manhã desta segunda-feira (16-10), na Policlínica de Areia Branca (Tamoios), mais uma ação pelo Outubro Rosa, mês alusivo à prevenção ao câncer de mama e pela saúde das mulheres. 

Foram palestras sobre diagnóstico precoce, atenção aos sinais e as formas de tratamento para os cânceres de mama e de colo do útero, doenças oncológicas que mais acometem mulheres em todo o mundo. Além das orientações foram oferecidos serviços de vacinação e encaminhamentos para exames.

As ações do Outubro Rosa são promovidas pela Secretaria Municipal de Saúde de Belford Roxo (Semus) e têm como slogan “Saúde de janeiro a janeiro”. A programação segue nesta terça (17-10), com atividades na Policlínica de Heliópolis (PRS III), e na quarta (18-10), no Cace, em Santa Maria, ambas com início programado para às 9h.

Causa de tremor e estrondo na Baixada Fluminense ainda é mistério; moradores estão intrigados

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Moradores da Baixada Fluminense, ainda buscam entender o que de fato aconteceu na última semana, onde por dois dias algo misterioso aconteceu.

Eles relataram ter ouvido um estrondo parecido com um trovão e sentido um tremor de terra. Nas redes sociais, muita gente compartilhou a sensação e questionaram a possível causa.

Apesar dos relatos, as polícias militar e Civil informaram que nenhuma ocorrência desse tipo foi registrada nas especializadas.

“Moradores do Bairro Fanchen falam em um estrondo e janelas balançando no dia 5 deste mês outubro. Eu escutei o barulho, parecido muito forte, quando eu corri para fora e vi meus vizinhos também preocupados. Não tinha condições para trovoada”, disse.

Os moradores rapidamente lembraram do vulcão que já esteve a ativa entre 145 milhões a 65 milhões de anos”, mas a geóloga Marcela Lobato, da Uerj, informou que ele não volta mais.

Pelo menos quatro cidades perceberam estrondo e foram elas... Queimados, Japeri, Nova Iguaçu e Seropédica. O abalo ainda está sendo investigado Defesa civil.

O único município a se manifestar, até a publicação desta reportagem, tinha sido Queimados, onde relatos foram intensos.

"A Defesa Civil de Queimados está atualmente investigando um possível tremor de terra seguido por um forte estrondo relatados por alguns moradores em diferentes bairros da cidade. Até o momento, não foram registradas ocorrências ou solicitações de serviços relacionados a danos estruturais. O Corpo de Bombeiros também não recebeu solicitações. A Defesa Civil segue monitorando a situação de perto e, se houver necessidade, fornecerá informações adicionais. Por favor, compartilhe essa informação e evite gerar pânico. Em caso de ocorrências ligue: (21) 2665-6321 / 98632-0219. Dizia o comunicado.

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Trabalhar quatro dias por semana no Brasil: será que a moda pega?

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Um movimento chamado 4 Day Week Global chegou ao Brasil recentemente com o objetivo de testar a possibilidade de redução da jornada de trabalho para quatro dias. A ideia é seguir o princípio 100 – 80 – 100, ou seja, manter 100% do salário, trabalhar 80% do tempo, e ter 100% de produtividade. Mas será que essa iniciativa realmente vai dar certo no Brasil? E quando se trata de empresas de tecnologia, é possível adotar o padrão sem prejuízo?

Segundo Renato Torres, empresário e especialista em tecnologia e marketing, é preciso considerar pontos positivos e negativos relacionados a esse movimento. “Ele já é oficial em alguns países e agora chegou ao Brasil. Naturalmente há uma série de implicações positivas, sendo a maior delas o aumento do nível de satisfação dos funcionários, que passam a ter mais tempo de descanso”, explica.

Outros benefícios, segundo o especialista, seria o aumento da produtividade e a possibilidade de ampliar a atração de talentos. “Uma semana mais curta pode ser mais atrativa para os profissionais, já que os funcionários terão mais tempo para conciliar vida profissional e pessoal”, diz.

Por outro lado, trabalhar quatro dias por semana em vez de cinco implica alguns desafios e exige planejamento e adaptação. “Para começar, se torna necessário redistribuir tarefas pensando em uma semana mais curta, assim como é preciso organizar com atenção a cobertura dos dias de folga para que não haja lacunas. A área de TI, por exemplo, normalmente precisa estar em funcionamento contínuo e, neste caso, será preciso adequar a agenda dos colaboradores para que continue mantendo a eficácia”, alerta.

De acordo com Torres, também é preciso considerar que a diminuição da semana de trabalho pode requerer a contratação de funcionários extras para a cobertura das horas não trabalhadas pela equipe. Neste caso, pode haver custos adicionais. “A empresa que decidir testar essa modalidade terá que realizar avaliações constantes para checar se os resultados estão sendo mais positivos ou negativos de forma geral”, avalia.

