A autópsia de Juliana revelou que a morte da vítima ocorreu aproximadamente 20 minutos após uma queda de grande impacto, sendo a causa principal múltiplos traumas e hemorragia intensa.
O exame cadavérico local, detalhou a extensão das lesões, identificando a presença de diversos ossos quebrados, especialmente nas regiões do peito, costas, coluna e coxas. As fraturas generalizadas corroboram a tese de um impacto violento e disseminado pelo corpo da vítima.
Contrariando algumas especulações iniciais, os legistas confirmaram que não foram encontrados sinais de hipotermia, descartando essa condição como fator contribuinte para o óbito. A análise pericial aponta, portanto, para uma morte rápida e diretamente ligada aos ferimentos catastróficos sofridos na queda.
A investigação sobre as circunstâncias que levaram à queda e, consequentemente, à morte de Juliana, segue em andamento.