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Número de casos de conjuntivite na Baixada Fluminense aumenta; saiba como evitar

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quarta-feira, fevereiro 21, 2018


A conjuntivite é uma doença que se caracteriza pela inflamação da conjuntiva, causada por agentes tóxicos, alergias, bactérias ou vírus. A conjuntiva é a membrana transparente que recobre o globo ocular e a parte interna da pálpebra. A conjuntivite viral é altamente contagiosa, freqüente no verão, e apesar de não ser grave provoca muito incômodo e alguns cuidados devem ser tomados para que não se transforme em epidemia. 

Geralmente compromete os dois olhos, não necessariamente ao mesmo tempo, sendo o contagio feito pelo contato direto com a pessoa doente ou objetos contaminados. Esta contaminação ocorre com maior facilidade em ambientes fechados como escolas, creches e ônibus.

Várias pessoas estão contraindo conjuntivite na Baixada Fluminense. De acordo com informações apuradas pela redação do Jornal Destaque Baixada, a procura nos postos de saúde triplicaram nos últimos dias. A conjuntivite dura, em média, até 15 dias. A doença é caracterizada por dor, coceira, vermelhidão e secreção nos olhos. Os tipos mais comuns são o viral, o bacteriano e o alérgico.

Confira dicas para evitar o contágio:

SINTOMAS

Os principais sintomas da conjuntivite são: 

Olho vermelho e lacrimejante;
Inchaço nas pálpebras;
Intolerância à luz;
Visão embaçada;
Visão borrada. 

A secreção da conjuntivite viral é mais esbranquiçada, em pequena quantidade e demorando aproximadamente 15 a 20 dias para desaparecer com tratamento adequado. A secreção da conjuntivite bacteriana é mais amarelada e abundante. Demorar de 5 a 7 dias para desaparecer com tratamento adequado.

TRATAMENTO

Não existe tratamento específico para conjuntivite viral. Para diminuir os sintomas e o desconforto pode-se utilizar soro fisiológico gelado e compressas sobre as pálpebras, limpar os olhos com frequência, ou ainda, usar colírios lubrificantes e lágrimas artificiais. 

Algumas medidas podem ser tomadas para se evitar a propagação da conjuntivite viral:

Lave suas mãos com frequência.
Não coloque as mãos nos olhos para evitar a recontaminação.
Evite coçar os olhos para diminuir a irritação da área. 
Lave as mãos antes e depois do uso de colírios ou pomadas. 
Ao usar, não encoste o frasco do colírios ou da pomada no olho.

Evite a exposição à agentes irritantes (fumaça) e/ou alégenos (pólen) que podem causar a conjuntivite.

Não use lentes de contato enquanto estiver com conjuntivite.
Não use lentes de contato se estiver usando colírios ou pomadas.
Não compartilhar lençóis, toalhas, travesseiros e outros objetos de uso pessoal de quem está com conjuntivite; 

Evitar piscinas. 

É importante que haja o acompanhamento do oftalmologista para um diagnóstico preciso e tratamento adequado. A conjuntivite bacteriana deve além desses cuidados, usar colírios e antibióticos prescritos somente pelo oftalmologista. 

PREVENÇÃO

É difícil prevenir-se das conjuntivites, mas algumas medidas podem diminuir o risco de você adquirir uma conjuntivite, que são: 

Não use maquiagem de outras pessoas (e nem empreste as suas).
Evite compartilhar toalhas de rosto.
Lave as mãos com frequência e não coloque-as nos olhos.
Use óculos de mergulho para nadar, ou óculos de proteção se você trabalha com produtos químicos
Não use medicamentos (pomadas, colírios) sem prescrição (ou que foram indicados para outra pessoa).

Evite nadar em piscinas sem cloro ou em lagos.