Finalmente, uma semana de quatro dias de trabalho implica em uma mudança de cultura e rotina nas empresas. Segundo o especialista, é preciso que todos entendam o porquê da adoção da prática e assumam a responsabilidade relacionada. “As equipes precisam estar alinhadas para que de fato haja comunicação clara e produtividade efetiva em troca desse benefício, assim tanto colaboradores quanto empresas saem ganhando”, finaliza.

Gravidas podem usar repelentes para mosquitos?

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O uso de repelentes na gestação é seguro e está indicado como forma de proteção contra picadas de mosquitos, incluindo o Aedes aegypti, transmissor de doenças como dengue, chikungunya e zika Vírus.

O DEET (N-N-dietil-3-metil-toluamida) é a substância mais bem estudada e a mais fácil de ser encontrada no Brasil. Existem estudos em humanos, durante o segundo e o terceiro trimestre de gestação, e em animais, durante o primeiro trimestre, que demonstraram segurança para uso na gestação. O uso tópico do DEET não demonstrou resultados adversos em recém-nascidos e no seguimento até um ano de idade, quando comparados ao grupo que não usou a substância.

Os repelentes à base de DEET (exemplo: OFF! Family®, Super Repelex®) encontrados no Brasil apresentam concentrações entre 11 e 15% e são indicados para uso acima de 12 anos. Seu tempo de ação é de cerca de 6 horas.

Apresentações infantis, para uso acima de 2 anos, com concentrações de 6 a 9% (exemplo: OFF! Kids®, Super Repelex Kids®, Out Inset®) têm duração de 2 a 4 horas. Devido à necessidade de reaplicação em menor intervalo de tempo, são menos recomendados para adultos.

Produtos com outros ativos repelentes também podem ser utilizados. Estes ingredientes são menos estudados, porém reconhecidamente seguros para uso conforme compêndios de ingredientes cosméticos internacionais. Apresentam baixa absorção sistêmica quando em uso tópico. A icaridina (exemplo: Exposis®), em concentrações de 20 a 25%, tem tempo de ação estimada de até 10 horas, e pode ser utilizada na gestação. O IR3535 (exemplo: Johnson´s baby loção antimosquito®) é uma loção recomendada para uso em crianças entre 6 meses e 2 anos, tem um tempo de ação menor, no máximo 4 horas, não conferindo proteção em períodos mais longos.

Os repelentes naturais à base de citronela apresentam tempo de proteção muito curto, cerca de 20 a 30 minutos, por isso não são seguros para proteção da pele por um período prolongado.

É importante também que as gestantes adotem outras medidas de proteção como manter portas e janelas fechadas ou com telas e usar calça e camisa de manga comprida.

Teleconsultoria respondida por: Ellen Machado Arlindo, Elise Botteselle de Oliveira, Taiane Sawada, Tiago Dalcin e Lucas Wollmann. Ellen é médica Ginecologista e Obstetra, Teleconsultora do TelessaúdeRS/UFRGS, especializada em Medicina Fetal e Ginecologia e Obstetrícia pela UFCSPA e graduada em Medicina pela FURG. Elise é médica de Família e Comunidade e Teleconsultora do TelessaúdeRS/UFRGS, mestre em Epidemiologia pela UFRGS, especializada em Medicina da Família e Comunidade pelo HCPA e graduada em Medicina pela UFCSPA. Taiane é médica Dermatologista e Teleconsultora do TelessaúdeRS/UFRGS, possui título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia e graduação em medicina pela UFRGS. Tiago é mestrando em Pediatria e Saúde da Criança, Especializado em Terapia Intensiva Pediátrica pela PUCRS e Pediatria pelo HCPA egraduado em Medicina pela UFSM. Lucas é médico de Família e Comunidade e teleconsultor do TelessaúdeRS/FRGS.

Fim da chuva: sol vai voltar a brilhar nesta segunda-feira no Rio

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domingo, outubro 15, 2023


Ele vai voltar: o calor! 🥵 Hoje é dia de deixar o guarda-chuva em casa e beber bastante água.

Segundo os meteorologistas do Alerta Rio, o tempo ficará estável nesta segunda-feira (16/10) devido ao posicionamento de um sistema de alta pressão sobre o oceano.

Assim, a nebulosidade estará variada ao longo do dia e não há previsão de chuva. Os ventos estarão fracos a moderados (até 51,9 km/h), sendo mais intensos a partir da tarde.

As temperaturas apresentarão elevação, com mínima de 18°C e máxima de 34°C.
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