O mistério em torno do "corpo estranho" encontrado dentro de uma fralda infantil, que mobilizou a Delegacia do Consumidor e gerou preocupação em uma mãe carioca, chegou a um desfecho. Um laudo pericial solicitado pela Decon concluiu que o suposto filhote de rato morto era, na verdade, um pedaço de material plástico.
O caso ganhou repercussão no último dia 20 de maio, quando a mãe relatou ter encontrado o objeto escuro ao trocar seu bebê durante a madrugada. Acreditando ser um roedor, ela, em choque, levou a criança para avaliação médica. Felizmente, exames confirmaram que o bebê não apresentou nenhum problema de saúde.
A Decon prontamente assumiu a investigação, requisitando perícia técnica no material. A análise revelou que o elemento encontrado é de origem polimérica, ou seja, um composto plástico. Esse tipo de material é amplamente utilizado em processos industriais, inclusive na fabricação de fraldas descartáveis.
A Delegacia do Consumidor segue conduzindo diligências para esclarecer completamente as circunstâncias do incidente e determinar como o fragmento plástico foi parar dentro do produto.