Reportagem; Aline alencar
Por: Redação/ Jornal Destaque Baixada 
21/02/2018

Internauta flagra pessoas dormindo no chão do Hospital da Posse, em Nova Iguaçu

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O paciente que depende do maior hospital público da Baixada Fluminense, o Hospital da Posse, em Nova Iguaçu, precisa conviver com o descaso diário na unidade. Imagens enviadas para o Bom Dia Rio mostram , além da falta de limpeza e estrutura precária, pessoas dormindo no chão ao lado de seringas, luvas e lixo. De acordo com o autor das imagens, a situação ocorreu na madrugada desta quarta-feira (21).

"Essa é nossa realidade todos os dias. Aqui no Hospital da posse está assim. Seringas, luvas, tudo jogado no chão. Lixo, xixi, tudo espalhado. Os pacientes todos no chão. Essa é nossa realidade no Hospital da Posse", diz homem.


A direção do Hospital da Posse informou que as pessoas que aparecem na unidade são acompanhantes de pacientes e que existe um Núcleo de Atendimento ao Familiar (NAF) fica localizado na parte externa da emergência para acolhimento de familiares. A unidade, no entanto, reconheceu que houve um erro do plantão administrativo desta madrugada por permitir tal situação de permanência dos acompanhantes em local inapropriado e que tomará as medidas cabíveis.

A equipe do Bom Dia Rio entrou em contato com a Secretaria Estadual de Saúde, mas ainda não obteve retorno. Na manhã desta quarta, o G1 entrou em contato com a coordenação do Hospital da Posse, que informou que está apurando a situação.
via: G1
Foto: reprodução Tv globo
21/02/2018

Exército faz varredura com cães farejadores dentro de presídio de Japeri

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JAPERI - As Forças Armadas e a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) fazem uma varredura na Penitenciária Milton Dias Moreira, em Japeri, na Baixada Fluminense, na manhã desta quarta-feira (21). O objetivo da ação é apreender materiais ilícitos ou cuja posse não seja autorizada. A ação é baseada no decreto de Garantia da Lei e da Ordem para ações em apoio ao Plano Nacional de Segurança Pública.

As Forças Armadas participam do trabalho com o uso de cães farejadores e de especialistas em detecção de metais. Os agentes da Seap realizaram vasculhamento e varreduras táteis. De acordo com a secretaria, 380 homens participam da ação, sendo 100 inspetores da Seap, 30 integrantes do Grupamento de Intervenção Tática e cerca de 250 militares do Exército.

“Inicialmente, precisávamos ver as condições de segurança da unidade e estávamos recebendo informações do nosso Sistema de Inteligência, que precisavam ser analisadas e processadas quanto aos indícios de existência de outros materiais que estariam escondidos em locais de difícil acesso às buscas. Por conta disso, decidimos contar com o apoio técnico e equipamento especializado do Exército, que prontamente nos atendeu. E tão logo, na segunda-feira já iniciamos o planejamento para a elaboração da ação”, esclareceu o secretário de Administração Penitenciária, David Anthony Gonçalves.

De acordo com a Defensoria Pública do Estado, os presos da unidade sempre fazem reclamações sobre as condições e superlotação do presídio. “Fomos surpreendidos com a notícia (da rebelião). Nós acompanhamos no local a negociação para entrega dos reféns e das armas. Colocaram fogo na parte administrativa da unidade, então não pudemos retomar o nosso trabalho lá. As reclamações que escutamos dos internos são as de sempre; é uma cadeia superlotada, que já chegou a quase 3 mil homens e é a cadeia que mais morrem internos no sistema penitenciário Fluminense”, disse Emanuel Queiroz, coordenador criminal da Defensoria.

Ainda segundo a Seap, os militares não têm nenhum tipo de contato com os detentos, que sairão das celas previamente à medida que os pavilhões forem inspecionados.

Na tarde de domingo (18), uma rebelião teve início no local após uma tentativa de fuga. Um total de 18 reféns – 8 agentes penitenciários e 10 internos – que ficaram em poder dos detentos foram libertados na madrugada de segunda-feira (19).

