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Fotos: Alziro Xavier / PMNI |
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Foto: Jeovani Campos / PMBR |
Forças Armadas simulam acionamento dos meios de Defesa Aérea, em preparação para a Cúpula do BRICS no Rio de Janeiro
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A FAB, por meio do Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE), vai empregar no treinamento o caça A-29 Super Tucano, utilizado em missões de interceptação de aeronaves inimigas. A frota da defesa aérea durante o BRICS contará, também, com o emprego dos caças a jato F-5.
O adestramento na BAGL envolverá, ainda, unidades de tiro (mísseis RBS 70) e radares de defesa antiaérea do Exército. Ao longo da realização do BRICS, a Marinha também atuará sob coordenação da defesa aeroespacial, com um efetivo de cerca de 50 militares. Essas capacidades se complementam na composição do Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro (SISDABRA).
O exercício vai ocorrer no mesmo local onde, ao longo desta semana, irá desembarcar a maior parte dos chefes de estado envolvidos no evento. A Base Aérea do Galeão prepara uma operação de recepção para cerca de 15 delegações internacionais, o que envolverá mais de 600 militares.
Nos próximos dias, além da Defesa Aérea e da recepção de autoridades, o Comando Operacional Conjunto Redentor atuará em ações de contra terrorismo, guerra eletrônica, proteção marítima e fluvial, defesa cibernética e de infraestruturas críticas, proteção de vias de circulação, defesa biológica, nuclear, química e radiológica.
A execução das atividades ocorre de forma integrada e colaborativa com os diversos órgãos de segurança pública. A mobilização das Forças Armadas faz parte de um comprometimento com a sociedade brasileira e com a comunidade internacional na segurança e na defesa do evento e da soberania do Brasil.