Três armas, uma granada de efeito moral e uma lanterna, que estavam com os presos, foram entregues. Antes da libertação, o Grupo de Intervenção Tática (GIT) da Seap entrou no presídio, e três detentos foram baleados.

Por Henrique Coelho
Foto: Pablo Jacob
Via: G1
21/02/2018

Lanchonete que usava ração para cachorro em recheios de salgados é fechada em Madureira

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A Vigilância Sanitária do Rio interditou uma lanchonete em Madureira, na Zona Norte do Rio, na terça-feira. No local, os fiscais encontraram carnes misturadas com ração canina para rechear salgados, baratas no congelador, alimentos fora do prazo de validade e muita sujeira. No total, foram 79 quilos de alimentos descartados na ação.

Três chineses foram detidos e levados por guardas municipais da 6ª Inspetoria (Madureira) para a 29ª DP (Madureira), onde o caso foi registrado.

Segundo a GM-Rio, a lanchonete havia sido autuada pela manhã com determinação para fechamento. Após a denúncia de que ainda estava funcionando, os fiscais voltaram ao estabelecimento à tarde e foram hostilizados pelos chineses que se recusaram a fechar a lanchonete.

via: Jornal Extra
21/02/2018

Interdição do viaduto do centro de Nova Iguaçu vai até agosto

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NOVA IGUAÇU - Depois de 50 anos de existência, o viaduto Padre João Musch é interditado para a execução da primeira obra de reforma estrutural de sua vida. Com rachaduras profundas ao longo dos seus 120 metros de extensão e as juntas comprometidas, a estrutura balança além do limite e há risco de desabamento.

A interdição aconteceu na sexta-feira (9), às vésperas do carnaval, surpreendendo motoristas e pedestres. De acordo com operários no local, as obras devem durar pelo menos seis meses. Agentes de trânsito permanecem nas extremidades do viaduto orientando os desavisados.

A primeira interdição aconteceu segunda-feira (5), com a proibição do tráfego de caminhões de carga, ônibus e veículos pesados. O objetivo da prefeitura é evitar o risco de desabamento, já que o tráfego de veículos faz com que o viaduto balançar além do limite, principalmente quando passa caminhão de carga. Além disso, o matagal tomou conta do viaduto, a fiação elétrica dos postes estava exposta, assim como a ferragem, e as alças destinadas à passagem de pedestres também estão cedendo para as laterais. As rachaduras permitem que, de cima, se veja a pista que passa em baixo e vice-versa. Moradores de rua que pernoitam no local, e ambulantes estabelecidos nas imediações, revelaram que pedaços de cimento já despencaram muitas vezes, danificando veículos estacionados embaixo do viaduto.

Reportagens do JH mostraram os riscos

A iniciativa da prefeitura aconteceu depois que o Jornal de Hoje ter feito várias reportagens no local, mostrando que as rachaduras estavam aumentando e em alguns trechos da estrutura, já havia um desnível de mais de 10 centímetros entre uma junta e outra. Essa mesma diferença aparece entre um corrimão e outro, evidenciando que o viaduto está cedendo, principalmente na parte próxima ao vão central. Na última matéria da série (edição de 20 a 21/01), o JH levou ao local o engenheiro civil Eliçon Canuto, um profissional com mais de 30 anos de experiência e mais 40 cursos no ramo, o qual constatou “o comprometimento das juntas”, podendo chegar ao “colapso total”, que, segundo ele, é o caminho mais curto para o desabamento.

Prefeitura faz interdição total

Na véspera do carnaval (9), portanto, a prefeitura decidiu interditar totalmente o viaduto para obras de reforma, fechando os acessos e ainda colocando tapumes nas pistas centrais, surpreendendo motoristas e pedestres. Máquinas, caminhões e dezenas de trabalhadores de uma empresa responsável pelo serviço, estão no local cavando buracos para levantar vigas de sustentação das laterais do viaduto, inicialmente nos trechos do vão central, onde as rachaduras estão mais acentuadas. Esse trabalho substitui os quatro andaimes que a prefeitura de Nova Iguaçu havia colocado, na intenção de que eles seriam suficientes para suportar o peso do viaduto. Com a interdição total do trânsito pelo viaduto, agentes da secretaria de transportes foram mantidos nas extremidades, tanto da rua Dr. Mário Guimarães quanto da Via Light, para orientar os motoristas desatentos.

Sexo, lixo e fedentina na porta do TRE

Quem passa pela cabeceira do viaduto padre João Musch, no acesso da rua Dr. Mário Guimarães, ou pela Rua Bernardino de Melo, com destino às zonas eleitorais do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), está obrigado a suportar a fedentina. Além disso, quem trafega pelo local, corre o risco de ser assaltado de dia ou de noite, principalmente.

O local está completamente abandonado pela prefeitura e, em função disso, moradores de rua transformaram a área em dormitório a céu aberto, onde também usam como motel e ainda fazem as necessidades fisiológicas, enquanto outros fazem uso de drogas.

O trecho, que liga a rua Dr. Mário Guimarães à rua Bernardino de Melo, por baixo do viaduto, está cheio de lixo, tomado pelo mato, escuro e já é considerada como uma das mais perigosas travessia do centro da cidade. Dezenas de moradores e de pedestres, vítimas de assaltos no local, já fizeram várias reclamações e até hoje nada fora resolvido.

Por: Davi de Castro
via: Via: Jornal de Hoje
20/02/2018

Criminosos invadem ônibus, roubam passageiros e fogem subindo morro, em Belford Roxo

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BELFORD ROXO - Um ônibus de linha foi assaltado por criminosos armados no centro do município de Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Segundo informações, os bandidos fecharam e entraram no veículo, roubando todos os pertences de passageiros. Ninguém ficou ferido.

Ainda de acordo com uma das vítimas que procurou a equipe do Jornal Destaque Baixada, os bandidos "fizeram a limpa" e em seguida, fugiram em direção a comunidade da Caixa D'água. Ainda segundo informações, PMs que passavam pelo local, foram alertados e seguiram atrás dos bandidos. 

Até o fechamento desta matéria, ninguém havia sido preso. Os passageiros seguiram para a 54°DP (Belford Roxo) para registrarem o roubo. O crime ocorreu na tarde desta terça-feira (20), em frente ao beco da Cedae. 
Por: Aline Alencar
Redação/ Jornal Destaque Baixada
21/02/2018

Mulher morre após ser baleada ao voltar da igreja em Belford Roxo

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terça-feira, fevereiro 20, 2018


Um mulher foi morta baleada na nuca na Avenida Pastor Martin Luther King, na altura de Belford Roxo, na Baixada Fluminense. A técnica de enfermagem Kelly Nascimento, 40 anos, voltava do culto com o marido e a filho mais novo quando foi atingida e não resistiu. 

Segundo uma amiga da família que não quis se identificar, Kelly era moradora do município de Duque de Caxias, também na Baixada, e ia à igreja na cidade vizinha. O caso aconteceu por volta das 21h30 de domingo quando criminosos entraram na frente do caminhão em que a técnica de enfermagem estava e anunciaram o assalto. Sem entender a abordagem, o marido de Kelly desviou do carro e os bandidos atiraram. 

"Tiraram a vida da minha companheira. O que eu vou fazer sem ela? Eu vejo meus filhos sofrendo e sofro junto. O presente de aniversário da minha filha, que faz 16 anos hoje, foi a morte da mãe. O meu presente de aniversário que também faço aniversário amanhã foi perder minha esposa", lamentou Deusimar, marido da vítima. 

Kelly foi enterrada na tarde desta terça-feira no Cemitério Nossa Senhora de Fátima (Taquara), em Duque de Caxias. A mulher deixa três filhos um de 12, de 16 e de 20 anos. A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) investiga o caso.
Via: O dia
21/02/2018
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